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THE NOITE COM DANILO GENTILI.

Hoje (13) fui ao programa the Noite com Danilo Gentili, um talk show de humor realizado pela emissora SBT.

Foram diversos programas e quadros realizado no dia, alguns entrevistados como a banda Fresno, Popó, Marcelo Ceará, Capeta e a voz da xuxa (Carlos Daniel). Motivo para várias risadas, o talk show foi bem legal, senti falta apenas de um “melhor contato” com a platéia quando as câmeras estão desligadas.

Segue as fotos e vídeos do programa.

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Lervas!

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Tirada com Lumia Selfie

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Ultraje a Rigor no programa “especial XUXA”

Especial Xuxa

Entrevista Matheus Ceará: http://goo.gl/rj4GIo

Programa na íntegra: http://goo.gl/P5eqay

Xuxa Crente Musical: http://goo.gl/zhZ66l

Cultura em 5 Minuto com Christian Figueredo: http://goo.gl/ZaVlci

Entrevista Carlos Daniel: http://goo.gl/zpKnHf

Entrevista Satanás: http://goo.gl/aKsSWQ


Popó

Fresno
Entrevista com Fresno e Léo Lins esteve na Steamcon Paranapiacaba
Parte 1 – http://goo.gl/QAfujb
Parte 2 – http://goo.gl/504ZjT

THE FANTASTIC 4!

Boa tarde meus queridos monstrinhos!

Bom, ontem, 10, fui a moviecom aqui em Jundiaí assistir ao reboot do novo filme da 20 Century Fox, o Quarteto Fantástico! Todos criticavam o filme e eu.. tinha que assistir para ver se não era um certo exagero ou “boi seguindo a vaca”.


FICHA TÉCNICA

  • Titulo original: The Fantastic Four
  • Diretor: Josh Trank
  • Elenco: Michael B. Jordan, Miles Teller, Kate Mara e Jamie Bell.
  • Duração: 110 minutos
  • OrçamentoUS$ 120 milhões

SINOPSE

Quatro adolescentes são conhecidos pela inteligência e pelas dificuldades de inserção social. Juntos, são enviados a uma missão perigosa em uma dimensão alternativa. Quando os planos falham, eles retornam à Terra com sérias alterações corporais. Munidos desses poderes especiais, eles se tornam o Senhor Fantástico (Miles Teller), a Mulher Invisível (Kate Mara), o Tocha Humana (Michael B. Jordan) e o Coisa (Jamie Bell). O grupo se une para proteger a humanidade do ataque do Doutor Destino (Toby Kebbell).


  • Trama: 1.8
  • Diretor: 3.6
  • Elenco: 2.4
  • Fotografia: 3.0
  • Trilha Sonora: 1.4
  • Efeitos gráficos: 3.8
  • Desfecho: 0.4
Ponto positivo: Os alívios cômicos e o ator e Jamie Bell, alguns easter-eggs do tipo “tá na hora do pau” também foram bem aceitos. O visual do Tocha (em chamas!) e do Coisa ficaram bem legais, destaque ao coisa que sempre que falava, o som de rochas era produzido.
Ponto negativo: O Roteiro era bom até eles conseguirem fazer um “teletransporte”, e achei um pouco forçado a FOX ter colocado Michael B.J. como tocha humana, foi um marketing totalmente desprovido de noção, usaram a tonalidade de pele do ator para dizerem “nós somos contra o racismo e blá blá blá”, o que para mim foi algo muito desagradável e racista, pois todo o marketing pré filme foi em cima do novo tocha humana. A ideia da Sue ser adotada foi incrivelmente tosca, o desfecho então, parecia o poster do interestelar. (O visual do novo destino também me decepcionou)
Nota: 2.4

SOCORRO HISTÓRICA E EDUCATIVA! RELATÓRIO

SEXTA-FEIRA

  • Saída do SENAC as 19:07, o atraso foi dado devido a uma reunião da nossa coordenadora, mas não atrapalhou em nada. As malas são postas em seus devidos lugares e partimos do SENAC, o ar-condicionado é ligado e a correia do micro-ônibus da problema.
  • Na chegada a Itatiba, trocamos o carro, sendo o primeiro imprevisto da V.T.
  • Ao entrar no segundo carro, voltamos para a pista e o serviço de bordo é realizado pelos estudantes Leandro e Danielle. O serviço de bordo é realizado com perfeição, e foi servido coxinha de frango com refrigerante/suco. Após um tempo do serviço de bordo, os mesmo iniciam as atividades de entretenimento (um dos pontos altos da viagem), as brincadeiras foram a CS, Desenho no escuro e Amigo Secreto/oculto.

 https://www.youtube.com/watch?v=8LLE1W1t7bw&feature=youtu.be

  • Ouvi queixas de dores abdominais de uma das passageiras, o que me deixou um pouquinho nervoso, porém, não perdi o controle.
  • Após 2 horas e 40 minutos de viagem, estávamos nós chegando a Socorro. Estava chovendo muito desde Itatiba, e o acesso foi algo a ser reportado pois encontramos algumas dificuldades. Sem o ônibus, descemos eu, Lucas, Ricardo e Marjorie para fazer o check-in dos técnicos em guia de turismo. A pequena subida pareceu uma escalada ao Everest pois a cada passo dado poderíamos escorregar e cair, e não queríamos isso.
  • Após o Check-in, o carro foi estacionado e todos os turistas desceram, conforme desciam, todos pegavam suas malas e as primeiras a irem para seus chalés foram Ana Lívia (a coordenadora que estava sentindo algumas dores) e Marjorie, nossa professora.
  • Após elas, minha dupla (Lucas) me ajudou com as hospedagens, levei as meninas (Beatriz, Diana e Danielle) para o seu chalé (2), e os homens junto do motorista para o seu chalé “premium“.
  • Foi avisado a todos que após 10 minutos deveriam descer para irmos jantar as pizzas, os 10 minutos chegaram e eu ainda já tinha conseguido me hospedar no quarto, mas, dei falta de duas clientes e fui avisá-las. Todos acabaram descendo para comer, e enquanto uns acabavam, eu os subia para o chalé. No final, todos foram para suas devidas “residências” com exceção de 4 clientes que preferiram ir até a sala de jogos.
  • Desci até a recepção onde entreguei o roteiro de sábado para um dos funcionários do hotel, pedi para que o mesmo o prendesse em algum mural. O mesmo disse que faria mais tarde, então, logo voltei ao chalé 7, cujo a cliente que sentia um mal estar estava hospedada. Ela se sentia melhor, então fui para meu quarto que estava cheio de problemas, tais como a sujeira dos banheiros e o chuveiro que mal saía água, e isso não era problema de apenas um dos banheiros mas sim dos dois.
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V.T Socorro 24, Sexta-Feira. Guilherme, Danielle, Diana e Beatriz.
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V.T Socorro 24, Sexta-Feira. Guilherme, Danielle, Diana e Beatriz.
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Ajam naturalmente gente!

