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FEIRA DA AMIZADE, 04 DE OUTUBRO!

Jundiaí (melhor cidade do Brasil, sem mimimi), realizou nesses dois últimos finais de semana o evento “Feira da Amizade”, que tem como intuito ajudar as instituições de caridade do município e, consequentemente, os mais necessitados.

A inspiração para o trabalho foi a filha de Mercedes, Martha Ladeira Marchi, que nasceu com síndrome de down, em 1955. A vontade de colaborar com a Apae, instituição que prestava atendimento à menina, foi o que motivou Mercedes a realizar a feira.

Mercedes sabia que a fundadora da Apae, Ignez Aparecida Oliveira Silva Enfeldt, tinha o sonho de construir um edifício novo para a instituição, já que a sede, na avenida Doutor Cavalcanti, não era suficiente para o atendimento profissional e didático. E, em 1969, ela criou a Feira da Bondade, nome este que foi usado por dois anos.

A renda da primeira festa, CR$ 169 mil, foi usada integralmente para a construção do prédio da Apae, na Vila Arens. Como não foi suficiente, em 1970, outra feira foi realizada. Na edição de 1971 da festa, a sede da Apae foi inaugurada.

Desde então, a feira, só cresceu e foi realizada por 30 anos, ajudou dezenas de instituições do município. A Feira da Amizade chegou a ter sua própria sede, na rua Carlos Sales Block. O espaço foi batizado de Casa da Amizade.

Por 15 anos a Feira da Amizade deixou de ser realizada e foi retomada, em 2013, pela primeira-dama e presidente do Fundo Social de SolidariedadeMargarete Geraldo Bigardi.


Local: 7

Fácil acesso, o defeito é a sujeira entorno dele, eu e a Diana recolhemos MUITO lixo nas calçadas, povo porco.

Limpeza: 9

Dentro do parque tudo limpinho, ótimo. O Revés é a sujeira nas ruas e calçadas a frente do parque da uva.

Serviços oferecidos: 7

Os voluntários eram super profissionais, porém, faltava opções para comidas.

Shows: 9

Banda Reprise Inédita é demais, e o We Will Rock You nem se fala, os caras são feras.

Evento: 8

Muito bom, a causa é sensacional, parabéns a prefeitura pela organização. ♥


SEGUE AS FOTOS

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Encantada com o cover do Queen! hehe
Encantada com o cover do Queen! hehe

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V.T. CURITIBA 26 – 27 DE SETEMBRO.

Local de Saída e Retorno: SENAC Jundiaí

Vicente Magaglio, 50 – Jardim Paulista I, Jundiaí – SP

  • Horário de Encontro: 03:30h dia 26
  • Horário de Saída: 04:08h dia 26
  • Horário de Retorno previsto: 16:00h dia 27

PONTOS TURÍSTICOS VISITADOS, HORÁRIOS E PONTUAÇÃO (0 à 5)

Divisão atividades Curitiba

MAPA TURÍSTICO DA CIDADE

MAPA


Descritivo dos Pontos (Avaliação de 0 a 10) e Fotos


Jardim Botânico (7)


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Seu principal cartão-postal é o Jardim Botânico, visita obrigatória para aqueles que passeiam pela cidade pela primeira vez. Mais de cinquenta espécies de plantas e flores são encontradas em meio a uma suntuosa construção em vidro e metal que embeleza ainda mais esse jardim geométrico composto também por esculturas e trilhas.


Largo da Ordem (8)

Desde que começou a existir, o Largo da Ordem (ou Largo Coronel Enéas, se preferirem) sofreu inúmeras modificações. Além das construções seculares nele existentes, preservadas quase fora de tempo – por isso deverá já ter bebedouro para animais localizado bem no meio da praça. Não é porém tão antigo quanto possa parecer, nem tão moderno quanto sua manutenção pretenda escamotear. Em 1900 inexistia o pitoresco bebedouro. O que havia no Largo eram os bondes puxados a burro, cuja linha procedia da Rua Assunguy (Mateus Leme), do ponto de cruzamento desta com a Rua Serrito (Carlos Cavalcanti). Depois e atravessar o Largo e a Praça Osório em duas partes quase iguais, pois subia a Comendador Araújo demandando o Batel, considerado na época o arrabalde mais próximo do centro da cidade: um quilometro.

R. São Francisco, São Francisco, Curitiba, CEP: 80020190  Domingo: 9h às 14h


  • Museu Paranaense (7)

Fundado em 25 de setembro de 1876, o Museu Paranaense é a primeira grande instituição histórica do Estado e terceira do Brasil. Está em sua sede definitiva no Palácio São Francisco, que ocupa uma área de 4.700 m², na cidade de Curitiba, capital do Paraná.

Além das salas de exposições históricas do acervo, o Museu possui salas de mostras temporárias organizadas dentro de temáticas com contexto histórico e social. Possui biblioteca, auditório, laboratórios, salas para cursos e “loja cultural”. Realiza sistematicamente cursos, palestras, oficinas e apresentações artísticas. Desenvolve projetos culturais voltados a vários segmentos sociais como: idosos, estudantes, professores e outros.

Anexo ao Museu há o “Pavilhão da História do Paraná”, onde uma linha do tempo proporciona ao visitante a visão cronológica da história do Paraná, desde a pré-história até o início do século XX, com a chegada dos imigrantes. Ali são abordados aspectos como: achados arqueológicos, os indígenas, as reduções jesuíticas, o tropeirismo, a religião, o povoamento do litoral, primeiro e segundo impérios, o Ciclo do Mate, numismática, a emancipação política do Paraná, o povoamento de Curitiba, as artes, a educação, a Guerra do Paraguai, a Revolução Federalista, o Contestado e a imigração. São objetos, armas, adornos, cuidadosamente dispostos para proporcionar uma belíssima visão da história do Paraná. O visitante tem ainda a oportunidade de apreciar obras de arte de renomados artistas paranaenses, entre eles Alfredo Andersen, Arthur Nísio, Theodoro de Bona e João Turin.

