Divisão atividades Curitiba
Saída de VCP as 6h05 pela CIA Aérea Azul, pelo avião 4081.
Chegada prevista para as 7h12.
Hospedagem no hotel “Terrazas Park Hotel”
Pontos. Fotos e Informações.
Jardim Botânico
Seu principal cartão-postal é o Jardim Botânico, visita obrigatória para aqueles que passeiam pela cidade pela primeira vez. Mais de cinquenta espécies de plantas e flores são encontradas em meio a uma suntuosa construção em vidro e metal que embeleza ainda mais esse jardim geométrico composto também por esculturas e trilhas.
Largo da Ordem
Museu Paranaense (SH)
Fundado em 1876, teve várias sedes desde sua fundação. até ser transferido para a Praça Generoso Marques. Informações tel. (0xx41) 304-3300. Localiza-se na Rua Kellers, 289 Horário de visitação: terça-feira a sexta feira das 10h às 17h, sábado e domingo das 11h às 15h.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito (SH)
Consta como sendo a segunda igreja de Curitiba, construída por escravos em 1737. Era a igreja dos pretos de São Benedito. Com a abolição da escravatura, perdeu sua razão de ser, só sendo conservada por estar localizada junto ao caminho do cemitério. Passou a ser chamada a igreja dos mortos, onde os defuntos eram encomendados. Durante a construção da atual catedral de Curitiba, serviu de matriz (1875-1893). Seu estilo era originariamente colonial. Em 1931 foi demolida dado o seu péssimo estado de conservação. Em 1946, a nova Igreja do Rosário foi inaugurada. Em estilo barroco tardio, tem a fachada em azulejos, originais da antiga capela. Enfeitam suas paredes os passos da Paixão em azulejaria recente, em estilo português. Em sua entrada está o túmulo do Monsenhor Celso, pároco da cidade e cura da Catedral por 21 anos, falecido em 1931. Aos domingos às 8h é celebrada a Missa do Turista e Feirantes.
Memorial de Curitiba (SH)
Com um projeto arquitetônico moderno e ousado, assinado por Fernando Popp e Valéria Bechara, o Memorial de Curitiba dispõe de três salas de exposições, um auditório e uma praça interna para eventos. Nesses espaços, o público tem oportunidade de estar em contato com a arte e a cultura, por meio de apresentações cênicas e musicais de diferentes gêneros, seminários, palestras, oficinas, congressos, lançamentos de livros, dentre outros eventos realizados periodicamente.
Espaço cultural para mostras e eventos alusivos à memória da cidade de Curitiba.
Casa Romário Martins
Último exemplar da arquitetura colonial portuguesa, passou a ter essa denominação após sua restauração, numa homenagem ao historiador Alfredo Romário Martins. A casa deixou de ser moradia no início do século e manteve atividades comerciais até sua desapropriação em 1970, pela Prefeitura Municipal de Curitiba. Inaugurada como espaço cultural em dezembro de 1973, a Casa Romário Martins divulga e promove exposições históricas de responsabilidade da Diretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural de Curitiba. A área de exposições é de 34,04m2.
Casa Vermelha GUILHERME (SH)
A Casa Vermelha foi construída no final do século XIX, encomendada pelo alemão Wilhelm Peters. Na época, a região era conhecida como Páteo de São Francisco das Chagas e tinha como principais construções a Igreja da Ordem, o bebedouro e a Casa Romário Martins.
Nas primeiras décadas do século XX foi sede da “Burmester, Thon e Companhia” e da União Comercial. Em 1916 passou a ser conhecida como “Casa Vermelha”, quando era propriedade de Eurico Fonseca dos Santos e seus sócios – no ano seguinte, a região passou a ser chamada de “Largo Coronel Enéas”, nome que se mantém até hoje.
Em sua história, a Casa Vermelha foi tradicionalmente sede de empresas e comércios ligados ao ramo das ferragens e/ou residência. Em um dos apartamentos do balcão, por exemplo, viveu o maestro Luis Eulógio Zilli, autor do hino a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.
No ano de 1993 a casa passou a ser um espaço da Fundação Cultural de Curitiba, integrado ao Memorial de Curitiba – que foi fundado em 1996. Lá eram realizadas apresentações teatrais, principalmente ligadas ao Festival de Curitiba, mas em boa parte do tempo a casa se mantinha fechada. Em 2014, após uma reforma, passou a fazer parte do Schwarzwald Bar do Alemão, um dos comércios mais tradicionais da região.
*Schwarzwald = Bosque Negro em alemão.