SÁBADO

ROTEIRO

  • Café da manhã no hotel e encontro com o guia local.
  • 8h15 – Embarque e inicio do Roteiro.
  • 8h40 – Visita monitorada ao centro histórico, museu e ao mirante do Cristo Redentor.
  • 11h – Visita ao Parque dos Sonhos com as atividades: Visita técnica guiada no parque
  • 13h – Almoço ou a combinar.
  • 14h – Circuito radical com três tirolesas (Pânico, Espanto e Calafrio) trilha com cachoeiras e
  • caminhada pelo parque até no máximo 18h.
  • 17h30 – Retorno ao hotel para banho e termino dos serviços do guia local.

  • Eram 6:00 e já tinha me levantado. Fui para um bom banho antes de sair do chalé, porém o chuveiro e a porta do banheiro estavam bem ruins, começando a porta que custava para que se fechasse, e depois, o chuveiro que demorava consideravelmente para esquentar.
  • Tomei uma ducha e logo me retirei, a noite foi longa pois não consegui dormir direito, o pouco que dormi tive um excelente sonho, mas quanto ao resto, apenas deitei e fechei os olhos. Porém, comecei o dia com a melhor surpresa que poderia ter (natureza, ♥), logo que saí, fui pego de surpresa pela bela visão que o chalé proporcionava.
A Surpresa que a luz do dia me proporcionou. ♥
A Surpresa que a luz do dia me proporcionou. ♥
  • Eram 6:30, deixei meus clientes tendo mais meia hora de um bom e merecido descanso. Me sentei em um lugar privilegiado, levei uma picada no dedo (doeu e queimou. :p), e tive a honra de presenciar uma das coisas mais belas do mundo, o nascer do sol. (novamente, natureza ♥).
  • Já eram 7:00 horas e fui alertar meus clientes que o dia tinha começado! A maioria teve uma boa noite de sono, e teriam que descer depois de 30 minutos para um café da manhã (outro ponto alto). A cliente que se sentia desconfortável quanto as dores já tinham ido embora. (UFFA!)
  • As 7:30 todos estavam lá embaixo para tomarmos o café, esperei um pouco demais para liberá-los para o café (pois ainda faltavam algumas coisas a serem postas), mas eles se antecederam e partiram ao ataque, e não era de menos, o café nos supriu muito bem, e foi uma delicia!
  • Era 8:15 e o guia local Eduardo chegava ao hotel, levei a cliente Marjorie até a recepção para assinar algo, porém não fomos atendidos e estávamos perdendo o tempo, então, decidimos ir ao ônibus (e infelizmente, esqueci a capa de chuva). Fiz o embarque de todos com o auxilio da minha dupla e passei a bola para o guia local.
  • Fomos até o centro histórico de Socorro sendo guiados pelo Eduardo que recebia o auxílio de Leandro e Danielle. A principio paramos em frente ao palácio das águias e seguimos pelo centro enquanto o guia explicava algumas construções da cidade, enquanto andávamos, conhecemos alguns casarões coloniais e fiquei particularmente impressionado com a beleza da cidade, não havia pichações, muitas das casas tinham uma frente de se cair o queixo com seus estilos coloniais (lindas, sem mais!), fora a visão dos morros da cidade! E uma pequena curiosidade, NÃO EXISTE MONTANHA NO BRASIL! Fomos seguidos por belos cachorrinhos que tinham um ódio em particular, por pneus, não sei o porquê, mas.. continuando! Vimos por fora um cinema e um hospital que recebem pessoas da região.
  • Fomos até a catedral que é considerada uma das mais belas do circuito das águase logo após, seguimos até um museu, onde fomos monitorados por um historiador chamado Derek Destito Vertino que tem um livro publicado sobre os heróis esquecidos da guerra.http://www.portalfeb.com.br/da-gloria-ao-esquecimento-tiragem-especial/
  • Voltamos ao ônibus após o passeio cultural dentro do museu monitorado pelo historiador. A checagem foi feita e logo então fomos até o mirante do cristo, durante a viagem inteira, o guia credenciado pela cadastur.
  • Demoramos por volta de 15 minutos para chegarmos ao mirante, o que valeu muito a pena! O único problema era o tempo que não nos permitia uma vista melhor do topo da cidade, tivemos uma degustação, e foi excelente!

V.T Socorro, 24 até 26 de Junho de 2015 (18)

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Mirante com los mejores. ♥
  • Ficamos um tempinho no mirante, e logo após descemos para irmos ao Parque dos Sonhos, no caminho, o guia ia sempre orientando o motorista enquanto nos explicava sobre o circuito das águas. Erramos uma vez o caminho mas foi um erro bem leviano, nada que nos afetasse. Levamos quase uma hora para chegarmos ao parque, levamos mais tempo do que o esperado devido ao clima.
  • Já no parque, fomos orientados por um dos monitores do parque. Enquanto os guias auxiliares assinavam alguns papéis, algumas informações eram passadas para nós. Subimos para um bom almoço onde trocamos experiências e jogamos boas conversas fora.
  • Após o almoço, subimos mais um pouco e fomos assistir uma palestra muito satisfatória do senhor José Fernandes, um gênio do empreendedorismo, fora também dois membros do ministério do turismo.
  • Tivemos um pequeno espaço entre o almoço e o inicio do turismo de aventura que, começou com uma trilha dentro do próprio parque (a minha primeira!). Na trilha, fomos auxiliados pelo tio Ale, um monitor muito simpático!

