Essa semana vou alimentar o blog com um conteúdo que encontrei no catraca livre, não costumo fazer isso mas, achei o conteúdo muito interessante para fazer uma série de 5 dias. Espero que gostem.
São Paulo (SP)
São Paulo é o Estado mais rico e mais populoso do Brasil, com cerca de 44 milhões de habitantes, o que representa 21% de toda a população do país. Quase três quartos dessas pessoas se concentram na região metropolitana da grande São Paulo, formada pela conurbação da capital e cidades vizinhas, sendo o segundo maior aglomerado populacional do mundo. O estado também é responsável por cerca de 40% do PIB de todo o país. Por conta da forte imigração de italianos, as pizzarias são os restaurantes mais populares da capital. Estima-se que há cerca de 6000 na cidade e que elas produzem em média 1 milhão de pizzas por dia.
Rio de Janeiro (RJ)
O Estado do Rio de Janeiro, apesar de ser o terceiro mais populoso do país, tem a maior densidade demográfica do Brasil. A capital do estado, a Cidade Maravilhosa, é uma das cidades mais visitadas o hemisfério sul, cerca de 2.82 milhões de turistas internacionais visitam suas praias e o Cristo Redentor, que é uma das novas sete maravilhas do mundo. Um dado interessante sobre o Rio de Janeiro é que 20% da sua população masculina se identifica como sendo gay ou bissexual, o maior percentual de todas as cidades do país.
Espírito Santo (ES)
Espírito Santo é o único estado do país cuja a capital não é a maior cidade em população. Vitória, a capital, é a quarta cidade mais populosa do estado, atrás de Serra, Vila Velha e Cariacica. Em Vila Velha, encontra-se a fábrica da Garoto, a maior fábrica de chocolates da América Latina e 10ª maior do mundo.
Minas Gerais (MG)
Minas Gerais é o Estado brasileiro com maior número de municípios e abriga a menor cidade do país, Santa Cruz de Minas, que tem 2,9 quilômetros quadrados e uma população de 8.200 habitantes, o que incrivelmente não a torna a cidade menos habitada do país. Esse título vai para Serra da Saudade, outra cidade mineira, que registrou no último censo uma população de 822 habitantes.
O São Paulo para todos foi uma ideia do grupo de tentar se diferenciar dos demais roteiros que tinham o foco histórico. Usamos o conceito da maior imigração em massa para o Brasil do século XIX, os Italianos, e o bairro da barra funda foi algo que mostrou muito bem isso, e mostrou também, a integração de Bolivianos e outros estrangeiros da América Latina que vieram para nossa pátria em busca de uma vida melhor.
Sábado passado (27), eu tive o que podemos dizer, como a “primeira experiência profissional” atuando como um guia de turismo! Visitamos pontos que costumo frequentar, dentro da região da barra funda, e foi espetacular, por mais nervoso que eu estivesse.
Pontos visitados
Memorial da América Latina
Shopping Bourbon
Barra Grill (Almoço)
Parque Água Branca
Allianz Parque
Análise crítica
Antes de sairmos, cheguei no SENAC as 6:40 da manhã, o ônibus já estava lá. Solicitei ao motorista da Sajotur que subisse até a rua do estabelecimento, e lá fiz a checagem inicial do ônibus, estava tudo em boas condições.
Devido a atrasos (e não são atrasos curtos), nosso roteiro foi prejudicado, começando pelo GPS que nos enviou por uma rota que estava “interditada”. Foi logo no inicio, antes de irmos para o Memorial, paramos em uma rua onde estava tendo obras, e fomos obrigados a retornar, o que levou entorno de 30 minutos. (O que nos fez perder pelo menos 10)
Durante o serviço de bordo, foi dado aos clientes uma sacola biodegradável, onde os mesmos jogavam os resíduos. Lembrando que, só consumiam os alimentos após uma higienização com o álcool em gel.
O dia não sorria para o nosso grupo, mas o nosso grupo conseguiu manter o controle das coisas, e com mais 10 minutos de atraso, descemos todos ao memorial, onde o monitor Rafael estava lá para nos orientar e explicar sobre algumas obras, tínhamos em mente sair do memorial por volta das 10:50, mas isso só ocorreu as 11:10, trágico! Mas não culpo ninguém a não ser a minha pessoa, que por “incompetência” quis explicar sobre o pavilhão da criatividade.