*Wilhelm Peters = Um curador alemão.
*Eurico Fonseca dos Santos = Informação não encontrada.
A Casa Vermelha, localizada no Largo da Ordem, no Centro Histórico de Curitiba, permanece fechada na maior parte do ano, mas é espaço certo para abrigar peças do Festival de Curitiba. A estrutura da casa permite a montagem do cenário ideal para cada tipo de espetáculo. O local também conta com um mezanino com capacidade para 30 pessoas.
Cabem 70 pessoas no local, e a casa abre apenas para eventos. Pagam meia entrada pessoas com menos de 14 anos, maiores de 60, doadores de sangue e professores.
Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas e Museu de Arte Sacra (SH)
Construída em 1737, é a mais antiga de Curitiba. Seu nome original era Nossa Senhora do Terço, só mudado com o surgimento da Ordem de São Francisco em Curitiba, em 1746. Em anexo foi construído, em 1752, um convento que funcionou até 1783, dirigido por religiosos franciscanos. Em 1834/35 desabou o vigamento da Igreja, e apesar da reconstrução da parte desmoronada, continuou em péssimas condições e, mesmo assim com a chegada dos colonos poloneses, serviu-lhes de paróquia. Em 1880, com a visita do imperador D. Pedro II, foi promovida a restauração definitiva da igreja. A torre foi concluída em 1883 e os sinos doados pelos senhores da erva-mate. A partir de então, tornou-se sede da vida espiritual dos alemães, sendo os ofícios celebrados no idioma alemão até 1937. Estas reformas destituíram suas características arquitetônicas, originariamente coloniais, dando-lhe características indefinidas, com a torre lembrando o estilo mourisco segundo alguns ou neo-góticos, segundo outros, seu interior é colonial, apresentando um altar-mor folheado a ouro, talha barroca de princípios do século XVIII. A imagem de Cristo possui cabelos e os olhos são de vidro, numa expressão típica barroca. Foi tombada em 1965 e novamente restaurada no período de 1978/80, dentro de uma filosofia conservadora, marcando a autenticidade de nossa paisagem histórica. Anexo à igreja está o Museu de Arte Sacra, edifício que reúne alfaias resgatadas das quatro antigas igrejas da cidade, isto é, da Matriz de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito, São Francisco de Paula e da própria Igreja da Ordem. O museu foi viabilizado em 1981 e compreende as duas salas de alfaias, a Capela do Encontro, a Capela Papal e a nave da igreja. Ambos, museu e igreja, estão no Largo da Ordem.
O Museu de Arte Sacra ainda passa despercebido por quem frequenta o Centro Histórico. Instalado no anexo da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, o local apresenta um acervo com mais de 800 peças classificadas como objetos de culto, paramentos litúrgicos, obras raras, mobiliário, entre outras opções. Destaque para a imagem do Bom Jesus dos Pinhais, em terracota, datada de fins do século XVII.
Foi inaugurado em 12 de maio de 1981 e teve o acervo inicial recolhido pelos Arcebispos Dom Manuel Silveira D’Elboux e Dom Pedro Fedalto. Atualmente, o Museu de Arte Sacra também oferece um espaço para exposições itinerantes relacionadas ao contexto religioso.
Praça Garibaldi (SH)
Antes de ser inaugurada, em 1946, com o nome de Praça Garibaldi, sua denominação primeira foi Praça Dr. Faria Sobrinho e, mais tarde Praça do Rosário. Está no Setor Histórico de Curitiba e abriga construções e monumentos que contam a historia da cidade. Exemplo disso é o Palacete Wolf, a Igreja do Rosário, a Sociedade Garibaldi, em estilo neo-clássico, a Igreja Presbiteriana Independente, um projeto do engenheiro Henrique Estrela Moreira de 1931, também em estilo neo-clássico, com decoração alemã no seu interior e a antiga “Mansão de Nhá França” construída em 1890 por Ignácio de Paula França e hoje transformada no Solar do Rosário.
O busto de Monsenhor Celso, o Relógio das Flores, a Fonte da Memória, as Galerias de Arte e as Lojas de Antiguidades e de Artesanato completam o conjunto de estruturas ali existentes. Aos domingos acontece nesta praça a Feira de Arte e Artesanato, com antiguidades, esculturas, talhas em madeiras e cerâmica, vidro, couro, metal e outros, além de apresentações musicais e barracas com gastronomia típica.