Entre 1941 e 1954 o Museu Paranaense passou por uma fase que é chamada de científica por tratar-se de um período em que a instituição se destacou por sua atuação nas áreas de zoologia, geologia e botânica. Durante essa fase foram publicados 11 volumes dos Arquivos do Museu Paranaense que traziam artigos originais de cientistas brasileiros e estrangeiros. Ao todo foram publicados mais de 2.700 páginas e quase 100 artigos científicos nesse periódico, tendo destaque a monografia de Reinhard Maack em 1945 que foi a primeira defesa formal da tese de Alfred Wegener sobre a deriva continental. Além disso, dois nomes se destacam dentro dessa fase de intensa produção científica do Museu: Jesus Santiago Moure e Frederico Waldemar Lange. Jesus Moure ocupou a direção da seção de zoologia do Museu quando tornou-se uma referência na área de sistemática de abelhas. Já Frederico Lange, diretor da seção de geologia, seria uma figura importante dentro da paleontologia, principalmente através do estudo de microfósseis.

museu

Rua Kellers, 289 – Alto São Francisco, Curitiba – PR, 80410-100 (41) 3304-3300

Funcionamento – de terça a sexta-feira das 9h às 18h. Sábado, domingo e feriado das 10h às 16h


  • Mesquita de Curitiba (8) – ADICIONAL

Em poucos metros caminhando pelo Centro Histórico é possível contemplar a diversidade religiosa da região. Destaque para as Igrejas da Ordem; Rosário; e Presbiteriana; Templo Hare Krishna; Catedral; entre outras. Uma das mais visitadas e apreciadas é a Mesquita Imam Ali ibn Abi Talib – ou Mesquita de Curitiba.

Inaugurado em 1972, o local surgiu da necessidade da comunidade árabe na capital paranaense em ter um espaço sagrado para as orações. O período construtivo durou dois anos e teve projeto arquitetônico de Kamal David Curi (cristão de origem árabe). A estrutura conta com uma cúpula central – ladeada por duas torres denominadas minaretes e orientadas em direção à cidade sagrada de Meca. No interior há escritórios; biblioteca; anfiteatro; e decoração produzida através de doações realizadas pela comunidade muçulmana e empresários árabes da região.

As visitas em maior número acontecem aos domingos das 10h às 13h30. Há algumas recomendações como a entrada sem calçados e o uso do véu no caso das mulheres. AMesquita de Curitiba disponibiliza o objeto caso o visitante não possua. Um dos destaques é que o local concilia o ambiente entre os frequentadores das vertentes sunita e xiita.

A Mesquita Imam Ali ibn Abi Talib fica na Rua Dr. Kellers, 383, bairro São Francisco.

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  • Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito (6)

    Consta como sendo a segunda igreja de Curitiba, construída por escravos em 1737. Era a igreja dos pretos de São Benedito. Com a abolição da escravatura, perdeu sua razão de ser, só sendo conservada por estar localizada junto ao caminho do cemitério. Passou a ser chamada a igreja dos mortos, onde os defuntos eram encomendados. Durante a construção da atual catedral de Curitiba, serviu de matriz (1875-1893). Seu estilo era originariamente colonial. Em 1931 foi demolida dado o seu péssimo estado de conservação. Em 1946, a nova Igreja do Rosário foi inaugurada. Em estilo barroco tardio, tem a fachada em azulejos, originais da antiga capela. Enfeitam suas paredes os passos da Paixão em azulejaria recente, em estilo português. Em sua entrada está o túmulo do Monsenhor Celso, pároco da cidade e cura da Catedral por 21 anos, falecido em 1931. Aos domingos às 8h é celebrada a Missa do Turista e Feirantes.

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Praça Garibaldi, São Francisco – Curitiba / PR – 80410-250

Atendimento sexta, 17h. Sábado, 16h e 17h. Domingo, 8h, 9h, 11h e 17h


  • Memorial de Curitiba (9)

Com um projeto arquitetônico moderno e ousado, assinado por Fernando Popp e Valéria Bechara, o Memorial de Curitiba dispõe de três salas de exposições, um auditório e uma praça interna para eventos. Nesses espaços, o público tem oportunidade de estar em contato com a arte e a cultura, por meio de apresentações cênicas e musicais de diferentes gêneros, seminários, palestras, oficinas, congressos, lançamentos de livros, dentre outros eventos realizados periodicamente.
Espaço cultural para mostras e eventos alusivos à memória da cidade de Curitiba.

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AÇÃO EDUCATIVA

Desvendar a importância de construções no centro histórico de Curitiba ou saber detalhes de uma obra de arte no museu pode ficar mais fácil se você estiver acompanhado por mediadores que transmitam informações sobre esses temas durante as visitas. É esse o trabalho do grupo de Ação Educativa da Fundação Cultural de Curitiba.

Endereço: Rua Claudino dos Santos, 79 – Centro. Contato: (41) 3321-3313 memoriais@fcc.curitiba.pr.gov.br
Abertura de 3ª a 6ª feira das 9h às 12h e 14h às 18h
educativamemorial@fcc.curitiba.pr.gov.br


  • Casa Romário Martins (7)

   Último exemplar da arquitetura colonial portuguesa, passou a ter essa denominação após sua restauração, numa homenagem ao historiador Alfredo Romário Martins. A casa deixou de ser moradia no início do século e manteve atividades comerciais até sua desapropriação em 1970, pela Prefeitura Municipal de Curitiba. Inaugurada como espaço cultural em dezembro de 1973, a Casa Romário Martins divulga e promove exposições históricas de responsabilidade da Diretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural de Curitiba. A área de exposições é de 34,04m2.