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  • V.T Socorro, 24 até 26 de Junho de 2015 (13)Após a trilha, as coisas começaram a apertar o meu coração de leão! Era anunciado que, iriamos todos para fazer o circuito das tirolesas! Subimos a 140 do chão, e eu, um homem sem medo de nada (apenas altura! oh.. wait!) Subimos de trator até o topo da pedra onde logo nos apropriamos com os devidos materiais de proteção. Fui muito bem tratado pelos instrutores, o que me acalmou muito para dar o primeiro salto na tirolesa do espanto. Para quem nunca tinha andado de tirolesa, comecei de forma bem suave, em uma de 1 km de extensão e 140 metros de altura.. que cruzava os estados de MG e SP.. Primeiro foi a tirolesa do Pânico que mesmo sendo a mais larga, foi a mais tranquila, com uma excesão do final que eu parei longe da plataforma e estava voltando devido o vento, e menos de um minuto depois, a tirolesa do Espanto, que foi MUITO rápida! E por ultimo, a tirolesa do calafrio. Me senti um herói mas..

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Foco no fofo lá atrás dando risada e não no bundão roendo as unhas!

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Tirolesas, aqui.

  • PULEI! uhu
  • Após todos terem descido, voltamos para o hotel e tivemos um pequeno imprevisto, o ônibus ficou atolado e isso colocou nossa criatividade em prática, o que não foi necessário pois o parque nos deu um suporte e nos tirou de lá! A volta até o hotel depois daí foi bem tranquila e um pouco demorada. Fora o pequeno imprevisto, tudo foi muito bem chegamos inteiro (e sujos), e por estarmos sujos, boa parte do grupo foi para seus chalés tomar um bom banho! (no meu caso, não, o chuveiro estava horrível. </3)
  • Fui junto da Marjorie conferir sobre o evento da festa Julina, e adivinha, mais um imprevisto. A festa foi cancelada pela falta de demanda e teríamos que fazer algo diferente, mas para o SENAC não existe muitos problemas sem soluções, então, decidimos realizar um bingo! Não foi muita gente mesmo, foram entorno de 18 pessoas (meio decepcionante mas.. tínhamos que mantê-los animados.) Ah é, antes do evento, ficamos todos jantando comidas típicas das festas.. milho, torta entre outros. O evento começou as 21:30 e acabou por volta das 22:50.
  • Fui ao salão de jogos com o Leandro e lá nos encontramos com a Beatriz e Diana, onde jogamos sinuca e pebolim. (e perdi todas. 😦 )

DOMINGO

  • Já hoje (26), acordei as 7:11 e fui direto para o banho, me aprontei para o desejum e desci com as minhas malas para o local onde iriamos comer. Deixei as malas sobre o sofá e logo após de mim foram chegando os outros passageiros.
  • Tomamos o café tranquilamente e após ele, guardamos nossas malas no ônibus, e logo após conhecemos Charles, um cara fantástico assim como o Zé Fernandes! Ele nos deu uma palestra sobre o turismo em Socorro (assim como o Zé, novamente), e nos mostrou alguns projetos da cidade para incentivar o turismo! Eles nos mostraram o porquê de Socorro estar tão a frente das outras cidades, todos lá falam a mesma língua e isso faz com que o universo conspire a seu favor.
Palestra do senhor Charles!
Palestra do senhor Charles!
  • Saímos do hotel fazendo um check-out e rapidamente demos um breve passeio de 30 minutos na feira de malhas (eu acabei ficando mais tempo no horto da cidade), mas nada que atrapalhasse as duas guias (Gabriella e Beatriz)
  • Na volta, levamos por volta de 2 horas 30 minutos para chegarmos em Jundiaí em uma tranquila volta. Ricardo e Rosana cuidaram do serviço de bordo e entretenimento, Denis e Diana fizeram o speach final e desembarque, e a viagem foi muito boa.

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Valeu SENAC.

Relatório feito dia 26 de Julho de 2015.

Junção com a pequena reunião previa.

CRÍTICA AO MINIONS!

Bu ta na ma ka! Bi Do Nanna, Me want ba banana! luk en tu!

Haha, não entendeu nada? Azar! Essa é a linguagem minion! Bom, Sexta-feira passada, no dia 17, fui a moviecom aqui em Jundiaí assistir ao filme Minions, da franquia Meu Malvado Favorito!


FICHA TÉCNICA

  • Titulo original: Minions
  • Diretor: Pierre Coffin e Kyle Balda
  • Elenco: Bob, Stuart e Kevin
  • Duração: 91 minutos
  • OrçamentoUS$ 170 milhões

SINOPSE

Seres amarelos unicelulares e milenares, os minions têm uma missão: servir os maiores vilões. Em depressão desde a morte de seu antigo mestre, eles tentam encontrar um novo chefe. Três voluntários, Kevin, Stuart e Bob, vão até uma convenção de vilões nos Estados Unidos e lá se encantam com Scarlet Overkill (Sandra Bullock), que ambiciona ser a primeira mulher a dominar o mundo.


RESUMO DA CRÍTICA

  Referência temos aos montes, Mr. Bean que mal utiliza a compreensão das falas e mesmo assim nos faz gargalhar aos montes, os dinossauros, revolução francesa, Os Beatles no mundialmente conhecido Abbey Road, até a própria crise de 29! Os minions tristes em uma caverna de gelo me fez pensar e até demais naquela época! Mas tudo bem, pode acabar sendo opinião minha, mas tem também Kevin, Stuart e Bob tem muito das 3 adoráveis crianças de Gru!  Eles não amarelam mesmo com todos os holofotes focados neles!

  Insere na biografia dos minions várias referências à cultura pop e a fatos históricos que ajudam a estabelecer uma ligação hilária com a realidade. A direção da dupla Kyle Balda e Pierre Coffin acerta ao ditar o ritmo por meio de gags visuais. É recomendável ficar até o fim dos créditos no cinema, pois acreditem, é uma referência aos pós créditos da Pixar e Marvel! Mentira, mas fiquem até o final das letrinhas.


CRÍTICA 

 Depois de serem coadjuvantes nas duas animações da franquia “Meu malvado favorito”, finalmente os minions ganham seu próprio longa, o que acho um tanto quanto equivocado, pois as origens, em minha opinião, deveriam sempre ser o primeiro das sagas (Planeta dos macacos e Transformers mostram o que quero dizer com isso). As criaturinhas cilíndricas, que se expressam por meio de ações, expressões e falas misturadas espanhol, francês, italiano, inglês e minionense, já têm uma legião de fãs ao redor do planeta. Além de divertir as crianças com as confusões que criam, eles atraem os adultos pela maneira anárquica como se comportam. Muito desse humor lembra o estilo de comédia de Harpo, dos Irmãos Marx.
Na trama, Kevin recruta Stuart e Bob para ir atrás de um novo vilão, tendo em vista que eles estão a muito tempo sem um novo vilão ao qual pudessem chamar chefe!
 Os 3 partem em uma jornada até NY, onde lá descobrem uma convenção de vilões em Orlando! Os Minions Stuart, Kevin e Bob vão até a convenção pegando uma carona um tanto quanto suspeita, uma família de ladrões que se orgulham o filme todo dos 3 amarelinhos! Ao chegarem no festival, são recrutados por Scarlet Overkill, uma supervilã que, ao lado do marido, o inventor Herb, quer colocar em prática seu plano de poder. Apesar de pouco original, a narrativa funciona graças à conduta hilária e frenética dos pequenos seres amarelos.