Seguindo o roteiro, mais um curto atraso, levamos 20 minutos para chegar em um lugar que costuma levar 10, mas chegamos né, embarcamos todos ao Shopping Bourbon, onde a Guia Gabriella explicou um pouco sobre o local, e deixou todos os clientes livre por 30 minutos, grande maioria foi a livraria cultura, enquanto outros foram fazer saques de dinheiro, comprar alguma coisa e etc., nos encontramos no ponto de encontro (em frente ao shopping) as 12:20, e de lá, perdemos mais tempo (sim, o valioso tempo que nos punia tanto), para achar o ônibus que estava um tanto quanto distante. Levamos cerca de 15 minutos para encontrá-lo, e quando encontramos, nos perdemos novamente.
A caminho do almoço, (12:35 por volta), o motorista nos conduzia de forma correta até o local, mas, como o dia sorria para nós (sim, ironia), deu errado de novo! O ônibus estava proibido de fazer o contorno, o que nos custou MUITO tempo! Tivemos que fazer um outro tour para poder chegar na nossa “cantina”. Levamos cerca de 50 minutos para chegarmos lá, os clientes estavam famintos, nervosos (assim como nós -pelo menos eu-), e estava dando tudo errado, afinal, não achávamos o local! Custou, e custou muito, pois o ônibus teve um pequeno arranhão na lateral, e logo no desembarque, fomos “interrompidos” por um ruído bem sem graça, a alguns metros de lá, começava um “pancadão” que deixou todos ainda mais esquentadinhos. O Almoço foi servido por volta das 13:30 (demorou, e muito, o que deixou minha amiga ddianavitor brava), mas no fim, todos comeram!
E como disse antes, tudo estava dando errado.. tínhamos que estar no Allianz Parque por volta da 13:50, o que não aconteceu. As 13:40, alguns ainda estavam com o prato cheio (incluindo a minha pessoa), e a partir daí, tudo foi ficando mais complicado. Levei 4 clientes para comprar sorvete do outro lado da rua, e pelo menos isso foi algo certo.
Levamos mais 20 minutos para chegarmos ao Allianz (já era 14:15), e perdemos o tour, e aí, só depois das 16:00 horas poderíamos fazê-lo novamente. O Que fizemos foi uma jogada óbvia, trocamos os papéis, Allianz encerraria tudo, por mais que custasse o picnic que eu planejava a duas semanas antes.
Ficamos por trás da mancha verde que estavam ensaiando, e antes que nos dessemos conta, já era 15:00, compramos os ingressos para o tour o mais rápido possível, e partimos o mais depressa possível para o Parque da Água Branca, guiei-os até o local, o que levou 10 minutos, o guia Ricardo passou a explicar sobre os locais enquanto levei alguns dos clientes para o banheiro. Fizemos um tour dentro do parque, e saímos de lá as 15:30 para mais nada dar errado.
Entramos pela saída e saímos pela entrada, soa confuso mas foi o que houve, pegamos um caminho diferente pela Av. Matarazzo, passamos pela frente de um lugar bem diferente (country), onde um dos clientes não tinha boas lembranças do local, mas todavia, levamos 15 minutos para chegar ao Allianz, e foi a primeira coisa que deu realmente certo no dia, emitimos uma nota fiscal para comprovar os gastos, falamos com um espanhol (uma criança ou um anão?!) fantasiado de louro (mascote do Palmeiras), e começamos o tour. Nosso tour foi algo mais especial, devido ao tempo (tínhamos que estar em Jundiaí as 17:30), portanto, fizemos um tour mais breve, passamos pelo camarote, a cabine de transmissão, os vestiários, e direto ao campo! Sentamos todos no banco de reserva, e tiramos uma das fotos mais hilárias da história, claro que foi na brincadeira, mas.. dentro do Allianz fomos guiado primeiramente pela monitora Diana, e logo tivemos que substituí-la por outro monitor, que fizesse um trabalho mais breve.
Após sairmos, fomos direto ao ônibus, onde fizemos uma brincadeira onde nossos clientes mexiam no lixo (Sim, o mesmo lixo que citei acima, e com uma luva, claro), onde tinham que separar resíduos orgânicos de resíduos recicláveis. Todos apoiaram esse entretenimento, onde mostramos que nossa profissão tem que ser acima de tudo sustentável.
Chegamos em Jundiaí as 18:00, quando todos saíram do ônibus, fiz a checagem do mesmo para ver se esqueceram algo, negativo, ninguém esqueceu, todos entraram nas suas merecidas férias, e até Socorro meus caros. 😉
Obs: As fotos estão com o Guia Denis, e serão publicadas assim que ele nos mandar.
Agradecimento especial a Marjorie, Bárbara e Ana Lívia! Claro, o SENAC também.
