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5 LUGARES PARA SE CONHECER ANTES QUE SUMAM DO MAPA

Que o planeta vem se transformando há milhões de anos desde que nasceu não é novidade alguma, mas o que poucas pessoas não sabem é que, muitos lugares lindos, verdadeiros pontos turísticos irão sofrer em breve com tais mudanças.

Mas antes desses locais sumirem, nós, amantes das viagens devemos conhecer alguns desses lugares antes de seus “destinos finais“.

O site tô longe de casa reuniu 10 lugares que mudarão completamente e podem desaparecer em menos de 100 anos, confira abaixo 5 deles.

Matéria completa, aqui.


Alpes Suíços

http://www.grandtourdasuica.com.br/regioes/lucerna.php

Sim, os famosos Alpes na Suíça correm o risco de drásticas. As diversas mudanças climáticas na região tem trazido uma séria de desafios para essa cadeia de montanhas. Devido a baixa altitude das montanhas comparadas a outras e o aumento da temperatura, as geleiras alpinas estão derretendo cada vez mais. Desde 1980 os Alpes Suíços já perderam mais de 20% de gelo e a estimativa é que ainda dure mais 40 anos até que ele acabe por completo.

Grande Barreira de Corais

Imagem: JC Photo / Shutterstock
Imagem: JC Photo / Shutterstock

E na costa leste da Austrália está uma das grandes atrações naturais do país, tão grande que é o único tipo de vida que é possível ver do espaço (até o momento), estamos falando da Grande Barreira de Corais com seus 344.400 km². Apesar de grande ela é muito frágil, por isso o aumento da temperatura, índice de poluição das água e a pesca ilegal são apenas alguns dos fatores que estão contribuindo para o fim deste lugar. Estima-se que em menos de 100 anos grandes mudanças já serão visíveis.

Mar Morto

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Imagem: Nickolay Vinokurov / Shutterstock

O Mar Morto é conhecido por todos por ser um lugar onde não há vida e onde nada afunda devido a quantidade de sal encontrado no lugar, mas em alguns anos ele pode fazer jus ao nome morto. A cada ano o lago perde cerca de 1 metro no nível de água, pois alguns países estão drenando o local. Estima-se que em 50 anos ele já estará seco caso a drenagem de água continue.

Madagascar

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A ilha africana é um país com uma rica biodiversidade. O lugar conta com raríssimas espécies de animais e plantas que só vivem naquela região, mas o desmatamento descontrolado, queimadas e caça ilegal excessiva recorrente no país está acabando com tudo isso e podendo levar alguns animais a extinção. Caso esses ocorridos persistam o aspecto da ilha pode mudar em menos de 35 anos.

Ilhas de Malvinas

Imagem: Chumash Maxim / Shutterstock
Imagem: Chumash Maxim / Shutterstock

As ilhas tropicais com praias paradisíacas também correm o risco de desaparecer sobre as águas em alguns anos. As Maldivas é um dos países com a mais baixa altitude em relação ao nível do mar, de apenas 90cm. Se o nível dos oceanos continuar a subir, em menos de 100 anos todas as 1.200 ilhas podem ficar submersas.

CALBUCO! EL GIGANTE DESPERTÓ! || CALBUCO! O GIGANTE ACORDOU!

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EFE/Álvaro Vidal

El volcán Calbuco, que hizo dos violentas erupciones después de más de medio siglo de inactividad, seguía inquietando a importantes zonas turísticas del sur de Chile y Argentina, ante una posible nueva erupción.

Después de las dos potentes erupciones del miércoles(22) y jueves(23), que levantaron una pluma de cenizas de más de 15 km, la actividad del volcán había descendido, aunque a primera hora de la mañana una inmensa fumarola que salía del volcán generó preocupación entre los habitantes de las localidades aledañas.

En Puerto Varas, distante a unos 40 km del volcán, las personas se abalanzaron a las calles para mirar el nuevo espectáculo que ofrecía el macizo, que permaneció dormido por 54 años, constató un periodista de la AFP.

Sim embargo, expertos explicaron que no se trató de una nueva erupción, aunque no descartaron que se vuelva a generar un episodio de ese tipo en las próximas horas.