  A animação escrita por Brian Lynch (“Gato de Botas”, 2011) aborda os minions desde a origem, na pré-história e ao longo de acontecimentos mais recentes, com um prólogo que é garantia de diversão. Lynch ilustra a tendência nonsense que os fofinhos têm de servir a alguma figura nefasta, um ditador, um tirano, mas sempre com resultados pouco amigáveis para seu “chefe” (uma das poucas palavras inteligíveis que eles pronunciam). Além disso, insere na biografia dos minions várias referências à cultura pop e a fatos históricos que ajudam a estabelecer uma ligação hilária com a realidade. A direção da dupla Kyle Balda (“O Lorax: em busca da trúfula perdida”, 2012) e Pierre Coffin (os dois filmes “Meu malvado favorito”) acerta ao ditar o ritmo por meio de gags visuais. É recomendável ficar até o fim dos créditos no cinema.
NOTA: 3.8

CRÍTICA AO TERMINATOR GENISYS

Aqui estou eu em mais um dia, sobre o olhar sanguinário da minha filha..

Semana passada, no dia 7, fui a moviecom aqui em Jundiaí assistir ao filme O Exterminador do Futuro: Gênesis, mais uma sequencia da grande saga Terminator!


FICHA TÉCNICA

  • Titulo original: Terminator Genisys
  • Diretor: Alan Taylor
  • Elenco: Arnold Schwarzeneger, Emilia Clarke e Jason Clarke
  • Duração: 126 minutos
  • OrçamentoUS$ 170 milhões

SINOPSE

Em 2029, a resistência humana contra as máquinas é comandada por John Connor (Jason Clarke). Ao saber que a Skynet enviou um exterminador ao passado com o objetivo de matar sua mãe, Sarah Connor (Emilia Clarke), antes de seu nascimento, John envia o sargento Kyle Reese (Jai Courtney) de volta ao ano de 1984, na intenção de garantir a segurança dela. Entretanto, ao chegar Reese é surpreendido pelo fato de que Sarah tem como protetor outro exterminador T-800 (Arnold Schwarzenegger), enviado para protegê-la quando ainda era criança.


RESUMO DA CRÍTICA

Entre os festivais de explosões e tiros para todo lado, que são razoáveis, a graça é ver o velho Arnold soltando frases de efeito e abrindo seu sorriso de ciborgue feliz, aqui e ali. “Gênesis” combina elementos do primeiro filme, com outros do segundo, finge que o terceiro não aconteceu (ufa!) e potencializa a transformação do homem em máquina, tema do quarto longa (do qual Schwarzenegger não participou) – algo muito beneficiado aqui pelos efeitos digitais.


CRÍTICA 

O ano é 1984, e Sarah Connor é uma garçonete tentando pagar seus estudos. Assim a define John Connor (Jason Clarke) no futuro, prestes a mandar um colega – na verdade, como sabe qualquer um que conheça a sérieO Exterminador do Futuro, o seu pai, Kyle Reese – para aquela época, a fim de evitar que a moça seja exterminada por um ciborgue interpretado por Arnold Schwarzenegger. Até aí, O Exterminador do Futuro: Gênesis, o quinto filme da série, segue mais ou menos alinhado com o que se sabe até então sobre o enredo da franquia.
Mas teremos algumas reviravoltas. Sarah não é mais interpretada por Linda Hamilton, mas pela inglesa Emilia Clarke (da série Game of Thrones), e Kyle, pelo australiano Jai Courtney (Divergente). Essas, na verdade, são as menores transformações. Ao chegar nos neoliberais anos de 1980, o rapaz descobre que a moça não é mais uma indefesa garçonete, e que tem o Exterminador como seu principal protetor. Ah, e ela o chama de Papi.
A dupla de roteiristas do filme – Laeta Kalogridis e Patrick Lussier – e seu diretor, Alan Taylor (Thor: O Mundo Sombrio), subvertem o tempo e a mitologia da série, recriando (quase do zero) a narrativa. O fato da chegada do Exterminador a 1984 ser idêntica àquela do primeiro filme (não por acaso, lançado naquele mesmo ano) é apenas um truque para mostrar que a história pode ser reescrita pelos vencedores.
Gênesis combina elementos do primeiro filme, com outros do segundo, finge que o terceiro não aconteceu (ufa!) e potencializa a transformação do homem em máquina, tema do quarto longa (do qual Schwarzenegger não participou) – algo muito beneficiado aqui pelos efeitos digitais. Cerca de 3 milhões de pessoas morreram em 29 de agosto de 1997, dia do Juízo Final, quando a Skynet providenciou o seu apocalipse, tomou o poder e oprimiu os humanos. Três décadas depois, as máquinas estão perdendo a guerra, graças à liderança do revolucionário John, cujo rosto está marcado pelas cicatrizes dessa batalha. Ciente dessa derrota, Skynet envia um exterminador para matar Sarah. E os rebeldes, mandam Kyle para evitar que isso aconteça. No minuto em que o rapaz está sendo enviado para o passado, algo acontece com o líder e tudo será alterado.
É preciso entrar na lógica das camadas de tempo propostas pelo filme para que sua trama funcione. Ao seu modo, tudo faz sentido, por mais que as viagens no tempo pareçam aleatórias e despropositadas. Talvez nada seja muito coerente para quem não é familiarizado com a série, e com suas mitologias – embora, na verdade, este filme parta de uma reescritura de tudo isso.
Agora, o apocalipse da Skynet foi adiado para 2017, e é para lá que Sarah e Kyle (que ainda não sabe que será o pai de John) precisam ir. O Exterminador, ou melhor, Papi, os ajuda na viagem e passará as três décadas esperando pela chegada deles. No futuro ao qual chegam, a rede domina o mundo – tudo está sincronizado, de modo que ela possa ter acesso a todos os dados de todas as pessoas. Em poucos dias, a Skynet lançará uma novidade, que é apresentada como uma criança crescendo. Relógios espalhados pelo mundo fazem a contagem regressiva para o dia do apocalipse.
A partir daí, Gênesis subverte a narrativa da série, dando novo perfil aos personagens, reescrevendo a história. A questão é: quem domina essa reescritura – em outras palavras: quem é o vencedor? Se o papel de John muda radicalmente, de quem depende, então, o futuro da humanidade? E se Kyle e Sarah não se “acasalarem” (usando as palavras de Papi)? O filme, às vezes, desperdiça algumas dessas possibilidades, e perde um pouco da energia e do potencial em sua segunda metade – mas, ainda assim, reflete o seu tempo.
Schwarzenegger, curiosamente, serve como uma espécie de alívio cômico aqui. Seu lema é “Velho, mas não obsoleto”, e encarnando muito bem o espírito da sociedade tecnológica de nossa época, pautada pela obsolescência programada – quando eletroeletrônicos se tornam rapidamente defasados (embora, a rigor, funcionem perfeitamente), a ponto de alavancar um consumo desenfreado. A dominação da máquina em nosso tempo é a demanda incessante de trocar equipamentos que se tornam “descartáveis” cada vez mais cedo. Nesse sentido, o verdadeiro revolucionário e “líder” da resistência é o próprio Exterminador.
 Crítica feita por Alysson Oliveira
NOTA: 3