O Coral Divino em Canto foi criado em 1998, a fim de dar oportunidade aos professores, funcionários e pais de alunos do Colégio Divino Salvador (Jundiaí) de participarem de uma atividade musical. Depois de alguns anos o grupo passou a ser aberto a toda a comunidade. Tem na sua direção artística e regência, desde sua fundação, a maestrina Cláudia de Queiroz. O coral tem como pianista Ricardo Gazzi e, desde 2012, conta com o trabalho de preparação vocal da soprano Débora Lorenti Lupianhe. Desde sua criação até 2007, em conjunto com os outros grupos musicais do Colégio, realizou diversos espetáculos cênicos e temáticos. O Coral vem participando anualmente do Encontro de Corais promovido pela Secretaria Municipal de Cultura, e também de encontros em outras cidades do Estado (Campo Limpo Paulista, São Paulo, Campinas, Morungaba, Sorocaba, Vinhedo, Piracicaba e Salto). Desde 2009 vem realizando intercâmbio com grupos de Jundiaí e de outras cidades, o que resultou nas séries “Sons da Cidade” e “Música Sacra em Concerto” ( que já contou com grupos de Campinas, São Paulo, Alumínio, Ribeirão Preto, Várzea Paulista, Votorantim e Alfenas-MG). Em 2009 participou da gravação da faixa “Trenzinho”, do CD inVerso,, de Renata Iacovino e Valquíria Malagoli. Em 2014, realizou o concerto “Jundiaí in Concert”, resultado de um trabalho de pesquisa sobre os compositores da cidade de Jundiaí, e que contou com a presença do cantor e compositor Claudio Nucci.
ANÁLISE
No inicio dessa semana já tive a sorte de presenciar a um coral, e ontem, dia 18 de Junho, quinta feira, tudo voltou a se repetir, mas desta vez, foi diferente!
Foi um especial RockinRio 30 anos, o maior evento musical do Brasil fará 30 anos, e o coral Divino em canto homenageou o grande evento da música mundial com 3 canções que estouraram com o público na primeira edição do festival!
Eles também tocaram, em sua maioria, músicas sacra em um outro idioma (Latim), o que foi muito legal!
Havia prometido para mim mesmo em sala, que, caso tocasse Queen, eu iria lá para frente tentar ser um bom maestro (falhei, mas fui a frente), claro, não sabia qual era o tema do coral, mas fui surpreendido! Enfim, cumpri o que prometi, e lá fui eu!
Primeiramente fui para o SESC junto de minha mãe e irmã, lá é uma área LINDA! Já tinha combinado de ir a tal lugar com a menina Dianão para que pegássemos uma carteirinha e virássemos todos sócio do mesmo.
Guiei elas por lá após pegarmos a carteirinha, mas a questão não é essa, vim por meio desta publicação para falar do Jd. Botânico! Uma das áreas verdes mais bonitas da cidade. Portanto, tchau SESC! haha
O Caminho até lá é de fácil acesso, tem tudo por perto, um McDonald’s (nossa, McDonald’s tem perto de tudo mesmo!), o paço municipal, o próprio SESC, e tem MUITA vida por lá! Bebedouros espalhados e um banheiro quase limpo (prefiro utilizar o do SESC!). Lá se torna um ambiente familiar perfeito, um lugar ideal para fazer um picnic, levar os filhos pequenos para verem os animais, ir jogar um frisbi com os amigos, relaxar.. Enfim, lá é quase perfeito!
Tem várias árvores (sério, são muitas), uma orquídaria com plantas, flores e etc, várias trilhas onde quase todos podem fazer uma caminhada ou até mesmo andar de bikeque liga até o parque da cidade, tendo 4.3 KM de extensão! É uma excelente alternativa para seus exercícios de rotina.
É um bom local para você que é fotógrafo também!
Porém, toda moeda tem dois lados. Dois pontos que pecaram no Jardim, são eles a fonte de água (cachoeira, lago e etc), e o banheiro que estão um tanto quanto “poluídos”, a água das fontes e lagos tem uma coloração que dá medo, um esverdeado, é um pouco nojento.. fora o banheiro que estava com uma pequena poça de urina no chão! ugh, que asco!
Breves informações!
O Jardim Botânico de Jundiaí – (JBJ) – SP, inaugurado em 29 de dezembro de 2004, com uma área de 150.000 m², surgiu como uma proposta de recuperação para uma área com longo histórico de degradação. Esta área se apresentava infestada de gramíneas exóticas com algumas árvores isoladas, e ao longo das décadas, sofreu processos antrópicos que aceleraram sua degradação. Entre estes processos destacaram-se as atividades de extrativismo mineral, deposição de resíduos e sucessivos incêndios que modificaram a vegetação natural e causaram danos na vegetação que resistiu
..é gratificante presenciar a uma obra com boas músicas, num mundo onde o imoral e indecente domina.