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AÇÃO EDUCATIVA

Desvendar a importância de construções no centro histórico de Curitiba ou saber detalhes de uma obra de arte no museu pode ficar mais fácil se você estiver acompanhado por mediadores que transmitam informações sobre esses temas durante as visitas. É esse o trabalho do grupo de Ação Educativa da Fundação Cultural de Curitiba.

R. Cel. Enéas, 30 – São Francisco, Curitiba – PR, 80020-150
Agendamento: (41) 3321-3328
Data: 3ª a 6ª feira
Horário: 9h às 12h e 14h às 18h
educativamemorial@fcc.curitiba.pr.gov.br


  • Casa Vermelha (8)

    A Casa Vermelha foi construída no final do século XIX, encomendada pelo alemão Wilhelm Peters. Na época, a região era conhecida como Páteo de São Francisco das Chagas e tinha como principais construções a Igreja da Ordem, o bebedouro e a Casa Romário Martins.

    Nas primeiras décadas do século XX foi sede da “Burmester, Thon e Companhia” e da União Comercial. Em 1916 passou a ser conhecida como “Casa Vermelha”, quando era propriedade de Eurico Fonseca dos Santos e seus sócios – no ano seguinte, a região passou a ser chamada de “Largo Coronel Enéas”, nome que se mantém até hoje.

     Em sua história, a Casa Vermelha foi tradicionalmente sede de empresas e comércios ligados ao ramo das ferragens e/ou residência. Em um dos apartamentos do balcão, por exemplo, viveu o maestro Luis Eulógio Zilli, autor do hino a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.

     No ano de 1993 a casa passou a ser um espaço da Fundação Cultural de Curitiba, integrado ao Memorial de Curitiba – que foi fundado em 1996. Lá eram realizadas apresentações teatrais, principalmente ligadas ao Festival de Curitiba, mas em boa parte do tempo a casa se mantinha fechada. Em 2014, após uma reforma, passou a fazer parte do Schwarzwald Bar do Alemão, um dos comércios mais tradicionais da região.

*Schwarzwald = Bosque Negro em alemão.
*Wilhelm Peters = Um curador alemão.
*Eurico Fonseca dos Santos = Informação não encontrada.

    A Casa Vermelha, localizada no Largo da Ordem, no Centro Histórico de Curitiba, permanece fechada na maior parte do ano, mas é espaço certo para abrigar peças do Festival de Curitiba. A estrutura da casa permite a montagem do cenário ideal para cada tipo de espetáculo. O local também conta com um mezanino com capacidade para 30 pessoas.

   Cabem 70 pessoas no local, e a casa abre apenas para eventos. Pagam meia entrada pessoas com menos de 14 anos, maiores de 60, doadores de sangue e professores.

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  • Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas e Museu de Arte Sacra (7)

   Construída em 1737, é a mais antiga de Curitiba. Seu nome original era Nossa Senhora do Terço, só mudado com o surgimento da Ordem de São Francisco em Curitiba, em 1746. Em anexo foi construído, em 1752, um convento que funcionou até 1783, dirigido por religiosos franciscanos. Em 1834/35 desabou o vigamento da Igreja, e apesar da reconstrução da parte desmoronada, continuou em péssimas condições e, mesmo assim com a chegada dos colonos poloneses, serviu-lhes de paróquia. Em 1880, com a visita do imperador D. Pedro II, foi promovida a restauração definitiva da igreja. A torre foi concluída em 1883 e os sinos doados pelos senhores da erva-mate. A partir de então, tornou-se sede da vida espiritual dos alemães, sendo os ofícios celebrados no idioma alemão até 1937. Estas reformas destituíram suas características arquitetônicas, originariamente coloniais, dando-lhe características indefinidas, com a torre lembrando o estilo mourisco segundo alguns ou neo-góticos, segundo outros, seu interior é colonial, apresentando um altar-mor folheado a ouro, talha barroca de princípios do século XVIII. A imagem de Cristo possui cabelos e os olhos são de vidro, numa expressão típica barroca. Foi tombada em 1965 e novamente restaurada no período de 1978/80, dentro de uma filosofia conservadora, marcando a autenticidade de nossa paisagem histórica. Anexo à igreja está o Museu de Arte Sacra, edifício que reúne alfaias resgatadas das quatro antigas igrejas da cidade, isto é, da Matriz de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito, São Francisco de Paula e da própria Igreja da Ordem. O museu foi viabilizado em 1981 e compreende as duas salas de alfaias, a Capela do Encontro, a Capela Papal e a nave da igreja. Ambos, museu e igreja, estão no Largo da Ordem.

O Museu de Arte Sacra ainda passa despercebido por quem frequenta o Centro Histórico. Instalado no anexo da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, o local apresenta um acervo com mais de 800 peças classificadas como objetos de culto, paramentos litúrgicos, obras raras, mobiliário, entre outras opções. Destaque para a imagem do Bom Jesus dos Pinhais, em terracota, datada de fins do século XVII.

Foi inaugurado em 12 de maio de 1981 e teve o acervo inicial recolhido pelos Arcebispos Dom Manuel Silveira D’Elboux e Dom Pedro Fedalto. Atualmente, o Museu de Arte Sacra também oferece um espaço para exposições itinerantes relacionadas ao contexto religioso.

igreja

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Praça Garibaldi  (9)

Antes de ser inaugurada, em 1946, com o nome de Praça Garibaldi, sua denominação primeira foi Praça Dr. Faria Sobrinho e, mais tarde Praça do Rosário. Está no Setor Histórico de Curitiba e abriga construções e monumentos que contam a historia da cidade. Exemplo disso é o Palacete Wolf, a Igreja do Rosário, a Sociedade Garibaldi, em estilo neo-clássico, a Igreja Presbiteriana Independente, um projeto do engenheiro Henrique Estrela Moreira de 1931, também em estilo neo-clássico, com decoração alemã no seu interior e a antiga “Mansão de Nhá França” construída em 1890 por Ignácio de Paula França e hoje transformada no Solar do Rosário.