Praça Tiradentes (Catedral Basílica Menor de Curitiba )
É o marco zero da cidade, denominada Vila de Curitiba, mais tarde passou a ser Largo dea Matriz e Dom Pedro II. A partir de 1889 recebeu o nome de Praça Tiradentes, onde se encontram dois obeliscos, um demarca as distâncias e o outro significa a presença dos portugueses. O novo piso de vidro revela a descoberta recente de traços da cidade do passado.
A Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz de Curitiba fica na Praça Tiradentes onde a cidade formalmente nasceu. É um dos mais importantes patrimônios culturais da cidade. Inspirada na Sé de Barcelona e construída em estilo neogótico, de 1876 a 1893, quando foi inaugurada. Inicialmente era uma pequena capela de madeira, que em 1715 foi elevada à Primeira Igreja Matriz.
Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
O Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é uma das principais e mais tradicionais referências da Igreja Católica de Curitiba e Região Metropolitana, reunindo também fiéis e devotos de municípios do interior do Paraná e de outros estados. O templo católico ganhou notoriedade com as Novenas a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, realizadas todas as quartas-feiras.
As novenas se iniciaram em 1960 na Capela Nossa Senhora da Glória – Avenida João Gualberto – com a chegada dos Missionários Redentoristas a Curitiba. Mas a grande procura da devoção motivou a construção de uma igreja maior (de 1965 a 1969). Com a inauguração do Santuário, em 1969, as celebrações passaram então a ser realizadas na Praça Portugal, bairro Alto da Glória. Em 2014 comemoraram 54 anos de Novenas a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Curitiba.
Rua das Flores e Boca Maldita
Primeiro calçadão do Brasil, chega a ser considerado um grande shopping a céu aberto. Destaque para o trecho considerado tribuna livre, a Boca Maldita. A “Boca Maldita”, local de manifestações públicas pacíficas, é a continuação da Rua XV de Novembro entre a Rua Ébano Pereira e a Praça General Osório, denominada Av. Luiz Xavier, a menor avenida do mundo, e também palco de apresentações de Natal no prédio do Palácio da Avenida.
Palácio Avenida
Localizado no centro da capital paranaense, o Palácio Avenida é um dos mais importantes edifícios históricos de Curitiba. Inaugurado em 1929, foi erguido pelo imigrante e comerciante sírio-libanês Feres Merhy, com projeto arquitetônico original de Valentim Freitas, Bernardino Assumpção Oliveira e Bortolo Bergonse.
São cerca de 18 mil metros quadrados, que abrigaram cafés, como o folclórico Bar Guairacá, e o Cine Avenida, uma das primeiras salas de cinema da capital. A construção, quase que inteiramente degradada, foi recuperada e reaberta em 1991 pelo banco Bamerindus.
Atualmente, sedia a principal agência curitibana do banco HSBC. O endereço também abriga o Teatro Avenida, com capacidade para 250 espectadores. Desde 1991, é tradicionalmente realizado nas janelas do Palácio Avenida um espetáculo natalino com coral de crianças e músicas típicas.
Universidade Federal do Paraná e Teatro Guaíra
É a primeira universidade do Brasil, fundada em 1912 e considerada um monumento arquitetônico em estilo neoclássico. Do outro lado da Praça Santos Andrade está o Teatro Guaíra, um dos maiores da América Latina. Foi inaugurado em 1884 em outo local com outro nome. Reconstruído em 1952, só ficou totalmente pronto na década de 70. Têm três auditórios, o maior deles com 2173 lugares e um painel em alto-relevo de Poty Lazzarotto na entrada principal.
Visita a Torre da Telepar (Valor R$ 6,00) e informações Santa Felicidade GUILHERME
Situada num ponto alto de Curitiba é também suporte de telefonia celular (OI). Inaugurada em 17/12/1991, o mirante de 109,5 metros permite uma belíssima visão panorâmica (360º) da cidade e dos contornos da serra do mar. O mapa no piso em relevo, localizamos com detalhes pontos da cidade, e desenvolvimento de Curitiba. No piso inferior, na entrada está o museu do telefone.
Santa Felicidade é a primeira colônia de italianos de Curitiba, formada por imigrantes da região do Vêneto que chegaram ao Brasil em 1878. De suas tradições nasceram as atrações que caracterizam o bairro, como a grande quantidade de restaurantes típicos, as vinícolas e as lojas de artesanato e móveis de vime. A igreja centenária é uma marca da religiosidade dos italianos. A poucas quadras dela está situado o Cemitério de Santa Felicidade, com seu inédito panteão constituído por 18 capelas em estilo neoclássico e tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico. No bairro, merecem destaque por sua arquitetura a Casa dos Gerânios, a Casa dos Painéis, a Casa das Arcadas e a Casa Culpi.