SOBRE O CORAL MUNICIPAL DE JUNDIAÍ
Criado por iniciativa da Secretaria de Cultura, o Coral Municipal de Jundiaí tem como objetivos a difusão do canto coral com a realização de concertos, manter o intercâmbio cultural com entidades similares, além de integrar-se aos objetivos culturais da cidade. O Coral Municipal tem na sua direção artística e regência, Cláudia de Queiroz, e como regente assistente e pianista, Andresa Sayuri Kinjo. Os integrantes são todos voluntários e foram selecionados através de teste vocal. Durante o ano de 2012, realizou diversos concertos na cidade, inclusive o Concerto de Primeiro Aniversário, e teve a oportunidade de participar do 15º Encontro de Corais na cidade de Salto.
Em 2013, criou o Projeto de Apresentações Noturnas (que continuou em 2014) – apresentações didáticas em instituições de ensino da cidade que oferecem cursos noturnos. O projeto tem cunho didático, já que explica como funciona um coral, os tipos de vozes, além da execução de músicas do repertório do grupo. Instituições já contempladas: SENAC (3 apresentações), Fatec, Centro Municipal de Educação de Jovens e Adultos e 8 escolas estaduais.
Também em 2013, o Coral Municipal organizou o I Encontro de Corais Municipais, recebendo corais das cidades de Vinhedo e Indaiatuba, além de participar do Festival de Inverno de Franco da Rocha e do 16º Encontro de Corais de Salto. Em 2014, promoveu o II e III Encontro de Corais Municipais, com participação especial do Coral Municipal de Itapevi e do Coral Municipal de Cajamar, e marcou presença no V Canta Inverno de Vinhedo.
ANALISE
Foi algo do tipo, foi um grand finale! Um grupo de gala que visa levar a cultura e compartilhar aquilo o que é bom sem o egoísmo de tirar vantagem disso! O Coral Municipal de Jundiaí é incrível, é a terceira vez que os vejo, e é algo novo a cada nova apresentação! Isso soa um pouco estranho e obvio mas.. é algo muito gostoso de acompanhar. 🙂
O Coral Municipal de Jundiaí já cantou em diversas línguas, entre elas o Espanhol, Francês, Lusitano, Alemão, Hebraico, Inglês e Latim.
Segue pequenas “vines” do show!
obs.: Lamento se escrevi o nome de alguma canção errada!
O acervo permanente de cerca de 4 mil peças de arte popular do Brasil, México, Peru, Equador, Guatemala, Bolívia, Paraguai, Chile e Uruguai, exposto em 1600 m², é único no país. Trajes típicos, máscaras, estandartes, instrumentos musicais, objetos de adorno e de uso cotidiano, brinquedos, adereços religiosos e profanos,obras em argila, madeira, esculturas em ferro, fibas, entre muitas outras peças – testemunho eloquente da criatividade popular – fazem parte do acervo do Pavilhão da Criatividade.
As peças de arte do acervo permanente foram selecionadas e adqueridas no transcurso de apenas dois meses. A aquisição da coleção foi conduzida pelos fotógrafos Jacques e Maureen Bisillia, que em 1988 viajaram para o México, Guatemala, Equador e Peru, países escolhidos por Darcy Ribeiro para compor um acervo inicial, baseado na linha-mestra das grandes civilizações pré-hispânicas, tendo o Brasil como anfitrião.
Sede de solenidades e recepções oficiais ligadas às questões do subcontinente latino-americano, o Salão de Atos Tiradentes é o coração do Memorial. A luz, tênue, filtrada por uma parede envidraçada, preenche o ambiente de 30 metros de altura. Essa “catedral profana” abriga a mais importante obra de Cândido Portinari, o Painel Tiradentes, de 1948, que mede 18,00 x 3,00 m, além de seis painéis em baixo-relevo, construídos em concreto aparente pelos artistas plásticos Caribé e Poty, e que medem cada um 4 x 15 m.
A Galeria Marta Traba de Arte Latino-Americana é um espaço privilegiado para a difusão da arte latino-americana e para o intercâmbio cultural com os países do nosso Continente.
Projetada por Oscar Niemeyer, a Galeria é hoje o único espaço museológico existente no Brasil, inteiramente dedicado às artes e à cultura latino-americanas.
Ocupando uma área de 1.000 m², o espaço é sustentado por uma única coluna central, circundado por painéis que permitem ao visitante, desde a entrada, uma visão do conjunto das obras expostas.
Composta por duas salas expositivas, a Galeria Marta Traba de Arte Latino-Americana possui todos os equipamentos necessários para a segurança das obras de arte como, controle de temperatura, de umidade e de iluminação, com local adequado para climatização na desembalagem e para manuseio e guarda.