Fue un pequeño pulso de cenizas, que no es igual al de los días anteriores.

dijo en rueda de prensa el director del Servicio Nacional de Geología y Minería (Sernageomin), Rodrigo Álvarez, quien advirtió sin embargo que

estamos aún en lo que es la crisis propiamente tal, por lo que hay una vigilancia instrumental. No es descartable un nuevo pulso (eruptivo).

La zona ubicada en las turísticas ciudades de Puerto Montt y Puerto Varas, a unos 1.300 km al sur de Santiago, se mantenían en alerta roja, con un fuerte resguardo de las Fuerzas Armadas y con las clases en colegios suspendidas.


O Vulcão Calbuco, que teve violentas erupções depois de mais de 50 anos de inatividade, seguia perturbando importante zonas turísticas do sul do Chile e da Argentina com uma possível nova erupção.

Depois das ferozes erupções de quarta-feira(22) e quinta-feira(23) que levantaram uma enorme nuvem de cinzas (15 km), a atividade do vulcão havia diminuído, até que, a primeira hora da manhã, uma imensa emissão de gases de saía do vulcão criou preocupações entre os moradores locais.

No Puerto Varas, 40 km de distância do vulcão, as pessoas foram as ruas para assistir o mais novo espetáculo que o gigante oferecia, ele acabava de despertar, após 54 anos, relatou um jornalista da AFP (Não, o espetáculo não era os vingadores)

Especialistas dizem que a explosão (e o show de imagens), não se tratou de uma nova erupção, embora que não descartem um novo episódio desta “catástrofe” nas próximas horas.

“Foi um pequeno pulso de cinzas, o que não é o mesmo diferente do que houve nos dias anteriores.”

Disse o diretor de Serviço Nacional de Geologia e Mineração (Sernageomin), Rodrigo Álvarez, que alertou porém que

“ainda estamos em uma entrevista coletiva que é a própria crise, para que haja uma vigilância instrumental. Não é descartável um novo pulso. (outra erupção)”

A Zona afetada nas cidades turísticas de Puerto Montt e Puerto Varas, cerca de 1300 km ao sul de Santiago, continuaram com alerta vermelho, com uma forte monitoração das forças armadas e com as aulas suspensas.

Fonte da noticia: laprensa.com.ni

ECONOMIZE ESPAÇO NA SUA MALA

Fazer a mala de viagem é considerado por muitos uma arte. Além de avaliar o que deve ser levado, sem excessos nem falta, organizar as roupas e acessórios para economizar espaço pode ser fundamental. Afinal de contas, a volta sempre fica mais pesada, e a bagagem acaba contando com lembrancinhas e outros apetrechos adquiridos no destino de férias.

Para facilitar a vida de quem já está praticamente com os pés no carro, barco ou avião, fui ao site do iG (Na parte de Turismo) para pegar algumas dicas para tornar a tarefa bem mais fácil. Confira.

Divida os pertences

Antes de se deixar levar pelo desejo de comprar aquele enorme nécessaire que viu na loja, pense duas vezes: a organizadora pessoal Lucy Mizael diz que não é preciso exagerar. “Frasqueira de mão para as mulheres e nécessaire para os homens podem carregar os produtos de higiene pessoal”, diz ela. “Não leve o estojo completo de maquiagem: selecione conforme o clima, destino e ambiente que irá frequentar”. O mesmo vale para as bijuterias e joias. Pequenos saquinhos são bem-vindos também porque podem ser colocados em vários cantinhos da mala. Mas é preciso ter atenção para não esquecê-los no quarto do hotel na hora de voltar para casa.

Arrume a roupa

Depois de selecionar bem os conjuntos de roupa que irão vesti-lo na viagem, pode começar a preencher a mala com rolinhos bem apertados de roupas sintéticas, de malha ou jeans, calçados ensacados e peças de roupas pesadas bem dobradas. A dica é dispor por cima as roupas mais leves, como blusas e camisas dobradas. A próxima camada deve ser preenchida com peças de tecido mais fáceis de amassar – como calças, saias e vestidos –, que devem ser dobradas no maior tamanho possível, seguindo o formato de retângulo. Manter as roupas bem compactas evita “escorregões” quando a mala é manuseada.