CRÍTICA AO JURASSIC WORLD

Aqui estou eu em mais um dia, sobre o olhar sanguinário da minha tia..

Ontem (13), fui ao cinépolis aqui em Jundiaí assistir ao filme Jurassic World, mentira, NÃO, ESPERA, FUI REALMENTE ASSISTIR JURASSIC WORLD, ALELUIA!


FICHA TÉCNICA

  • Titulo original: Jurassic World
  • Diretor: Colin Trevorrow (S.S)
  • Elenco: Chris Pratt, Bryce Dallas Howard, Ty Simpkins e Irrfan Khan
  • Duração: 125 minutos
  • OrçamentoUS$ 180 milhões

SINOPSE

O Jurassic Park, localizado na ilha Nublar (Costa Rica), enfim está aberto ao público. Com isso, as pessoas podem conferir shows acrobáticos com dinossauros e até mesmo fazer passeios bem perto deles, já que agora estão domesticados. Entretanto, a equipe chefiada pela doutora Claire (Bryce Dallas Howard) passa a fazer experiências genéticas com estes seres, de forma a criar novas espécies. Uma delas logo adquire inteligência bem mais alta, logo se tornando uma grande ameaça para a existência humana.


RESUMO DA CRÍTICA

Esqueça o roteiro banal e seus protagonistas humanos, como o tradicional casal que não se bica e depois se une, duas crianças com um drama familiar, o cientista “do mal”, o rebelde solitário, etc. “Jurassic World” é dos dinossauros e sua função é nos entreter com eles. […] A adrenalina é garantida.


CRÍTICA

Quem assistiu a “Jurassic Park – Parque dos Dinossauros” à época de seu lançamento (1993) jamais esqueceu. Afinal de contas, Steven Spielberg realizava o sonho de toda uma geração, levando para as telas criaturas que a tecnologia disponível até então ainda não havia permitido reconstruir com detalhes. Com a maestria de quem entende de entretenimento como ninguém, o cineasta criava o clima perfeito para que enfim nos apresentasse um tiranossauro rex em toda a sua magnitude, derrubando queixos e arregalando olhos.

É com um senso de reverência que Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros  chega aos cinemas, com diversos momentos que homenageiam o filme de 1993, da trilha sonora a uma disposição literal para a nostalgia. Esse respeito serve, antes de mais nada, como uma espécie de desculpa, porque o longa do diretor Colin Trevorrow basicamente refaz o filme de Steven Spielberg e atualiza cenários e dinossauros com muita computação gráfica.

Seja nas dinâmicas entre os personagens ou nas viradas do clímax, tudo emJurassic World serve de releitura e de apresentação da franquia para uma nova geração. Estão lá os irmãos pequenos que se perdem no parque, está também a tensão amorosa entre os protagonistas Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, e uma combinação de vilões, do militar ao técnico mal intencionado.

A própria trama revisita a premissa do original, com cientistas que “brincam de Deus” e modificam animais geneticamente para se adequar aos seus propósitos – desta vez, o propósito mercadológico não é botar o parque para funcionar (o Jurassic World já está ativo há anos neste filme) mas criar dinossauros mais ferozes para manter o interesse do público que já se acostumou com as atrações jurássicas.

Surge então o Indominus Rex, híbrido que toca o terror no parque e torna este filme mais próximo dos longas de horror de multidão como o recente Piranha do que os terrores mais íntimos de Spielberg, como Tubarão. A multiplicação dos animais é possível via computação gráfica, que combinada com bichos animatrônicos nos close-ups gera criaturas visualmente competentes. Embora Jurassic World seja uma mistura de remake e continuação, é das sequências que ele toma sua regra de ouro: tudo sempre mais e maior.

Resta aos humanos performar papéis que, em nenhum momento, fogem dos estereótipos que lhes cabem. Nesse sentido, Jurassic World é muito parecido com o livro de Michael Crichton que deu origem à franquia: cabe aos homens de força, como um bom caçador, proteger as fêmeas e se impor sobre os outros machos. EmJurassic World, o mundo dos homens não é tão diferente assim do reino dos animais.


Crítica do site OMELETE

Nota: 4.0

A FÚRIA DOS TITÃS!

A banda apresenta a turnê de lançamento do seu mais novo álbum, “Nheengatu”, já considerado um marco no rock brasileiro por seus temas ácidos e sonoridade pesada. O disco representa também uma reinvenção dos Titãs, que conseguem equilibrar a experiência de 32 anos de carreira com o vigor e a ousadia de uma banda iniciante, agora acompanhados pelo baterista Mário Fabre. Ginásio.
Não recomendado para menores de 12.

O Show do Titãs na ultima quinta-feira de Junho (25) levou os fãs a loucura!

Seja eles os mais jovens (como eu), ou seja eles os mais velhos (meu pai/mãe), misturaram seus eternos hits com suas novas e futuras premiadas canções!

O Show estava ganhando forma desde o momento em que foram anunciados! Durante o show, hits como “Pra dizer adeus“♥, “Epitáfio”, “Televisão”, “Cabeça de Dinossauro”, entre muitas outras! O Rock nacional ainda está vivo! Os anos só fizeram bem a nossa música, e não falo aquelas porcarias, falo daquelas músicas que nos fazem refletir quanto ao cenário politico do país! Aluga-se, Vossa Excelência mostram a inteligencia dos compositores da banda, a fúria dos titãs com o nosso sistema quebrado.