Quando foi criada, em 1964, a instituição era itinerante. Ganhou sede própria em 1992, graças ao interesse de Orestes Quércia, que havia deixado o governo um ano antes. Inventado com o objetivo de congregar parlamentares de todas as nações latino-americanas no debate de temas e propostas de leis de interesse comum, o Parlatino conta hoje com treze comissões. Entre suas realizações estão, por exemplo, a redação do Código Latino-Americano de Defesa do Consumidor em 1997, adotado por oito países logo após sua aprovação (para serem implementadas, as leis do Parlatino precisam ser votadas e referendadas em cada uma das nações). “Quando o código foi criado, apenas o Brasil tinha legislação sobre consumo em vigor”, lembra o deputado federal Celso Russomanno (PP-SP), que integrou o grupo responsável por esse trabalho. Atualmente, cerca de 650 senadores e deputados indicados pelos países participantes atuam em projetos do Parlatino. Eles se encontram esporadicamente no local – boa parte dos contatos é feita por e-mail ou telefone. A cada ano, cerca de 1500 legisladores visitam a sede. Mesmo o atual presidente do órgão, o senador chileno Jorge Pizarro Soto, dá expediente por lá apenas dois dias por mês. “Ficaremos muito bem em 1 000 metros quadrados”, afirma o deputado federal Bonifácio Andrada (PSDB-MG), representante brasileiro na junta diretiva do Parlatino. Ele se refere ao espaço que a instituição deverá ocupar a partir do ano que vem – uma área do Palácio do Buriti, em Brasília, que o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, estuda ceder. “O que não pode acontecer é o parlamento deixar de ser sediado no Brasil, já que sua posição aqui reforça a idéia de que somos líderes desse bloco de países.”
A direção do Memorial da América Latina ainda não sabe que destino dará ao edifício do Parlatino. Por causa de seu confortável auditório, fala-se que sua vocação natural seria a de centro cultural dedicado à música. Qualquer decisão nesse sentido terá de ser aprovada pela Secretaria de Ensino Superior. O projeto do Memorial, idealizado pelo antropólogo Darcy Ribeiro e inaugurado em 1989, determina como uma de suas principais missões o incentivo no meio acadêmico paulista a pesquisas e atividades relacionadas à América Latina. Por isso fazem parte do conselho curador do Memorial os reitores das três universidades estaduais – Unicamp, USP e Unesp. Com a transformação do Parlatino em casa de shows, é provável que o local se torne mais conhecido dos estudantes – e do público em geral – do que agora. Se não fosse pelo despejo, poucos paulistanos saberiam o que se passa dentro do belo elefante circular da Barra Funda.
ALLIANZ PARQUE
Batizada como Allianz Parque, a arena tem 43.600 lugares cobertos, 178 camarotes privativos de 12 a 21 lugares,um restaurante panorâmico, lanchonetes, lojas, centro de convenções com estrutura modular para até 1.500 visitantes, centro de mídia para até 1.000 profissionais da imprensa, um memorial com espaço multimídia com registros da história do clube e estacionamento coberto contíguo para até 2.000 carros, com vagas exclusivas para motocicletas e bicicletário. Eventos múltiplos, como shows e concertos, podem receber até 55 mil espectadores.
Inaugurado em 1929, o parque, que funciona diariamente, das 6h às 22h, possui várias opções de atividades para as crianças, com brinquedoteca e espaço de leitura infantil – em alguns dias ainda conta com a presença de contadores de história. Abriga um parque de diversão permanente com balões pula-pula infláveis e carrosséis de carrinhos, e parquinhos com balanços, gangorras e diversos brinquedos, que ficam espalhados pelo parque. Ao longo do ano também há uma ampla grade de programação voltada ao público infantil.
Para os amantes dos animais, o parque é ótimo para ter contato direto com diversas espécies, como as carpas e as tartarugas, que ficam em tanques espalhados pelo local, ou com os pavões, galinhas, pintinhos e gatos que ficam soltas pelo parque. Às vezes, é possível ver saguis pelas árvores. O local também possui um aquário com as principais espécies da bacia hidrográfica do Estado, com valor de entrada a R$ 2 por visitante.
A terceira idade também possui espaço no parque, como a Praça do Idoso, um local com aparelhos para a prática de ginástica, que é bastante frequentado. Diversas atividades também são desenvolvidas ao longo do ano, como ginástica antiestresse e yoga – a programação deve ser consultada diretamente no parque.
A Livraria Cultura é referência no mercado brasileiro e suas lojas estão sempre atualizadas em todas as áreas, tanto no que diz respeito a publicações nacionais quanto a importadas. É a maior livraria que já entrei, e é muito confortável lá dentro!