O busto de Monsenhor Celso, o Relógio das Flores, a Fonte da Memória, as Galerias de Arte e as Lojas de Antiguidades e de Artesanato completam o conjunto de estruturas ali existentes. Aos domingos acontece nesta praça a Feira de Arte e Artesanato, com antiguidades, esculturas, talhas em madeiras e cerâmica, vidro, couro, metal e outros, além de apresentações musicais e barracas com gastronomia típica.

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Praça Tiradentes (Catedral Basílica Menor de Curitiba) (8)

A Praça Tiradentes dominada pela Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz é a mais antiga praça da cidade denominada com este nome em 1889, sendo o lugar onde oficialmente a cidade nasceu em 29 de março de 1693. A praça possui muitas árvores, bustos de personalidades (como Tiradentes), o marco zero da capital paranaense (que aponta as direções e distâncias de Curitiba para Paranaguá, Santa Catarina e São Paulo), e um monólito que representa um pelourinho que ali existia.

No início de 1994, foi reformada com o objetivo de alterar o tráfego do anel central, além de servir como terminal de algumas linhas de ônibus urbanos, além de servir como ponto de partida da Linha Turismo. Em 2008 durante obras de revitalização foram encontradas calçamentos de cunho arqueológico, objetos dos primeiros moradores da capital, como: ferraduras, facas, moedas, botões e louças datados da metade do século XIX. Após esta grande reforma, a praça ganhou cerca de 30 bancos de madeira para curtir a natureza, ler ou simplesmente apreciar o movimento e um projeto para dar visibilidade aos achados.

No meio da praça, onde foi encontrada a calçada histórica mais importante, foi feito um trecho de 119 metros quadrados de piso de vidro laminado , e uma iluminação especial foi instalada dentro do vidro para destacar a calçada. Local muito bonito é uma das únicas praças que são boas para ser observadas durante a noite. A segurança é feita pela Guarda Municipal, porém é sempre bom estar atento a qualquer pessoa suspeita, principalmente durante a noite.

  • Aberta 24 horas
  • Animais de estimação são permitidos no local, mas os donos devem limpar os dejetos dos bichos.
  • Há placas que permitem o acesso de ciclistas apenas desmontados das bicicletas.
  • Não há banheiros públicos, nem bebedouros.

A Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz de Curitiba fica na Praça Tiradentes. É um dos mais importantes patrimônios culturais da Cidade. Construída de 1876 a 1893, em estilo neogótico, segundo o projeto do arquiteto francês Alphone de Plas. Ocupa o mesmo local da antiga matriz do século 17, bem como o da sua sucessora, construída em 1720.

Até 1892, a paróquia de Curitiba estava subordinada à Sé Primacial da Bahia. A antiga Igreja Matriz foi elevada à categoria de Catedral, em 27 de abril de 1892, com a criação da Diocese de Curitiba, pela bula Ad universas orbis ecclesias, do papa Leão XIII. A Diocese foi instituída em 30 de setembro de 1894, com a posse do primeiro bispo dom José de Camargo Barros. Em 10 de maio de 1926, foi elevada à categoria de Arquidiocese. Historia Curitiba Cultura em Curitiba.

Como suas antecessoras, a Catedral é dedicada e abriga a imagem de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, Padroeira de Curitiba. É Catedral Basílica Menor desde 8 de setembro de 1993, quando completou 100 anos.

Rua: Praça Tiradentes, 220

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Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (6)

Inaugurada em 1969, o santuário é a ampliação da antiga igreja católica da “Capela da Glória”, fundada em 1960, no mesmo local onde se encontra o santuário. Os Missionários Redentoristas, juntamente com o padre Egídio Gardiner, resolveram ampliar o espaço físico da antiga capela, em virtude da grande concentração das pessoas, mas missas e novenas.

Atualmente, mas de 35.000 pessoas, em média, participam da principal novena em adoração a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que ocorre todas as quarta-feiras, durante todo o dia.

Praça Portugal, s/n – Alto da Glória, Curitiba – PR, 80030-220 (41) 3253-2031

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Rua das Flores e Boca Maldita (9)

Primeiro calçadão do Brasil, chega a ser considerado um grande shopping a céu aberto. Destaque para o trecho considerado tribuna livre, a Boca Maldita. A “Boca Maldita”, local de manifestações públicas pacíficas, é a continuação da Rua XV de Novembro entre a Rua Ébano Pereira e a Praça General Osório, denominada Av. Luiz Xavier, a menor avenida do mundo, e também palco de apresentações de Natal no prédio do Palácio da Avenida.

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é uma confraria curitibana e o termo também é associado ao local em que seus membros se encontram para discutirem os assuntos do momento.

    Boca Maldita é a denominação de um espaço, sem área determinada mas ao redor dos cafés, bancas de revista e bancos do calçadão na Avenida Luiz Xavier (Rua das Flores) no centro de Curitiba, onde se reúnem os “Cavaleiros da Boca Maldita de Curitiba”, confraria esta que disseca todos os assuntos presentes nas manchetes dos jornais do momento em uma tribuna livre de palavras e pensamentos.

O obelisco existente em frente ao hotel Braz, faz uma homenagem ao local e a confraria.

Reduto prioritariamente masculino, tribuna livre para quaisquer comentários ou críticas, a Boca Maldita surgiu em 13 de dezembro de 1956, fundada por um grupo que reunia, entre outros, o eterno presidente Anfrísio Siqueira e o jornalista Adherbal Fortes de Sá Junior. A institucionalização do espaço de conversas, no calçadão da Rua das Flores, se deu em 13 de dezembro de 1966 (data anterior ao calçadão), quando da criação dos estatutos e seu registro ocorreu em 29 de setembro de 1975.