Encaixe os acessórios
Cintos podem ser esticados contornando as laterais internas da mala. As meias podem ser colocadas dentro dos sapatos, para economizar espaço. Evite levar sapatos de salto muito alto, pois podem danificar outras peças e geram muito volume. Escolha também uma bolsa resistente (couro é o ideal) com as cores marrom e preta, coordenadas para combinar com tudo. Dessa forma, não haverá outra dentro da mala.

Ignorando o dispensável
Ferros elétricos até podem parecer uma boa ideia à primeira vista, mas pesam muito e só atrapalham durante a viagem. Se precisar, procure o serviço de lavanderia do hotel. Caso se hospede em pousadas ou albergues, poderá contar com o serviço nos arredores da hospedagem. Também escolha, no máximo, dois livros, para não ficar tentado a ler demais. Caso seja escrava do secador de cabelo, certifique-se de que a hospedagem não oferece o equipamento ao hóspede.

Preveja situações
Bastará um dia para que parte da roupa fique suja. “Leve um saco plástico para separá-la das peças limpas”, lembra a organizadora pessoal Lucy Mizael. Outra situação que deve ser pensada é a possibilidade de a mala ser extraviada. Por isso, se estiver viajando com alguém, misture as peças para que ambos tenham ao menos um estepe em caso de alguma bagagem sumir. Leve máquinas fotográficas, smartphones e laptops sempre na bagagem de mão.


Complemento: Produtos que ajudam a ganhar espaço na mala

Fonte da Matéria: IG

CONHEÇA A REGRA DA GORJETA EM 15 PAÍSES AO REDOR DO MUNDO.

Dependendo do lugar onde você queira passar suas férias/ou viagens, dar a gorjeta pode ser sinônimo de ofensa, assim como pode ser opcional ou obrigatório.


De acordo com o site inglês Mirror, uma a cada quatro pessoas está gastando mais de 65 libras, a cerca de R$ 220, por dar mais gorjetas do que o necessário, de acordo com um estudo encomendado pela agência de câmbio Travalex. (ENG)

Em uma viagem de sete dias pela Espanha, um família pode dar até 40 libras (R$ 135) em gorjetas extras pelos jantares. Já na Croácia, este número pode aumentar até dobrar.

O problema, segundo a pesquisa, é que 70% das pessoas não sabem quanto devem dar de gorjeta em diferentes países e também a maioria delas não carrega dinheiro trocado e acaba dando notas de valores altos como gorjeta.

“Dar gorjeta pode ser um problema por causa das diferenças culturais entre os países. Na Alemanha, por exemplo, o dinheiro extra deve ser entregue pessoalmente ao garçom, enquanto no Japão entregar uma nota aberta pode ser um enorme insulto”, explica o especialista em câmbio Noel Goddard.

Segundo ele, independente do país, o turista nunca deve pedir troco quando ele não for dado espontaneamente e também garantir que está levando notas de baixos valores, além de moedas, para não gastar mais do que o necessário.

Veja abaixo as regras de alguns países que o The Mirror listou:

Turquia: os restaurantes mais simples, incluem de 5 a 10% nas contas e, os de luxo, somam entre 10 e 15% no valor consumido. Nos hotéis, deve-se dar cerca de R$ 1 para cada pessoa que prestou serviço. Em táxis e bares, as gorjetas não são esperadas.

Estados Unidos: os garçons e garçonetes sempre esperam gorjeta, então entre 15% e 20% é o valor ideal. Pagar 25% mostra que o serviço foi muito satisfatório, mas não dar nenhuma gorjeta, você corre o risco de ser acompanhado até a porta do restaurante por um garçom muito infeliz esperando saber o que eles fizeram de errado com o turista. Nos bares, dê US$ 1 por drinque, a mesma regra vale para os taxistas, desde que a corrida seja pequena, e também para os trabalhadores dos hotéis por cada bagagem carregada.

Austrália e Nova Zelândia: por lá, os trabalhadores são muito bem remunerados por isso dar gorjeta não é uma prática vista com bons olhos. Mas, se receber um atendimento excelente, tente pagar 10% extras e provavelmente verá o garçom ficar desconfortável em pegar o dinheiro.