OPINIÃO
No memorial
Bom, tudo é perto, porém, caminhar naquelas calçadas é uma tremenda tortura! As curvas, as rachaduras, uma hora ou outra você pode tropeçar em algo.. a sujeira nas ruas causada pela população, são uns porcos! Sempre via lixo jogado nas calçadas, sendo que a menos de 10 passos encontraríamos um latão para que jogássemos os resíduos!
Por outro lado, o espaço é lindo, as obras, a arquitetura, é tudo genial, grande Niemeyer! Nota 3.7.
No Allianz
O Acesso é fácil pois tem um terminal de ônibus e trens a menos de 3KM de lá. Estava tudo muito lotado, e as pessoas de amarelo eram as que mais jogavam copinhos na rua, o que as pessoas tinham de beleza exterior, faltava de educação! Claro que generalizo por causa de 20 ou 30 que vi, mas educação vem de casa, e 1 consegue manchar a imagem de 10.
Todos felizes, as equipes de TV estavam por lá, a festa foi bonita com pessoas bonitas, o estádio mais belo que já vi, tudo muito moderno.. clima era de felicidade! Nota 3.5.
Parque da Água Branca
Um lugar bem verde e bonito, também com seus porcos e sua sujeira, mas dos 4, não é o pior! O que falta por lá é bebedouros, vi apenas um! E eu estava bem cansado, e tive que atravessar o parque para poder beber a água.
Porém, como eu disse, tudo lá é verde, os animais correndo livremente, é tudo muito lindo, quase sempre vou lá quando vou para Sampa! Muito calmo, muito gostoso e agradável! Nota 4.2
Shopping Bourbon
Fácil acesso, bem perto do estádio, estava infestado de brasileiros honrando o manto! Pessoas lindas (só não mais que eu :p), sorridentes, que contavam histórias umas para as outras, variedades de comida na praça de alimentação (fui ao Viena, e super recomendo), cinema, muitas lojas, abrem sempre as 14hs aos domingos, o que é péssimo, mas..
Fiquei o maior tempo na livraria cultura, e é magnifico..os livros, os jogos, os atendentes sempre te tratando bem, nota 4.7.
Desde a vinda dos imigrantes italianos, no século XIX, a Moóca ficou caracterizada pela forte industrialização que ocorreu. Durante esse período, o bairro teve uma grande importância econômica…
Localizado na rua Borges de Figueiredo no bairro da Moóca, o antigo prédio da Refino de Açúcar União hoje encontra-se abandonado e parcialmente destruído. Seu futuro segue indefinido e repleto de incertezas. Em um dos edifícios que compõe o antigo complexo industrial, nota-se que o teto desabou ou foi removido. Na imagem acima, vemos que o logotipo do Açúcar União foi removido, mas as marcas ficaram e são um registro quase arqueológico do que antes foi o local.
Desde a vinda dos imigrantes italianos, no século XIX, a Mooca ficou caracterizada pela forte industrialização que ocorreu. Além disso, durante esse período, o bairro teve uma grande importância econômica, devido às indústrias têxteis e a de outros setores, como a de refinados, mais especificamente a Companhia União dos Refinadores.
Em 1886, Domenico Puglisi Carbone (Itália) resolve mandar seus filhos Nicola e Giuseppe para o Brasil com a missão de abrir uma representação comercial para vender o vinho que ele (o velho Domenico) produzia. O começo foi difícil, pois tiveram que enfrentar a concorrência dos donos do mercado de vinho no Brasil: os portugueses e franceses. Mas em 1888, os irmãos ao criarem a companhia Puglisi, tiveram sorte: uma crise na Argentina trouxe muitos italianos para o Brasil, e já habituados ao vinho Italiano.
Dessa época até 1910, com o progresso da empresa e a visão empreendedora que possuíam, resolveram diversificar suas atividades. Pensaram em desenvolver o comércio de açúcar, porém observaram que havia uma concorrência suicida no mercado de açúcar entre as pequenas refinarias. A solução que encontraram para isso acontecer de uma maneira que o comércio fosse mais lucrativo e garantir produtos com uma qualidade superior ao mercado, conquistando uma clientela mais fiel, foi convencer os pequenos refinadores de São Paulo, a deixarem a rivalidade e a concorrência de lado e se unirem para formar uma única empresa. Como consequência, em 1910 surgiu a Companhia União dos Refinadores. Não tardou para que a estratégia se mostrasse acertada e diante da popularização do café, eles o incorporaram à razão social, que mudou para Companhia União dos Refinadores – Açúcar e Café.
Ao longo desses 104 anos de existência, a União passou pela Copersucar (Cooperativa de Produtores de Cana, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo); pela NovAmérica; pela Cosan; e, em 2012, foi adquirida pela empresa Camil.