A confraria existe para debater e criticar tudo e todos sem qualquer restrição, expressando as vontades e indignações populares. Entre seus confradesreunem-se pessoas de diversas opiniões ou setores, como artistas, profissionais liberais, políticos, esportistas e aposentados. A Boca Maldita se destaca em diversos acontecimentos históricos do estado e do país, como por exemplo, a campanha das Diretas Já, além de diversas ações de caráter filantrópico-cultural. O maior evento da “Boca” é o seu jantar de aniversário quando cerca de 40 pessoas recebem o título de “Cavaleiros da Boca Maldita”.

Avenida Luiz Xavier, s/nº, Praça Osório, Centro, Curitiba, CEP: 80020010

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Palácio Avenida

Localizado no centro da capital paranaense, o Palácio Avenida é um dos mais importantes edifícios históricos de Curitiba. Inaugurado em 1929, foi erguido pelo imigrante e comerciante sírio-libanês Feres Merhy, com projeto arquitetônico original de Valentim Freitas, Bernardino Assumpção Oliveira e Bortolo Bergonse.

São cerca de 18 mil metros quadrados, que abrigaram cafés, como o folclórico Bar Guairacá, e o Cine Avenida, uma das primeiras salas de cinema da capital. A construção, quase que inteiramente degradada, foi recuperada e reaberta em 1991 pelo banco Bamerindus.

Atualmente, sedia a principal agência curitibana do banco HSBC. O endereço também abriga o Teatro Avenida, com capacidade para 250 espectadores. Desde 1991, é tradicionalmente realizado nas janelas do Palácio Avenida um espetáculo natalino com coral de crianças e músicas típicas.

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Universidade Federal do Paraná (8) e Teatro Guaíra (8)

Centro Cultural Teatro Guaíra é uma instituição cultural com auditórios para teatro,dança e espetáculos musicais, com sede na cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. É mantido pelo governo do estado. A Orquestra Sinfônica do Paraná, a companhia de dança Balé Teatro Guaíra e o Teatro de Comédia do Paraná (TCP) são algumas das instituições mantidas pelo Centro Cultural Teatro Guaíra. O complexo arquitetônico localizado na Praça Santos Andrade garante ao Teatro Guaíra a sua classificação como um dos maiores da América Latina.

   A história do Teatro Guaíra inicia no século XIX. O imóvel situava-se no local onde hoje está o prédio da Biblioteca Pública do Paraná, na Rua Cândido Lopes, e sua abertura estava marcada para o dia 28 de setembro de 1884, com o nome de Theatro São Theodoro, em homenagem a Theodoro Ébano Pereira, fundador de Curitiba. A inauguração foi cancelada pela eclosão da Revolução Federalista, que utilizou o prédio como prisão política. Somente dezesseis anos mais tarde, em 3 de novembro de 1900, após obras de reforma, ampliação e instalação de iluminação elétrica, o teatro foi finalmente inaugurado, recebendo o nome de Theatro Guayra. As instalações foram redecoradas e ampliadas em 1915. O prefeito Aluízio França ordenou a demolição da edificação em 1937, alegando perigo de desabamento.

   Em 1948, durante o governo de Moisés Lupion, foi realizado concurso para escolher um projeto para o novo prédio do teatro. O arquiteto Rubens Meister, 26 anos na época, ficou classificado em terceiro lugar, sendo que o primeiro e segundo colocados apresentaram projetos clássicos, com estilo semelhante aos dos teatros municipais do Rio de Janeiro e de São Paulo. O governador seguinte, Bento Munhoz da Rocha, acabou optando pelo projeto de Meister, por considerá-lo mais condizente com a sua proposta de modernizar a capital. A localização foi alterada da Praça Rui Barbosa, que deixaria de existir para abrigar o prédio, para uma área maior, de um quarteirão inteiro, situada em uma das faces da Praça Santos Andrade. Sendo assim, o projeto inicial pôde ser ampliado, formando um complexo arquitetônico com três auditórios e todas as dependências necessárias para a produção de peças e espetáculos, com salas de ensaios, ateliê de costura e oficina cenográfica, entre outras dependências.

   As obras tiveram início em 1952. O “Auditório Salvador de Ferrante”, de tamanho médio, conhecido como Guairinha, foi inaugurado em 19 de dezembro de1954, com a presença do Presidente da República Café Filho. A primeira peça apresentada no auditório foi “Vivendo em Pecado”, de Terence Rattigan, da companhia Dulcina, em 25 de fevereiro de 1955.

Com a Lei Estadual n° 73 de 7 de novembro de 1955 o pequeno auditório do Teatro Guaira passou a ser denominado de “Auditório Salvador de Ferrante”em homenagem a Salvador Ferdinando de Ferrante, teatrólogo pioneiro em Curitiba e fundador da Sociedade Teatral Renascença.

As obras do grande auditório seguiram lentamente durante dezesseis anos. Em 25 de abril de 1970, quando a inauguração estava próxima, um incêndio causou graves danos ao prédio, que precisou de mais quatro anos para ficar pronto.

O grande auditório, também conhecido como Guairão, foi inaugurado em 12 de dezembro de 1974, recebendo o nome de “Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto”. A peça de estréia foi “Paraná, Terra de Todas as Gentes”, de Adherbal Fortes e Paulo Vítola.

O “Auditório Glauco Flores de Sá Brito”, conhecido como o miniauditório, foi inaugurado um ano depois do grande auditório, em 1975, sendo reservado principalmente a companhias de teatro paranaenses e espetáculos experimentais e de vanguarda.

O “Teatro José Maria Santos” não faz parte do prédio principal, mas integra o patrimônio do “Centro Cultural Teatro Guaíra”. Foi inaugurado em 27 de junho de 1998.

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(UFPR) é a mais antiga instituição de ensino com concepção de universidade do Brasil, fundada em 19 de dezembro de 1912, inicialmente com o nome de Universidade do Paraná.

