Arquivo da categoria: Ana Livia

CIRCUITO DAS FRUTAS, GEOGRAFIA!

Perguntas:

  1. Registre os conceitos geográficos que mais lhe chamaram a atenção na visita técnica
  2. Você percebeu algum elemento invisível? Se sim, qual?
  3. As localidades utilizam o conceito de sustentabilidade?
  4. Propostas para melhoria na relação sociedade x natureza do local.

Respostas:

  1. O que mais me chamou atenção foram as vegetações e a população que habita e produz as frutas, também é claro, as visitas recebidas pelas fazendas/adegas produtoras de frutas.
  2. Sim, o canto dos pássaros que me lembravam a infância (sítio são José), os cheiros das frutas em todas as fazendas, o sabor dos produtos feitos nos sítios/fazendas, o som dos veículos motorizados, o cheiro da comida servida no sítio do sr. Kusakariba.
  3. Metade das localidades, mas ao meu ver (não sou um produtor, então não sei se me equivoquei), muitas das produções gastam uma quantidade de água absurda. Entretanto, a outra metade das localidades crescem sustentavelmente, ajudando a cidade economicamente [x], a natureza não está sendo tão degradada na região em que atuam, e socialmente esta tudo progredindo com turistas que vão, aprendem, e se sensibilizam, começando a pensar muito mais no eco, se tornando mais sustentáveis e evitando o desperdício.
  4. Bom, não tenho muitas idéias e possivelmente interpretei errado a ‘reflexão’, mas aqui vão duas sugestões.
  • Adaptação do homem a natureza e não da natureza ao homem;
  • Sensibilização, transformar toda a paisagem em local, onde o homem tem afeto e cuida de sua região;

CIRCUITO DAS FRUTAS!

Bom dia para você que está em pé nesse domingo de manhã.. tá com voz de sono em amigo?! Tá chovendo muito!!

Ontem, (30) fizemos o circuito das frutas, nos encontramos as 7 horas da manhã no SENAC e voltamos as 17! Segue os vídeos e minha análise sobre os locais!


SENAC Ida

Bom, cheguei ao SENAC as 6:40 e me deparei com o Ricardo, estava apenas nós dois e mais dois moços do curso de segurança de trabalho, lá aguardamos o restante do grupo que chegou aos poucos.

Quando a , que seria aquela que receberia todos, nos deu um cafezinho (particularmente, não gosto, mas precisava acordar), enfim, deu 7:30, todos estavam lá, a Ana Lívia, a professora que nos levou ao circuito e foi como uma turista, e a guia regional, Cris.

Saímos de lá as 8:05, com a chegada do meu querido amigo Luciano, e partimos em direção a Itatiba, ao sítio são José!

SENAC
SENAC
  • Endereço: Rua Vicente Magaglio, 50 – Jardim Paulista
  • Telefone: (11) 3395-2300
  • Nota: + de 8.000

Itatiba, São José

Bom, ficamos por volta de 20 minutos na estrada, com a guia nos dando informações sobre a história da cidade, sobre o que era a Anhanguera e como tudo foi sendo formado na região!

Fomos logo recebidos por um simpático senhor, o seu Roberto que nos levou para a sombra e começou a contar a história do sítio, bem interessante por sinal, tem mais de 60 anos! Sua variedade de frutos vai desde o Morango até o Caqui.

A área verde predomina, e decidi colocar no meu passaporte, o ar de lá é muito gostoso e fresco, contem 4 casas, 7 trabalhadores e é realmente incrível, ainda mais pela qualidade de seus produtos!

Um excelente atendimento a preço de 7 reais, café oferecido, um lugar ideal para começar seu circuito!

São José
São José
São José
Seu Roberto
São José
São José
São José
São José
Itatiba, São José.
Itatiba, São José.
  • Endereço: Rod. Romildo Prado, 12,5 – Bairro da Tapera Grande
  • Telefone: (11) 4538-6694 – 4538-0172
  • Nota: 4.4

Vinhedo, Mosteiro São Bento

Levamos cerca de 20 minutos do sítio até esse mosteiro, e meu monstrinho favorito, valeu a pena!

Simples, com natureza em abundância, bonito, cheio de paz, uma arquitetura alemã, simplesmente surpreendente. São as primeiras impressões que tive ao adentrar no Mosteiro de São Bento, em Vinhedo, que fica a 20 quilômetros de Campinas. Nos primeiros minutos de permanência, as impressões são substituídas por uma constatação: a simpatia do monge Pio (que atendeu ao grupo), a modernidade da construção de 1991, a vida sendo livre, aves voando no céu, famílias indo em busca da fé, os artesanatos e comidas comercializados na lojinha do mosteiro são, realmente, um ótimo motivo para passear no Mosteiro de São Bento.