A filial na Moóca, que ficava entre as ruas Borges de Figueiredo, Guaratinguetá e João Antonio de Oliveira, foi desativada em 2006 e em 2012 deu lugar ao empreendimento imobiliário da Cyrela, chamado Luzes da Mooca, o qual a obra terminou recentemente, em maio (2014). A chaminé que representava o grupo União foi o que restou da companhia açucareira por ser considerado, pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp), um bem cultural e patrimônio histórico da Moóca.
Mais uma indústria de São Paulo sucumbiu para dar lugar a novos empreendimentos imobiliários. Nesta mesma rua, ao lado desta fábrica, chegou a funcionar também a fábrica de brinquedos Glasslite e até hoje ainda funciona a deliciosa confeitaria Di Cunto.
Hoje vou publicar um roteiro produzido por mim, solicitado pelo professor David, docente da matéria Turismo Global.
A proposta entregue pelo professor foi, um tipo de turista internacional embarca em São Paulo, e com isso, eu deveria produzir um roteiro onde ele faça algum circuito (passar de uma cidade para a outra), no meu caso os turistas são Italianos, na verdade, casais de 20 a 40 anos, sem nenhuma especificação do que eles gostam, portanto, usarei meu senso e os julgarei como um todo da sociedade, admiradores de uma boa cultura, culinária, vinho e claro, pizza.
*aplicarei algumas experiencias cujas quais compartilhadas comigo (e meu grupo de colegas do SENAC) pelo professor David, irei incluir uma dos vários tours que ele já contou, no caso, Cidade dos palcos* Segue aqui o meu roteiro.
CLIENTES: ITALIANOS, CASAIS DE 20/40 ANOSESTADIA: 5 DIASCIDADES VISITADAS – SÃO ROQUE, JUNDIAÍ, SÃO PAULOO QUE VÃO VISITAR? VINÍCOLAS, MUSEUS, TEATRO, SERRACARACTERÍSTICAS DO TURISTASCASAL DE 20/40 ANOSPOSSÍVEL INTERESSE SOBRE CULTURA E CULINÁRIA LOCALVINHO, PIZZA, CHURRASCO.
ROTEIRO:
PRIMEIRO DIA
– DESEMBARQUE NO AEROPORTO GRU
– VIAGEM DE UMA HORA NA RODOVIA BR-374
– CHEGARÃO EM TORNO DAS 3 HORAS AO HOTEL
– ADAPTAÇÃO AO CLIMA/HORÁRIO/SERVIÇOS DO INTERIOR – JANTAR AS 21 HORAS
. CAFÉ DA MANHÃ AS 9, COM QUEIJOS, FRUTAS E CAFÉ EXPRESSO.
. AS 10 HS É FEITO O CHECK OUT DO HOTEL.
. AS 10:15HS OS CLIENTES EMBARCAM NO TÁXI E DÊ LÁ SEGUEM A JUNDIAÍ, ONDE CHEGARÃO AS 11:30 NO HOTEL.
. AS 11:45 FEITO O CHECK IN, AMBOS ALMOÇAM EM UM SELF SERVICE, LOGO ENTÃO VÃO DIRETO A SERRA DO JAPI.
. AS 12:45 IRÃO CHEGAR A SERRA.
. AS 17HS OS CLIENTES VÃO USUFRUIR E PRATICAR O ECO-TURISMO, MANTENDO-SE CONSCIENTES E SEGUINDO O EXEMPLO DO GUIA LOCAL QUALIFICADO, ASSIM VÃO FAZER A TRILHA DO PARAÍSO (5 HORAS, ACOMPANHADOS DE MAIS 10 PESSOAS), ONDE O GRAND FINALE DA TRILHA É A CACHOEIRA DO PARAÍSO.
. AS 18HS UMA VAN VAI BUSCAR O GRUPO, ONDE AS 18:45HS O GRUPO DEVEM ESTAR DE VOLTA A “CIVILIZAÇÃO”.
. AS 19 HORAS OS CLIENTES CHEGARÃO AO HOTEL ONDE OS PRÓPRIOS IRÃO TOMAR UM BANHO E SE ARRUMAREM PARA UM BOM RODIZIO DE CARNES. (SKINA DA PICANHA OU ESTANCIA)
. OS CLIENTES VIRÃO A ACORDAR AS 7:30, COMEM UM PÃO DE QUEIJO ACOMPANHADOS DE UM CAFÉ C/ LEITE PARTINDO DO HOTEL ATÉ O ESTACIONAMENTO SAINDO DE LÁ AS 8HS ELES SE DESPEDIRÃO DE JUNDIAÍ E SEGUIRÃO PARA O TEATRO MUNICIPAL, EM SÃO PAULO.