Começando com 3 das suas músicas novas, e suas máscaras que assustavam aqueles -12, mas nem tudo é música nova, por que não reviver os clássicos, não?! Voltamos para os anos 90, a galera já não podia se conter! A turma mais antiga se animou e pulou junto da banda! Os mais novos mostraram toda sua energia e entraram na onda! As máscaras foram retiradas, e o show continuava a ganhar forma!!

Não tenho palavras para comentar o restante do show, mas foram os 12 reais mais bem gastos da minha vida! O Sesc Jundiaí, a banda, o público que não se silenciou em momento algum, e todos os demais envolvidos estão de parabéns! O show teve sua forma perfeita, foi se construindo e subindo o nível a cada batida.

Claro que, com 33 anos de hits, eles não puderam colocar algumas das quais senti MUITA falta por se tratarem das minhas favoritas, Um morto de férias, Vamos ao trabalho e Isso.. senti falta, mas, a falta disso não fez com que o show perdesse o altíssimo nível!

Senhores!
Filha da Put*!
Bandido!
Corrupto!
Ladrão!

SETLIST DO SHOW!

SETLIST DO SHOW!

CRÍTICA AO FILME DBZ: RENASCIMENTO DE FREEZA!

Aqui estou eu em mais um dia, sobre o olhar sanguinário da tia..

Quarta-feira (24), fui ao cinépolis aqui em Jundiaí assistir ao filme Jurassic World, mentira, novamente fui impossibilitado de ver esse filme, enfim, fui assistir Dragon Ball Z: Fukkatsu no F, uma das estreias de junho.


FICHA TÉCNICA

  • Titulo original: Dragon Ball Z: Fukkatsu no F
  • Diretor: Tadayoshi Yamamuro
  • Elenco: Os malditos sayajins
  • Duração: 93 minutos
  • Orçamento: –

SINOPSE

Sorbet e Tagoma, dois remanescentes do exército de Freeza, chegam à Terra em busca das Esferas do Dragão. A ideia é reuni-las para ressuscitar seu antigo líder, que faleceu após uma batalha contra Goku. O plano é bem-sucedido e, com isso, Freeza retorna disposto a se vingar. Para tanto ele se prepara durante meses, de forma que possa reencontrar Goku no auge do seu poder.


RESUMO DA CRÍTICA

O diretor estreante Tadayoshi Yamamuro concebe batalhas de maiores proporções territorial, mas fica devendo quando se fala em impacto. Tendo o público infantil como alvo principal, a fita não abre margem para nenhum duelo com maior grau de violência ou mesmo uma trama mais interessante.


CRÍTICA

Quando uma grande franquia de sucesso migra da telinha para a telona, é costume perguntar se o novo material irá se sustentar sozinho ou precisará de um prévio conhecimento. Foi assim com o recente “Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses” (2013), que neste aspecto demonstrou certa carência, pelo fato dos chistes rimarem com o jeito dos protagonistas, ainda que transmitisse de maneira expositiva óbvias informações do cânone do anime.

Diferente deste “Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza”, que parece ignorar qualquer apresentação e traz como foco a volta do vilão mais icônico da série, que por sinal é o único que tem sua história apresentada através de alguns flashbacks.

Reaproveitando novamente o mote das Esferas do Dragão, onde, através do desejo de seu remanescente exercito, Freeza é ressuscitado por Shenlong. E tem agora um objetivo: se vingar daqueles que o mataram, ou seja, Goku e companhia. Desta vez o monstro está mais forte e apresenta uma nova forma de luta, assim como o próprio Kakaroto e o impagável anti-herói Vegeta. Estes que treinam com os inimigos do longa anterior, Bills e Wiss. Contando com um incrível número de guerreiros, Freeza ataca a Terra e a partir daí se inicia um combate incessante contra o sayajin e seus amigos.

Dessa forma, apostando basicamente nos confrontos, o diretor estreante Tadayoshi Yamamuro concebe batalhas de maiores proporções territorial, mas fica devendo quando se fala em impacto. Tendo o público infantil como alvo principal, a fita não abre margem para nenhum duelo com maior grau de violência ou mesmo uma trama mais interessante. Até mesmo as gags cômicas mostram-se bobinhas, são poucas as tiradas realmente hilárias, e quando surgem estão diretamente ligadas a persona das figuras aludidas.

A qualidade gráfica da animação mantém o bom nível de definição da obra anterior, mas está aquém na movimentação das cenas. A concepção visual das novas formas do herói e do vilão soa pouco inspiradora, se limitando a dar apenas novas tonalidades de cor. Já a dublagem brasileira dirigida por Wendel Bezerra, que escalou todas as vozes já conhecidas do anime original, mostrou-se novamente excepcional. Todos os dubladores levam a sério o trabalho porque gostam e respeitam os personagens que interpretam.

No mais, “Dragon Ball Z – O Renascimento de Freeza” é um filme que deve divertir o publico infantil e até agradar marinheiros de primeira viagem, por sua proposta simples e despretensiosa, mas que dificilmente deixará satisfeito os antigos fãs do anime. Até porque, dos quinze longas e seis OVAs já produzidos, tivemos produtos mais audaciosos. O lado bom disso tudo é a celebração em escala mundial da clássica e querida franquia de Akira Toriyama, que ainda vai dar muitos frutos – o caso da nova série “Dragon Ball Super“, que continua os eventos pós-Majin Boo e tem data de estreia ainda para esse ano.


NOTA: 2.0

Referência a críticahttp://cinemacomrapadura.com.br/criticas/388425/dragon-ball-z-o-renascimento-de-freeza-2015-um-fraco-retorno/

jara

SELFIEBOOK feat. PASSAPORTE!

Domingo, 14 de Junho!

Primeiramente fui para o SESC junto de minha mãe e irmã, lá é uma área LINDA! Já tinha combinado de ir a tal lugar com a menina Dianão para que pegássemos uma carteirinha e virássemos todos sócio do mesmo.