Localizado na parte mais alta da cidade e de onde se tem uma linda vista, o mosteiro é aberto todos os dias à visitação. Cinco vezes ao dia, os monges se reúnem na Igreja Nossa Senhora do Desterro para rezar e celebrar missa. A oração, feita em canto gregoriano, e a missa, podem ser acompanhadas por visitantes.
Mas é aos domingos que a missa é mais procurada, justamente por tratar-se da mais solene delas, é rezada em latim e em português, tem queima de incenso, canto gregoriano entoado por um coral e duração de uma hora.

Em hora de celebração ou não, a Igreja Nossa Senhora do Desterro é uma atração à parte. Com capacidade para até 500 pessoas, mescla simplicidade, modernidade e tecnologia. Erguida em 1991 pelo arquiteto alemão Hans Broos, que mora no Brasil há algum tempo, a construção tem predominância do concreto, com detalhes em madeira. A acústica é perfeita e dispensa microfones.

Além da igreja, o visitante, seja em família ou em grupo de excursão, pode conhecer o cemitério dos monges localizado naquela área, andar por entre uma reserva de pinheiros e visitar a Lojinha do Mosteiro. A loja vende medalhas de São Bento, livros religiosos, crucifixos, imagens de santos feitas em diversos materiais, pinturas, vinho de missa, pingentes, velas artesanais, CDs de canto gregoriano e demais objetos religiosos, alguns produzidos pelos monges. Nos finais de semana, o visitante encontra também chocolates de diversos tipos, pão integral e bolo de frutas cristalizadas preparados pelos próprios monges.

O Ordem Beneditina nasceu há 1.500 anos, na Itália. São Bento vivia uma vida retirada e este fato atraiu seguidores. Por conta disso ele criou regras que tinham por objetivo buscar a Deus. Três normas norteiam a vida dos beneditinos: estabilidade — que os mantêm morando na mesma comunidade desde o início da consagração à ordem até a morte, tanto que eles são enterrados no mosteiro —, obediência ao superior do mosteiro e conversão dos costumes, que abrange os votos de castidade e pobreza.

Os beneditinos têm mosteiros espalhados por todo o Brasil. Em Vinhedo, o Mosteiro de São Bento existe desde 1972. Atualmente moram nele 15 monges.

Ao nos despedirmos, recebemos um pequeno amuleto com uma imagem sagrada como um ‘brinde’, muito gentil da parte deles! Obrigado, monges. 🙂

Eu que particularmente não sigo nenhuma crença, fiquei abismado com a calma, a leveza e tudo aquilo, a arquitetura, a vida que é o que eu mais prezo.. é fantástico, e um dos lugares mais lindos que já conheci de longe! 

Menina Diana owno nessa
Menina Diana owno nessa

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Menina Diana owno nessa
Menina Diana owno nessa
  • Endereço: Rod. Romildo Prado, 12,5 – Bairro da Tapera Grande
  • Telefone: (11) 3328-8799
  • Nota: 4.2
  • Texto: ®

Valinhos, Casinha do Figo e Chocolate

Após algum tempo na estrada, subimos uma estrada e adentramos a Casinha do Figo.. e o mais espetacular não é a coxinha de mandioca, nem o Marley (um cachorro lindo da casinha), mas sim a visão que você tem do restaurante, você pode ver Valinhos inteira! São muitos prédios e casas!

O Principal prato de lá você deve imaginar, figo e chocolate né? Foi nos servido e particularmente, não sou fã de Figo, acho um gosto meio exótico, mas fomos recepcionados de uma forma espetacular!

O proprietário do local nos recebeu mesmo que nós não tenhamos agendado nada, nos ofereceu figo e mostrou como é o pé da fruta, uma planta realmente chamativa com uma tonalidade verde que se destaca no meio de tantas outras!

Nos receberam muito bem, tomamos um pouquinho do tempo dele mas poderemos em um futuro breve voltar!

Obs.:Claro que lá não tinha apenas figo, tinha também amoras! hmmmm que delicia!