França: de acordo com a lei francesa, os restaurantes adicionam 15% do valor consumido na conta, mas os garçons ficam felizes com alguns trocados extras também. Em táxis, bares e hotéis, a lei não se encaixa, mas as pequenas gorjetas são bem vindas.

Japão: a gorjeta não é grande coisa no Japão, já que eles se orgulham em oferecer serviços de alta qualidade. Assim, dar dinheiro extra pode ser rude e, geralmente, só os guias de turismo aceitam, mas nunca esperam.

China: dar gorjeta na China pode ser muito ofensivo em alguns lugares. A prática é historicamente ilegal e, em algumas regiões, ainda é. Em áreas rurais, o turista pode causar pânico ao dar dinheiro extra. Mas, excepcionalmente, os guias de turismo aceitam gorjeta de cada uma das pessoas no tour e, às vezes, presentes também podem ser dados.

Áustria: o serviço normalmente vem incluído na conta e custa 10% do valor consumido. Uma dica boa pode ser sempre aproximar os preços: por exemplo, se a conta dá $5,50, pague $6. Nos táxis, o ideal é 10% de gorjeta e, nos hotéis, pague $1 euro por cada mala.

Croácia: dar gorjeta é apreciado, mas não é uma regra, nem os trabalhadores esperam por ela. Por isso, ofereça o troco como dinheiro extra e, nos restaurantes, 10% é o ideal.

Grécia: a gorjeta é opcional e normalmente eles não esperam recebê-la. Sendo assim, em bares, táxis e hotéis, é uma decisão de cada turista dar ou não uma pequena quantidade extra de moedas. Nos restaurantes, o serviço vai junto com a conta, mas é educado dar um pouco mais.

Itália: os restaurantes incluem 10% na conta, mas bares, taxistas e porteiros de hotéis não as pedem, mas sempre aguardam por uns euros extras.

Espanha: nos restaurantes, além do serviço, incluir 5 ou 10% em dinheiro é sempre esperado. Em bares, deve-se dar $0,20 de euros por drinque consumido e, nos hotéis, dê sempre $1 euro por bagagem carregada ou por serviço prestado no quarto. Os taxistas não esperam gorjeta, por isso, fique à vontade para decidir.

África do Sul: é quase obrigatório dar gorjeta neste país, visto que é uma demonstração de gratidão pelo serviço prestado, no entanto a quantidade de dinheiro extra não é importante.

Egito: as gorjetas são muito apreciadas e as pessoas preferem ganhar em dólares do que na moeda local. Mesmo depois de dar 10% como extra, o turista pode ainda ouvir reclamações, mas não se sinta pressionado a dar mais, porque este é um costume local.

Índia: a gorjeta é culturalmente importante por lá, já que os ricos costumam ser generosos com os menos favorecidos. Não esqueça de dar dinheiro extra para porteiros, empregados do hotel e taxistas.

Cingapura: eles desencorajam dar gorjetas em hotéis, atrações turísticas e até em restaurantes, isso porque muitos moradores locais não dispõem de dinheiro extra, mas turistas normalmente têm mais verba, por isso, em algumas ocasiões, pode-se dar 10% nos restaurantes.


Imagem ©

Noticia – Terra

O CAMINHO DO FUTURO E O CAMINHO PARA O FUTURO.

“O caminho do futuro e o caminho para o futuro”

É assim que é apresentada a ciclovia solar que foi inaugurada recentemente na cidade de Krommenie, a noroeste de Amsterdã -a primeira ciclovia solar do mundo.

O que a faz com que esta ciclovia seja tão especial e única vai muito além de sua inovação tecnológica: ela beneficia as populações e sistemas públicos municipais de seu entorno.

O primeiro trajeto desta ciclovia, construída com painéis de concreto com células fotovoltaicas cobertas com vidro temperado, tem 70 metros de extensão. Ao receberam a incidência da luz solar, os painéis iniciam a geração de energia que é direcionada aos mais variados usos no entorno.