Guiei elas por lá após pegarmos a carteirinha, mas a questão não é essa, vim por meio desta publicação para falar do Jd. Botânico! Uma das áreas verdes mais bonitas da cidade. Portanto, tchau SESC! haha

O Caminho até lá é de fácil acesso, tem tudo por perto, um McDonald’s (nossa, McDonald’s tem perto de tudo mesmo!), o paço municipal, o próprio SESC, e tem MUITA vida por lá! Bebedouros espalhados e um banheiro quase limpo (prefiro utilizar o do SESC!). Lá se torna um ambiente familiar perfeito, um lugar ideal para fazer um picnic, levar os filhos pequenos para verem os animais, ir jogar um frisbi com os amigos, relaxar.. Enfim, lá é quase perfeito!

Tem várias árvores (sério, são muitas), uma orquídaria com plantas, flores e etc, várias trilhas onde quase todos podem fazer uma caminhada ou até mesmo andar de bike que liga até o parque da cidade, tendo 4.3 KM de extensão! É uma excelente alternativa para seus exercícios de rotina.

É um bom local para você que é fotógrafo também!

Porém, toda moeda tem dois lados. Dois pontos que pecaram no Jardim, são eles a fonte de água (cachoeira, lago e etc), e o banheiro que estão um tanto quanto “poluídos”, a água das fontes e lagos tem uma coloração que dá medo, um esverdeado, é um pouco nojento.. fora o banheiro que estava com uma pequena poça de urina no chão! ugh, que asco!


Breves informações!

O Jardim Botânico de Jundiaí – (JBJ) – SP, inaugurado em 29 de dezembro de 2004, com uma área de 150.000 m², surgiu como uma proposta de recuperação para uma área com longo histórico de degradação. Esta área se apresentava infestada de gramíneas exóticas com algumas árvores isoladas, e ao longo das décadas, sofreu processos antrópicos que aceleraram sua degradação. Entre estes processos destacaram-se as atividades de extrativismo mineral, deposição de resíduos e sucessivos incêndios que modificaram a vegetação natural e causaram danos na vegetação que resistiu


Jd. Botânico!
Jd. Botânico! O céu só não esta mais lindo que eu 😀
Jd. Botânico!
Jd. Botânico!
Jd. Botânico! Sorria e aja naturalmente!
Jd. Botânico! Sorria e aja naturalmente!
Jd. Botânico!
Jd. Botânico!
Jd. Botânico!
Jd. Botânico!
Jd. Botânico!
Jd. Botânico!

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Jd. Botânico!
Jd. Botânico!

Portarias

  1. Av. Navarro de Andrade, 120
  2. Av. Antonio Frederico Ozanan, 6400
    como chegar de ônibus

Telefones

  1. (11) 4523-1012
  2. (11) 4582-2468

Horário de Funcionamento

De segunda a domingo,
das 8h às 18h

Mais em http://jardimbotanico.jundiai.sp.gov.br/

Nota 4.7

Amiguinha das fotos

SÃO PAULO, 7 DE JUNHO!

MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA!

América! Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
América! Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
América! Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
América! Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
México! Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
México! Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
 Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade

O acervo permanente de cerca de 4 mil peças de arte popular do Brasil, México, Peru, Equador, Guatemala, Bolívia, Paraguai, Chile e Uruguai, exposto em 1600 m², é único no país. Trajes típicos, máscaras, estandartes, instrumentos musicais, objetos de adorno e de uso cotidiano, brinquedos, adereços religiosos e profanos,obras em argila, madeira, esculturas em ferro, fibas, entre muitas outras peças – testemunho eloquente da criatividade popular – fazem parte do acervo do Pavilhão da Criatividade.

As peças de arte do acervo permanente foram selecionadas e adqueridas no transcurso de apenas dois meses. A aquisição da coleção foi conduzida pelos fotógrafos  Jacques e Maureen Bisillia, que em 1988 viajaram para o México, Guatemala, Equador e Peru, países escolhidos por Darcy Ribeiro para compor um acervo inicial, baseado na linha-mestra das grandes civilizações pré-hispânicas, tendo o Brasil como anfitrião.

Memorial da América Latina
Memorial da América Latina, Salão dos Atos

Sede de solenidades e recepções oficiais ligadas às questões do subcontinente latino-americano, o Salão de Atos Tiradentes é o coração do Memorial. A luz, tênue, filtrada por uma parede envidraçada, preenche o ambiente de 30 metros de altura. Essa “catedral profana” abriga a mais importante obra de Cândido Portinari, o Painel Tiradentes, de 1948, que mede 18,00 x 3,00 m, além de seis painéis em baixo-relevo, construídos em concreto aparente pelos artistas plásticos Caribé e Poty, e que medem cada um 4 x 15 m.

Memorial da América Latina com o Sr. Araújo!
Memorial da América Latina com o Sr. Araújo! Galeria de Arte

A Galeria Marta Traba de Arte Latino-Americana é um espaço privilegiado para a difusão da arte latino-americana e para o intercâmbio cultural com os países do nosso Continente.

Projetada por Oscar Niemeyer, a Galeria é hoje o único espaço museológico existente no Brasil, inteiramente dedicado às artes e à cultura latino-americanas.

Ocupando uma área de 1.000 m², o espaço é sustentado por uma única coluna central, circundado por painéis que permitem ao visitante, desde a entrada, uma visão do conjunto das obras expostas.

Composta por duas salas expositivas, a Galeria Marta Traba de Arte Latino-Americana possui todos os equipamentos necessários para a segurança das obras de arte como, controle de temperatura, de umidade e de iluminação, com local adequado para climatização na desembalagem e para manuseio e guarda.

Memorial da América Latina
Memorial da América Latina, Antiga sede do Parlamento Latino-Americano.

Quando foi criada, em 1964, a instituição era itinerante. Ganhou sede própria em 1992, graças ao interesse de Orestes Quércia, que havia deixado o governo um ano antes. Inventado com o objetivo de congregar parlamentares de todas as nações latino-americanas no debate de temas e propostas de leis de interesse comum, o Parlatino conta hoje com treze comissões. Entre suas realizações estão, por exemplo, a redação do Código Latino-Americano de Defesa do Consumidor em 1997, adotado por oito países logo após sua aprovação (para serem implementadas, as leis do Parlatino precisam ser votadas e referendadas em cada uma das nações). “Quando o código foi criado, apenas o Brasil tinha legislação sobre consumo em vigor”, lembra o deputado federal Celso Russomanno (PP-SP), que integrou o grupo responsável por esse trabalho. Atualmente, cerca de 650 senadores e deputados indicados pelos países participantes atuam em projetos do Parlatino. Eles se encontram esporadicamente no local – boa parte dos contatos é feita por e-mail ou telefone. A cada ano, cerca de 1500 legisladores visitam a sede. Mesmo o atual presidente do órgão, o senador chileno Jorge Pizarro Soto, dá expediente por lá apenas dois dias por mês. “Ficaremos muito bem em 1 000 metros quadrados”, afirma o deputado federal Bonifácio Andrada (PSDB-MG), representante brasileiro na junta diretiva do Parlatino. Ele se refere ao espaço que a instituição deverá ocupar a partir do ano que vem – uma área do Palácio do Buriti, em Brasília, que o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, estuda ceder. “O que não pode acontecer é o parlamento deixar de ser sediado no Brasil, já que sua posição aqui reforça a idéia de que somos líderes desse bloco de países.”