Valinhos!
Valinhos!
Menina Diana owno nessa
Menina Diana owno nessa
  • Endereço: Estrada do Jequitibá, Km 2, Chácara Santa Albina, Bairro Pinheiro
  • Telefone: (19) 3869-4804
  • Nota: 3.9

Valinhos, família Kusakariba

Dessa vez, andamos mais de ônibus, e dessa vez, o tempo parecia não passar, a fome nos matava e estávamos indo até o almoço!

Ao chegar lá, tivemos uma das mais agradáveis surpresas, foi a recepção do Sr. Teruo. Logo que descemos do ônibus um senhor de origem oriental apertava a mão de cada um dos 15  passageiros que desciam embaixo de um sol ardido com um clima bem frio, quase insuportável.

A comida estava fantástica, com todas as letras! Os proprietários eram simpáticos e estavam sempre procurando atuar por ali, tanto como servir mais comida no self service, quanto em todo o restante do serviço!

Após o almoço, os dois grupos foram em uma excursão pelo vale das frutas. Com isso veio a simplicidade, cordialidade e vários outros bons adjetivos do Sr. Teruo, que além do passeio monitorado, tivemos boas histórias e simpatia, com aulas sobre goiaba e seriguela produzidas no local, além de vida na fazenda e outras árvores que apareceram no lindo e preservado sítio.

E após tudo isso, vimos um galpão onde ocorre a separação das frutas para venda. Ao lado tinha um outro galpão com banheiros para os visitantes, enfim, um passeio imperdível, um local extremamente lindo e bem cuidado, e uma família extremamente simpática e cordial (é só conhecê-los para entender porque repetir tantas vezes), que progrediu muito com o turismo e investe nisso.

No final de tudo, houve sorteios de goiabas, Diana, Ricardo, Roxinha, Ana Lívia, Lervas, entre outros ganharam a goiaba que era bem grandinha por sinal! Uma curiosidade é o fato de, eles terem colhido em uma safra, uma goiaba de 1.2 kg.

Digamos que, parte das senhoras que fizeram o circuito das frutas eram um tanto quanto confusas, enquanto pediam silêncio, elas conversavam entre si.. vivendo e aprendendo, mas enfim! 
Encontramos também uma famosidade, a irmã do Tarcísio Meira!! Uma senhora muito simpática e cheia de vida, felicidades e muitas viagens a ela!
Senhor
Senhor Teruo
Valinhos, família Kusakariba
Valinhos, família Kusakariba
  • Endereço: Estrada Luiz De Queiroz Guimarães, Km 2,7,Valinhos, Estado de São Paulo 13270-000, Brasil
  • Telefone: (19) 3881-2351
  • Nota: 4.0

Itatiba, Adega Ferragut

Após a pequena visita que durou por volta de 1:30, voltamos a estrada, fizemos o mesmo percurso, que levou uns 20 minutos até o centro de Itatiba, onde bem lá do lado, havia uma Adega que estava no roteiro!

Descemos do ônibus e fomos aos fundos, onde eles produzem os sucos e vinhos, lá mesmo foi tudo explicado como o vinho é feito, leva por volta de 1 ano e 6 meses para ficar bom, fermentar e tudo mais. O coordenador explicou sobre as uvas e a semente delas que é acida quando quebrada, explicou também que o vinho era produzido por pessoas descalças, caso elas usassem um calçado, a semente poderia estourar e consequentemente, estragar toda a produção.

Após uma breve explicação, fomos degustar os produtos, sucos, vinhos e uma Mozarela deliciosa! Bem após isso, fizemos algumas compras, no meu caso, comprei doces de leite!

Uma garrafa foi quebrada por uma das senhoras do outro grupo, e o proprietário com sua calma disse que não havia problema algum!

  • Endereço: Av. Rosa Zanetti Ferragut, 499
  • Telefone:  (19) 3876.3108
  • Nota: 3.9

Louveira, Sítio da Alvorada

Seguimos a viagem, e não tão distante de lá, chegamos a um lugar próximo onde nossa querida Ana Lívia se casou, ela conhecia o lugar e começou por falar bem de lá!

Chegamos lá, e de cara no deparamos com dois galos que tinham cores tão chamativas, parecia a cor daquelas moscas que quando eu era criança dizia que nos dava super poderes! Era bem forte e tudo mais! E como disse no diário de viagem, lá tinha de TUDO. A dona do sítio (creio) veio nos receber, e logo adentramos ao restaurante, onde o cheirinho nos consumiu de dentro pra fora! O fogão a lenha esquentando uma lasanha linda que me chamava sensualmente, fora o restante da comida. ♥

Saímos do restaurante e fomos aos fundos, lá avistamos 5 coisinhas LINDAAAAAAAS, 5 cachorros filhotes, um claro e 4 escurinhos, as coisas mais lindas do mundo (Diana que o diga!), todos nos acabamos com aquela beleza, com o verde, a vida, as frutas (principalmente uvas), era tudo tão lindo que era difícil acreditar!