. AS 9HS (DEPENDENDO DO TRÂNSITO AS 10), OS CLIENTES CHEGAM NO TEATRO MUNICIPAL, PARA PARTICIPAREM DO CIDADE DOS PALCOS.
. AS 10HS ELES VÃO AO PÁTEO DO COLLÉGIO, ONDE É CONTEXTUALIZADO A ORIGEM DO TEATRO NA GRÉCIA ANTIGA.
. AS 11HS OS CLIENTES PODEM IR COM O GRUPO AOS LOCAIS – TEATRO ARENA, CENTRO CULTURAL DO BANCO DO BRASIL (OU DA CAIXA) . AO MEIO DIA, TODOS FAZEM UMA PAUSA PARA UM ALMOÇO EM UM RESTAURANTE.
. DENTRO DO ÔNIBUS ENQUANTO OS CLIENTES SE LOCOMOVEM, EXISTE INTERFERÊNCIAS DE ATORES ONDE OS MESMOS CITARÃO TEXTOS DO RENOMADO PLÍNIO MARCOS. (Dois Perdidos numa Noite Suja)
.NO FIM DESSA EXPERIÊNCIA, O GRUPO CHEGA A PRAÇA ROOSEVELT, REALIZANDO UM PEQUENO TOUR, QUE PODE ACABAR TENDO VISITAS AO:
– TEATRO DO ATOR, STUDIO HELENY GUARIBA, ESPAÇO PARLAPATÕES.
. AO CHEGAREM NO LOCAL DETERMINADO, OS CLIENTES SERÃO CONVIDADOS A PARTICIPAR DE UMA PEÇA, JUNTO DOS ATORES E SEUS COLEGAS DE VIAGEM, ONDE NO PRÓPRIO LOCAL IRÃO SE FANTASIAR TODOS AQUELES QUE QUISEREM ENCENAR.
. NO FINAL DA TARDE, OS CLIENTES APRESENTAM A PEÇA E SE DESPEDEM DO GUIA, VOLTANDO AO HOTEL E TENDO O QUINTO DIA LIVRE.
. NA NOITE PAULISTA, O GUIA TAMBÉM OFERECERÁ UM JANTAR EM UM RODIZIO DE PIZZAS EM UMA DAS MAIS DE 6 MIL PIZZARIAS DE SÃO PAULO.
. SERÁ OFERECIDO DICAS PARA O DIA LIVRE, PARA QUE OS CLIENTES A OPORTUNIDADE DE CONHECER A CULTURA DA CIDADE DE SÃO PAULO E SE ARRUMAREM PARA VOLTAR PARA A CASA.
Bom, com esse plano de viagem cujo qual montei em sala de aula, meus clientes deverão sair satisfeitos, afinal, apresentei um programa alternativo (um dia), que ele poderia facilmente utiliza-lo no dia livre.
Espero que vocês, meus leitores, e esses clientes novos tenham gostado do circuito SRJSP. (São Roque, Jundiaí, São Paulo). Estou sempre aberto a críticas, sugestões e elogios, desde que os mesmo venham com educação e respeito.
Localização: Bairro Butantã, zona oeste da capital de SP, São Paulo
Significado da palavra Butantã: Terra duríssima
Foi surgido em 1898 devido a um surto de peste bubônica que se propagava no porto de Santos em 1899, o que levou o governo a adquirir a Fazenda Butantan para instalar um laboratório de produção de soro antipestoso, vinculado ao Instituto Bacteriológico (atual Instituto Adolfo Lutz). Acabou por ser reconhecido como instituição autônoma em 23/2/1901, é subordinada a saúde publica do estado de SP, é responsável pela criação de vacinas, e também é considerado um ponto turístico.
Um dos casos mais tristes da história do instituto foi a acusação de que subordinados do instituto teriam desviado mais de 30 milhões de R$ de verbas que seriam destinadas a saúde publica, a acusação foi feito pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras, mais tarde foi constatado que ao longo de cinco anos por funcionários do alto escalão.
Em 15 de maio de 2010, um incêndio atingiu o Prédio das Coleções, o incêndio durou 12 horas, das 7:30 as 19:30
indícios de que o incêndio teria destruído mais de 70 mil espécimes de serpentes, além de mais de 450 mil espécimes de artrópodes, entre escorpiões, opiliões, miriápodes e aranhas que estavam conservadas em solução de álcool 70% ou a seco. Essa colação era referencia, e era a maior do Brasil
A Cobra que mais mata é a Cascavel, mesmo não sendo a mais agressiva, seus ataques ocupam apenas 16%, enquanto a que mais ataca é a Jararaca!
No Brasil, a Jararaca é encontrada em mais de 36 espécies, sendo todas elas agressivas e venenosas.
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