A ciclovia, chamada de SolaRoad, foi apresentada em fevereiro de 2015 como a primeira ciclovia solar do mundo; há outras iniciativas anteriores que seguem a mesma ideia, mas se diferenciam pelos materiais utilizados.

Uma delas e a Starpath, em Cambridge. Implantada em meio ao parque Christ’s Pieces, seu principal atributo se deve ao fato de ser feita com uma pintura que armazena os raios ultravioletas durante o dia para emiti-los à noite. Outra versão é a SolarRoadways, uma proposta pensada para cidades que sofrem com as nevascas. Neste caso a ciclovia transforma a energia solar em calor para derreter a neve e liberar o caminho para os ciclistas.

Conforme mencionado em um artigo do CityLab, esta nova ciclovia holandesa possui dois inconvenientes. O primeiro é seu alto custo de implementação, já que, quando estiver pronta em 2016 com seus 100 metros de comprimento, ela terá gasto US$3,7 milhões. O segundo é a orientação das células fotovoltaicas, que, por não poderem se voltar para melhor receber os raios solares, apresentam baixa eficiência.

Todavia, o fato da primeira etapa desta ciclovia, com apenas 70 metros, gerar energia para três casas, o sistema públicos de iluminação, o monitoramento de tráfego e os carros elétricos, supera, de longe, qualquer desvantagem.

Um dos integrantes do consórcio que participou na construção, Dr. Sten, disse à BBC que, eventualmente, as estradas solares poderiam ser utilizadas para recarregar os veículos elétricos que as utilizam. No entanto, em sua opinião, estes carros não são um substituto já que a eletricidade deles não é produzida de maneira sustentável.

Matéria originalmente publicada no portal ArchDaily

O DESMATAMENTO

O Brasil é um país com um dos maiores complexos hidrográficos do planeta, com rios de grandes extensões. Detém cerca de 8% de toda água doce superficial mundial e maior bacia fluvial do mundo, a Amazônia. No entanto, embora o Brasil esteja hidricamente bem posicionado a nível mundial, seus rios estão reduzindo drasticamente seus fluxos anualmente.

O grande vilão, com significativas consequências negativas nas bacias brasileiras, é o desmatamento em grande escala das florestas brasileiras, com destaque para os biomas Amazônia e Cerrado. Com o advento do Novo Código Florestal, juntamente com a carência demasiada de fiscalizações ambientais, o agronegócio e o comércio ilegal de madeira vêm abrindo grandes clareiras em locais que deveriam estar protegidos. Embora 80% das áreas do bioma Amazônia estejam legalmente amparados, suas florestas estão sendo derrubadas indiscriminadamente, geralmente na calada da noite, o que dificulta ainda mais a fiscalização. Outros biomas, assim como o Cerrado, não possuem um amparo legal pelo código Florestal como o bioma Amazônia, o que facilita ainda mais a diminuição das florestas.

Devido a essa redução, tanto pela omissão governamental quanto pela ação criminosa, o ciclo das águas vem reduzindo significativamente, principalmente em alguns estados dependentes das chuvas advindas da floresta Amazônica, através dos Rios Voadores. Isso faz com que os rios sofram uma diminuição hídrica gradativamente, levando ao esvaziamento excessivo das represas responsáveis pelo abastecimento das cidades. Com a falta das florestas, os lençóis freáticos não são devidamente abastecidos, enfraquecendo o afloramento nas nascentes, o que causa tais problemas. Um outro fator preocupante são as retiradas das matas ciliares, contribuindo para o assoreamento dos rios, o que também contribuiu para as reduções hídricas.

Como essas questões ambientais são tidas como complexas, devido às necessidades de mudanças que dependem de decisões políticas, não se pode mencionar em uma mudança de hábito como solução. A priori, a Constituição Federal necessita de emenda constitucional alterando o texto do Art. 225, § 4°, incluindo-se os demais biomas como patrimônio nacional, assim como a alteração do Novo Código Florestal, elevando a 80%, a título de reserva legal, os demais biomas. Com estas primeiras mudanças, consequentemente outras políticas ambientais sofreriam alterações positivas com o intuito de se tentar recuperar as degradações que influenciam nas bacias hidrográficas brasileiras.