O serviço por lá acabou as 15 horas, mas eles continuaram nos recebendo com o maior carinho! Nos serviram bolos, salgadinhos e sucos naturais que estavam extremamente deliciosos, o acesso particularmente fácil e calmo, é um dos lugares que sem dúvidas voltarei!

Chereta e eu no Sítio da Alvorada ♥
Chereta e eu no Sítio da Alvorada ♥
Louveira, Sítio da Alvorada! Turma toda!!
Louveira, Sítio da Alvorada! Turma toda!!
  • Endereço: R. Atílio Biscuola, 1628
  • Telefone: (19) 3878-1373
  • Nota: 4.5

Louveira, Igreja Matriz de Louveira

Fechando o passeio, chegamos a Igreja Matriz de Louveira, um lugar muito bonito no centro da cidade, ela fica em uma praça super limpa e calma! Subimos ao segundo andar da igreja, tiramos várias fotos dos santos e não ficamos tanto tempo por lá, mas foi tempo o suficiente do meu celular cair no chão e estragar a capinha.

Tirada com Lumia Selfie
Matriz de Louveira
Louveira!
Louveira!
  • Endereço; Praça Dom Gabriel – s/n, 13290-000
  • Telefone: (19) 3878-1234
  • Nota: 4.0

As notas são de 0 a 5! 

Referencias

PESQUISA #1 ANA LIVIA, TURISMO

No inicio de tudo, lá na era das cavernas, os homens tinham apenas um modo de comunicação e locomoção.

Eles apenas se locomoviam com as longas caminhadas em busca de comida, e sua comunicação era através de desenhos e gestos.

Após a descoberta do fogo e invenção da roda, tudo começou a se desenvolver.

Claro que depois de vários milhares de anos tudo mudou, há 200 anos, um dos principais transportes de locomoção em massa era criado, a Maria fumaça, e hoje, isso já é algo a ser ultrapassado com os trens balas. Os automóveis que nos permitem a locomoção para qualquer lugar, não tem muito mais de 100 anos, a bicicleta projetada por Da Vinci também não passa de 200 anos. A Curiosidade do homem também nos permitiu voar, com balões e os principais meio de locomoção global, o avião, que nos permite chegar a lugares de forma rápida, questão de horas, o que a 500 anos, levavam dias e até meses.

 A comunicação por seu lado, também não ficou para trás, como citado, a mais ou menos 40.000 anos A.C., a arte rupestre transmitiam principalmente suas caçadas o que acontecia entre os homens; A invenção da escrita, as folhas de papiro (criado pelos Egípcios) que mantinham os registros permanentes de informações para as futuras gerações; Os telégrafos (1.300 A.C) que transmitia mensagens em longas distâncias, uma forma utilizada para transmitir a outras povoações, terras ou províncias a vitória numa batalha ou a declaração de guerra a uma delas, por exemplo. Em um passado mais recente, os jornais (séc. XVII) que mostravam e ainda mostram as noticias do dia, normalmente impressas em papel de baixo custo; O telegrafo elétrico inventado por Morse, inventou o modo de enviar mensagens codificadas a longas distâncias através do som (usadas por navios, submarinos entre outro), o instrumento que mostrou um grande futuro para as telecomunicações, o que nos leva ao rádio (fim do séc. XIX), um dos meios de comunicação mais utilizado no mundo, onde é levado informações e entretenimento para qualquer parte do mundo através de ondas magnéticas; o telefone que nos permitia a comunicação através do som, primeiramente chamado de “telégrafo falante”, é uma das principais ferramentas do homem ao decorrer da sua história. As invenções mais recentes, satélites, televisão e internet deram o maior passo a globalização, com informações, o que ajudou e muito o turismo sendo as principais cooperadoras para o desenvolvimento do mesmo.


Concluo que, a curiosidade do homem e a vontade de conhecer o mundo, tirar os pés do chão e chegar as nuvens, não só influenciou, como mudou as viagens como e várias outras atividades de prazer ao redor do mundo, as novas informações, as trocas de cultura, a velocidade da locomoção e da informação que chega em nossas mãos torna hoje, a evolução dos transportes e meio de comunicação, o principal contribuinte do turismo.