A direção do Memorial da América Latina ainda não sabe que destino dará ao edifício do Parlatino. Por causa de seu confortável auditório, fala-se que sua vocação natural seria a de centro cultural dedicado à música. Qualquer decisão nesse sentido terá de ser aprovada pela Secretaria de Ensino Superior. O projeto do Memorial, idealizado pelo antropólogo Darcy Ribeiro e inaugurado em 1989, determina como uma de suas principais missões o incentivo no meio acadêmico paulista a pesquisas e atividades relacionadas à América Latina. Por isso fazem parte do conselho curador do Memorial os reitores das três universidades estaduais – Unicamp, USP e Unesp. Com a transformação do Parlatino em casa de shows, é provável que o local se torne mais conhecido dos estudantes – e do público em geral – do que agora. Se não fosse pelo despejo, poucos paulistanos saberiam o que se passa dentro do belo elefante circular da Barra Funda.

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ALLIANZ PARQUE

Allianz Arena
Allianz Parque
Allianz Arena
Allianz Arena

Batizada como Allianz Parque, a arena tem 43.600 lugares cobertos, 178 camarotes privativos de 12 a 21 lugares, um restaurante panorâmico, lanchonetes, lojas, centro de convenções com estrutura modular para até 1.500 visitantes, centro de mídia para até 1.000 profissionais da imprensa, um memorial com espaço multimídia com registros da história do clube e estacionamento coberto contíguo para até 2.000 carros, com vagas exclusivas para motocicletas e bicicletário. Eventos múltiplos, como shows e concertos, podem receber até 55 mil espectadores.


PQ. Água Branca
PQ. Água Branca
PQ. Água Branca
PQ. Água Branca

Inaugurado em 1929, o parque, que funciona diariamente, das 6h às 22h, possui várias opções de atividades para as crianças, com brinquedoteca e espaço de leitura infantil – em alguns dias ainda conta com a presença de contadores de história. Abriga um parque de diversão permanente com balões pula-pula infláveis e carrosséis de carrinhos, e parquinhos com balanços, gangorras e diversos brinquedos, que ficam espalhados pelo parque. Ao longo do ano também há uma ampla grade de programação voltada ao público infantil.

Para os amantes dos animais, o parque é ótimo para ter contato direto com diversas espécies, como as carpas e as tartarugas, que ficam em tanques espalhados pelo local, ou com os pavões, galinhas, pintinhos e gatos que ficam soltas pelo parque. Às vezes, é possível ver saguis pelas árvores. O local também possui um aquário com as principais espécies da bacia hidrográfica do Estado, com valor de entrada a R$ 2 por visitante.

A terceira idade também possui espaço no parque, como a Praça do Idoso, um local com aparelhos para a prática de ginástica, que é bastante frequentado. Diversas atividades também são desenvolvidas ao longo do ano, como ginástica antiestresse e yoga – a programação deve ser consultada diretamente no parque.


Livraria Cultura!
Livraria Cultura!
Livraria Cultura! Nunca mais faço isso, o Darth me pegou depois!
Livraria Cultura! huehue
Livraria Cultura! Darth Vader me puniu pelo o que eu fiz com o Batman. :(
Livraria Cultura! Darth Vader me puniu pelo o que eu fiz com o Batman. 😦
Livraria Cultura!
Livraria Cultura!
Livraria Cultura
Livraria Cultura
Livraria Cultura!
Livraria Cultura! Um Gênio bilionário playboy filantropo.

A Livraria Cultura é referência no mercado brasileiro e suas lojas estão sempre atualizadas em todas as áreas, tanto no que diz respeito a publicações nacionais quanto a importadas. É a maior livraria que já entrei, e é muito confortável lá dentro!


OPINIÃO

No memorial

Bom, tudo é perto, porém, caminhar naquelas calçadas é uma tremenda tortura! As curvas, as rachaduras, uma hora ou outra você pode tropeçar em algo.. a sujeira nas ruas causada pela população, são uns porcos! Sempre via lixo jogado nas calçadas, sendo que a menos de 10 passos encontraríamos um latão para que jogássemos os resíduos!

Por outro lado, o espaço é lindo, as obras, a arquitetura, é tudo genial, grande Niemeyer! Nota 3.7.

No Allianz

O Acesso é fácil pois tem um terminal de ônibus e trens a menos de 3KM de lá. Estava tudo muito lotado, e as pessoas de amarelo eram as que mais jogavam copinhos na rua, o que as pessoas tinham de beleza exterior, faltava de educação! Claro que generalizo por causa de 20 ou 30 que vi, mas educação vem de casa, e 1 consegue manchar a imagem de 10.

Todos felizes, as equipes de TV estavam por lá, a festa foi bonita com pessoas bonitas, o estádio mais belo que já vi, tudo muito moderno.. clima era de felicidade! Nota 3.5.

Parque da Água Branca

Um lugar bem verde e bonito, também com seus porcos e sua sujeira, mas dos 4, não é o pior! O que falta por lá é bebedouros, vi apenas um! E eu estava bem cansado, e tive que atravessar o parque para poder beber a água.

Porém, como eu disse, tudo lá é verde, os animais correndo livremente, é tudo muito lindo, quase sempre vou lá quando vou para Sampa!  Muito calmo, muito gostoso e agradável! Nota 4.2

Shopping Bourbon

Fácil acesso, bem perto do estádio, estava infestado de brasileiros honrando o manto! Pessoas lindas (só não mais que eu :p), sorridentes, que contavam histórias umas para as outras, variedades de comida na praça de alimentação (fui ao Viena, e super recomendo), cinema, muitas lojas, abrem sempre as 14hs aos domingos, o que é péssimo, mas..

Fiquei o maior tempo na livraria cultura, e é magnifico..os livros, os jogos, os atendentes sempre te tratando bem, nota 4.7.


REFERENCIAS