Parque Tingui e Memorial da Imigração Ucraniana
Encontra-se numa faixa de preservação junto ao Rio Barigui desde 1994, o nome é uma homenagem aos nativos que habitavam a região de Curitiba. Um ano mais tarde foi inaugurado o Memorial Ucraniano, a construção segue as normas da religião ortodoxa, como cúpula oitavada revestida em cobre, com as faces representando os quadrantes do entendimento humano, o altar voltado para o leste e o telhado em dinho, a qual seu interior abriga exposição da Igreja de São Miguel, na Serra do Tigre em Malet.
Bosque Zaninelli & Universidade Livre do Meio Ambiente
Inaugurado em 1992 pelo oceanógrafo francês Jaques Costeau, ao meio de muito verde do bosque, a UniLivre do Meio Ambiente mantém um espaço de estudos e conhecimentos sobre o meio ambiente e a ecologia. A construção de material rústica na forma e cores lembra os quatro elementos da natureza: Ar, água, fogo, terra.
Bosque Alemão
O Bosque do Alemão é mais um dos pontos turísticos próprios de uma das etnias formadoras da população local. Recomenda-se uma visita ao local após as 16h00, quando o sol começa a baixar e graças à sua localização em um dos pontos mais altos da capital pode-se ter uma das mais lindas vistas da cidade. Uma réplica da Catedral de Bach é encontrada no bosque onde também é possível experimentar o legítimo apfelstrudel alemão.
Ópera de Arame e Pedreira
Com estrutura tubular e teto transparente, a Ópera de Arame é um dos símbolos emblemáticos de Curitiba. Inaugurada em 1992, acolhe todo tipo de espetáculo, do popular ao clássico, e tem capacidade para 1.572 espectadores. Em meio a lagos, vegetação típica e cascatas, faz parte do Parque das Pedreiras juntamente com a Pedreira Paulo Leminski, que desde 1989 é cenário para a encenação da Paixão de Cristo e outros grandes eventos. A Pedreira pode abrigar, ao ar livre, 20.000 pessoas.
Farol do Saber
Os Faróis do Saber são bibliotecas comunitárias existentes em vários bairros de Curitiba. Funcionam em apoio às escolas municipais e como pontos de referência cultural e de lazer para a comunidade.
No total, são 45 faróis. O acervo referencial é de cinco mil livros e alguns incluem acesso gratuito à Internet banda larga. O primeiro foi inaugurado em 1994, em Vista Alegre.
A construção é modular, em estrutura metálica. Em geral, são 88 m² de área construída e a torre tem 10 metros de altura. O nome tem inspiração no antigo Farol e na Biblioteca de Alexandria.
Bosque do Papa (João Paulo II)
Memorial da Imigração Polonesa, criado em dezembro de 1980. Local este que antigamente havia uma fábrica de velas estearina. As sete casas de troncos que compõem o memorial, são lembranças vivas de fé e da luta deste povo. A casa típica, ao casa do artesanato, a capela no seu interior encontramos a Virgem Negra de Czestochowa, o museu e na trilha um busto do Papa João Paulo II.
Info. Centro cívico – Museu Oscar Niemeyer GUILHERME
Mais conhecido como o Museu do Olho, no Centro Cívico, onde é possível conferir exposições de arte fixas e itinerantes, ou até mesmo fazer um piquenique ao ar livre, como é costume de muitos curitibanos.
O MON, como é conhecido, é um dos maiores museus da América Latina. Seu acervo abriga mais de 2.200 obras de artistas reconhecidos nacional e internacionalmente. Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, sua estrutura de 35 mil m² se destaca entre 144 mil m² de área verde. O complexo é formado pelo prédio principal, projetado em 1967, e o novo anexo, concebido em 2001 e inspirado na araucária, árvore de grande porte e símbolo do Paraná. A forma elíptica e as paredes de vidro desse novo anexo conferiram ao MON o carinhoso e popular apelido de “Museu do Olho”.
Parque Tanguá
Inaugurado em 1996, faz parte do projeto de preservação do Rio Barigui, juntamente com o Parque Tingui e Barigui. Destacam-se no parque duas pedreiras, unidas por um túnel de 45m, que pode ser atravessado a pé por uma passarela sobre a água. Possui pista de cooper, ciclovia, mirante, lanchonete e o Jardim Poty Lazzarotto. Considerado um dos melhores locais para apreciar o pôr do sol em Curitiba.
LUAU O2 será o By Night.
Aqui.
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