Atualmente as instalações da universidade estão distribuídas entre os diversos campi de Curitiba e de outras cidades do Paraná. A instituição oferta 113 cursos de graduação, 68 de mestrado, 43 de doutorado, 62 de especialização lato sensu, além de residências médicas, cursos técnicos e à distância.

A UFPR adota desde 2004 em seu vestibular um sistema de cotas próprio que reserva 20% das vagas de cada curso para estudantes oriundos de escolas públicas e 20% para alunos negros e pardos. Em 2013 passou a adotar, concomitantemente, o sistema de cotas instituído pelo governo federal, de maneira que a proporção total deve aumentar para 50% em quatro anos.

Em 1892 o intelectual paranaense José Francisco da Rocha Pombo colocaria, no Largo Ouvidor Pardinho, a pedra fundamental da Universidade do Paraná. O projeto, infelizmente, foi frustrado pelo Movimento Federalistaque impediu a criação da universidade.

Vinte anos depois, em 1912, o estado contava com um reduzido número de intelectuais (apenas nove médicos e quatro engenheiros) mas se desenvolvia muito devido a produção da erva-mate. Além disso, a Guerra do Contestado fez com que as lideranças políticas se empenhassem pela criação de uma universidade, de modo a dar uma identidade ao povo paranaense. Na esteira da Reforma Rivadávia, que retirava do Estado a obrigação de oferta de ensino e dava liberdade à iniciativa privada de criar instituições de ensino superior, entre outras medidas polêmicas, Victor Ferreira do Amaral, deputado e diretor de instrução pública do Paraná e Nilo Cairo da Silva lideraram a fundação da Universidade do Paraná.

A Universidade do Paraná, uma instituição privada de ensino superior, foi fundada em 19 de dezembro de 1912, e iniciou suas atividades em 1913, num antigo prédio da Rua Comendador Araújo, residência do ervateiro Manoel Miró. Os primeiros cursos ofertados foram os de Ciências Jurídicas e Sociais,Engenharia, Medicina e Cirurgia, Comércio, Odontologia, FarmáciaBioquímica. O primeiro aluno e primeiro funcionário foi o alagoano Oscar Joseph de Plácido e Silva. Após ter fundado a Universidade do Paraná, Victor Ferreira do Amaral, que foi também o primeiro reitor, deu início à construção do prédio central em um terreno doado pela prefeitura. Então, com a recessão econômica causada pela Primeira Guerra Mundial e com as políticas públicas do governo central vieram as primeiras dificuldades.

Em 1915, em decorrência da promulgação do Decreto 11530/1915 as regras para a criação e manutenção de universidades foram alteradas e o governo do país retomou a função de ofertar ensino em todos os níveis. Por conta das novas exigências do governo federal (a obrigatoriedade de a cidade sede de uma universidade ter mais de cem mil habitantes, por exemplo, o que não era o caso de Curitiba), a Universidade do Paraná teve que ser desmembrada em faculdades isoladas para poder continuar funcionando. A situação permaneceu assim até 1946, quando a lei foi novamente alterada e a possibilidade de criação de universidades fora do âmbito público federal voltou a figurar na lei. A recriação da Universidade do Paraná culminou, em 1951, com a “federalização” (transferência da iniciativa privada para a esfera pública). Com a transferência, a Universidade passou a se chamar Universidade Federal do Paraná, usando a sigla UFP. Nos anos 1960, a UFP foi notório palco das reformas educacionais do regime militar, devido à ascensão de Flávio Suplicy de Lacerda ao cargo de Ministro da Educação do Brasil. A reforma educacional alterou a constituição das Universidades brasileiras de modo que o governo tivesse mais controle sobre as comunidades (em especial os estudantes, mais envolvidos na luta pela derrubada do regime e pela redemocratização do país). A reforma enxugou a estrutura da UFP. As faculdades e institutos foram substituídas por setores e a sigla passou a ser UFPR, para não haver confusão com as novas universidades criadas pelo regime em outros estados.

A construção localizada na Praça Santos Andrade iniciou-se em 1913, um ano depois da fundação da Universidade. O projeto do engenheiro militar Baeta de Faria consta de apenas um bloco de cinco andares e uma cúpula central. A inauguração deu-se em 1915.

Sete anos depois, em 1923, houve a ampliação com a construção das blocos laterais, conforme o projeto original. O setor direito fica pronto em 1925 e passou a abrigar o curso de Engenharia. No ano seguinte é concluído o setor esquerdo, que recebe o curso de Odontologia.
Que daria origem após alguns anos à chamada Associação Brasileira de Odontologia (Secção Paraná ABO – PR). Novas ampliações foram realizadas no lado direito e o prédio recebeu uma nova pintura em1940.
Foram feitas mais obras estendendo o prédio no sentido da Rua XV de Novembro que ficaram prontas em 1951. Um ano depois novas obras no setor direito, obrigam a demolição de parte da fachada lateral construída em 1940.

Em 1954 o edifício passou a ocupar uma quadra inteira, entre a Praça Santos Andrade, Rua XV de Novembro, Rua Presidente Faria e Travessa Alfredo Bufren. As últimas modificações foram feitas, apóś tantas ampliações uma nova fachada com muitas colunas e uma ampla escadaria foi projetada e a cúpula coberta foi retirada. A inauguração da obra com 17 mil metros quadrados em estilo neoclássico, ocorreu em 1955.

No ano de 1999 a prefeitura de Curitiba assinou uma lei que transformou o edifício no símbolo oficial da cidade, através de uma votação popular para a escolha do símbolo.

Rua General Carneiro, 370 / 380 – Centro Curitiba – PR – CEP: 81.531-990
Telefone: (041) 3360-5288 (recepção)

ufpr


Visita a Torre da Mercês (Valor R$ 6,00) e informações Santa Felicidade GUILHERME

Também conhecida como Torre da Telepar, é uma torre de telecomunicações localizada no bairro das Mercês na cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná.

Foi construída em 1991 pela estatal Telepar e, devido à privatização do setor de telecomunicações, já pertenceu a Brasil Telecom e pertence hoje a Oi. É a única torre de telefonia do Brasil com mirante aberto à visitação.

A torre tem 109,5 metros de altura, propiciando uma ampla visão em dias claros. Dentro dela, há um museu do telefone, e um mapa com detalhes da cidade de Curitiba.

  • Altura: 103,5m.
  • Diâmetro da seção circular: 8,0m
  • Cota do terreno/nível do mar: 940,5m
  • Altura: 95,0m
  • Diâmetro: 22,5m
  • Área útil: 329m²
  • De terça-feira a domingo, das 10h às 19h.

Rua Professor Lycio Grein Castro Vellozo, 191 – Mercês, Curitiba – PR, 80710-650(41) 3339-7613

Funcionamento 3ª a domingo e feriados das 10h às 19h

torre

Santa Felicidade é a primeira colônia de italianos de Curitiba, formada por imigrantes da região do Vêneto que chegaram ao Brasil em 1878. De suas tradições nasceram as atrações que caracterizam o bairro, como a grande quantidade de restaurantes típicos, as vinícolas e as lojas de artesanato e móveis de vime. A igreja centenária é uma marca da religiosidade dos italianos. A poucas quadras dela está situado o Cemitério de Santa Felicidade, com seu inédito panteão constituído por 18 capelas em estilo neoclássico e tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico. No bairro, merecem destaque por sua arquitetura a Casa dos Gerânios, a Casa dos Painéis, a Casa das Arcadas e a Casa Culpi.

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Parque Tingui e Memorial da Imigração Ucraniana (9)

Encontra-se numa faixa de preservação junto ao Rio Barigui desde 1994, o nome é uma homenagem aos nativos que habitavam a região de Curitiba. Um ano mais tarde foi inaugurado o Memorial Ucraniano, a construção segue as normas da religião ortodoxa, como cúpula oitavada revestida em cobre, com as faces representando os quadrantes do entendimento humano, o altar voltado para o leste e o telhado em dinho, a qual seu interior abriga exposição da Igreja de São Miguel, na Serra do Tigre em Malet.

tingui

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Bosque Zaninelli  & Universidade Livre do Meio Ambiente (10)

Inaugurado em 1992 pelo oceanógrafo francês Jaques Costeau, ao meio de muito verde do bosque, a UniLivre do Meio Ambiente mantém um espaço de estudos e conhecimentos sobre o meio ambiente e a ecologia. A construção de material rústica na forma e cores lembra os quatro elementos da natureza: Ar, água, fogo, terra.

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Bosque Alemão (10)

O Bosque do Alemão é mais um dos pontos turísticos próprios de uma das etnias formadoras da população local. Recomenda-se uma visita ao local após as 16h00, quando o sol começa a baixar e graças à sua localização em um dos pontos mais altos da capital pode-se ter uma das mais lindas vistas da cidade. Uma réplica da Catedral de Bach é encontrada no bosque onde também é possível experimentar o legítimo apfelstrudel alemão.

  • Oratório Bach, uma sala para concertos musicais. É uma das principais atrações do Bosque e é instalada na réplica de uma antiga igreja Presbiteriana. A sala foi inaugurada em 13 de abril de 1996.
  • A Torre dos Filósofos, com um mirante de onde se vislumbra boa parte da área preservada.
  • A trilha João e Maria, onde as crianças tem a oportunidade de vivenciar um dos mais belos contos de fadas dos irmãos Grimm.
  • A Casa Encantada, com uma biblioteca infantil, e onde é feita a Hora do Conto para crianças, com bruxas e fadas.
  • A Praça da Cultura Germânica, onde se vislumbra a riqueza cultural dos imigrantes alemães.
  • O bosque de mata atlântica nativa preservada com nascentes de água límpida.
  • O portal e a reprodução da fachada da Casa Mila, construção germânica do início do século XX, originalmente localizada no centro da cidade. O gradil na abertura superior central do portal é original da antiga construção.

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Ópera de Arame e Pedreira (9)

   Com estrutura tubular e teto transparente, a Ópera de Arame é um dos símbolos emblemáticos de Curitiba. Inaugurada em 1992, acolhe todo tipo de espetáculo, do popular ao clássico, e tem capacidade para 1.572 espectadores. Em meio a lagos, vegetação típica e cascatas, faz parte do Parque das Pedreiras juntamente com a Pedreira Paulo Leminski, que desde 1989 é cenário para a encenação da Paixão de Cristo e outros grandes eventos. A Pedreira pode abrigar, ao ar livre, 20.000 pessoas.


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Farol do Saber (9)

Os Faróis do Saber são bibliotecas comunitárias existentes em vários bairros de Curitiba. Funcionam em apoio às escolas municipais e como pontos de referência cultural e de lazer para a comunidade.

No total, são 45 faróis. O acervo referencial é de cinco mil livros e alguns incluem acesso gratuito à Internet banda larga. O primeiro foi inaugurado em 1994, em Vista Alegre.

A construção é modular, em estrutura metálica. Em geral, são 88 m² de área construída e a torre tem 10 metros de altura. O nome tem inspiração no antigo Farol e na Biblioteca de Alexandria.

farol

Rua Dr. Faivre, 398  Centro  – (41)3218-2423


Bosque do Papa (João Paulo II) (9)

Memorial da Imigração Polonesa, criado em dezembro de 1980. Local este que antigamente havia uma fábrica de velas estearina. As sete casas de troncos que compõem o memorial, são lembranças vivas de fé e da luta deste povo. A casa típica, ao casa do artesanato, a capela no seu interior encontramos a Virgem Negra de Czestochowa, o museu e na trilha um busto do Papa João Paulo II.

39.1


Info. Centro cívico – Museu Oscar Niemeyer (7)

 Centro Cívico é um bairro do município brasileiro de Curitiba, capital do estado do Paraná, onde os principais prédios governamentais estão localizados.

O nome significa Centro do Cidadão ou, com uma interpretação mais dirigida, centro onde se resolvem os assuntos relacionados ao cidadão.

Nos últimos dias de agosto de 2011, o Centro Cívico foi tombado como conjunto urbano e arquitetônico. Estão desta forma protegidos os edifícios do eixo central da Avenida Cândido de Abreu, incluindo a Praça 19 de Dezem­­bro, o Colégio Estadual Tiradentes, os edifícios do Tribunais de Justiça, de Contas e do Júri, o Palácio Iguaçu, o Museu Oscar Niemeyer e a Praça Nossa Senhora de Salette.

O nome atual do bairro surgiu durante os anos 40, quando o urbanista francês Alfred Agache, dentro de suas propostas para o novo Plano Urbano de Curitiba, propôs a criação do Centro Cívico. O Plano Agache concebia a área como “uma praça de características especiais, de edifícios destinados aos altos órgãos da administração Estadual, que além da função de centro de comando, pudesse bem denominar-se como a “sala de visita da cidade”, apresentando um conjunto de arquitetura especial em harmonia com o tratamento paisagístico da ampla praça central”.

No início dos anos 50, o engenheiro civil Bento Munhoz da Rocha Neto assumiu o governo do Estado e resolveu concretizar a ideia de destinar um local especial aos altos órgãos da administração Estadual. Sua ideia era de marcar o centenário de criação do Estado do Paraná, que ocorreria em 1953, com a inauguração de uma série de prédios públicos (entre os quais, além do Centro Cívico, o Teatro Guaíra e a Biblioteca Pública do Paraná) . Dava-se início à construção do primeiro Centro Cívico do Brasil. Oficialmente, a Praça Dezenove de Dezembro está no território do bairro Centro. No entanto, por ser um dos marcos das comemorações do Centenário de Emancipação política do Paraná, sua identidade está ligada ao nome posteriormente adotado.

AvenidaCandidodeAbreu101

  Mais conhecido como o Museu do Olho, no Centro Cívico, onde é possível conferir exposições de arte fixas e itinerantes, ou até mesmo fazer um piquenique ao ar livre, como é costume de muitos curitibanos.

O MON, como é conhecido, é um dos maiores museus da América Latina. Seu acervo abriga mais de 2.200 obras de artistas reconhecidos nacional e internacionalmente. Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, sua estrutura de 35 mil m² se destaca entre 144 mil m² de área verde. O complexo é formado pelo prédio principal, projetado em 1967, e o novo anexo, concebido em 2001 e inspirado na araucária, árvore de grande porte e símbolo do Paraná. A forma elíptica e as paredes de vidro desse novo anexo conferiram ao MON o carinhoso e popular apelido de “Museu do Olho”.

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R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba – PR, 80530-230  (41) 3350-4400

Terça a domingo 10h às 18h R$ 9,00 R$ 4,50 (meia-entrada)
http://www.museuoscarniemeyer.org.br


Parque Tanguá (9)

Inaugurado em 1996, faz parte do projeto de preservação do Rio Barigui, juntamente com o Parque Tingui e Barigui. Destacam-se no parque duas pedreiras, unidas por um túnel de 45m, que pode ser atravessado a pé por uma passarela sobre a água. Possui pista de cooper, ciclovia, mirante, lanchonete e o Jardim Poty Lazzarotto. Considerado um dos melhores locais para apreciar o pôr do sol em Curitiba.

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Rua Oswaldo Maciel, s/ n° – Taboão Curitiba

Diariamente das 8 às 18 horas


Praça XIX de Dezembro (8) – ADICIONAL

No passado abrigou um dos poucos mercados de abastecimento existentes na cidade, o qual após alguns anos fechou as portas. Parte da estrutura, como as escadas de concreto e os corrimãos de ferro, foram reutilizados no novo espaço público da cidade, que também tinha jardins e passaria a embelezar aquela antiga região úmida e de charco. A praça hoje é resultado da sua remodelação acontecida durante a segunda metade do século XX, quando para a comemoração da emancipação política do Estado, o governo contratou um Plano de Desenvolvimento Urbano, denominado Agache, previa a construção de diversas benfeitorias para qualificar o crescimento urbano em Curitiba, dentre elas a nova temática da Praça. O nome do logradouro e de seu conjunto escultural representam a data da Emancipação Política do Paraná em 19 de dezembro de 1853. O obelisco foi erigido em comemoração ao Centenário desta data, em 1953. O “Homem Nu”, de autoria de Erbo Stenzel, representa o Paraná emancipado, independente, caminhando com as próprias pernas e sem medo do futuro. A “Mulher Nua”, de autoria de Humberto Cozzo, que permaneceu nos fundos do Palácio Iguaçu até a década de 70, foi trazida para a praça a fim de complementar o conjunto e representar a Justiça. O biombo possui dois painéis, um de Poty Lazzarotto, em azulejos, representando a evolução política do Estado e o outro, de Erbo Stenzel, em alto relevo, representando os ciclos econômicos do Paraná.

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Paço da Liberdade (6) – ADICIONAL

Inaugurado em 24 de fevereiro de 1916, era a sede da antiga Prefeitura de Curitiba,com detalhes neoclássicos e desenhos art-nouveau, a construção é em alvenaria de tijolos com base em blocos de concreto e cantaria.

É o único monumento do Paraná tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O projeto de restauração respeitou as características originais do edifício e privilegia o uso público do espaço. Em 29 de março de 2009 a Prefeitura entregou o Paço da Liberdade totalmente revitalizado.

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Praça Generoso Marques – Centro (Setor Histórico)


Feira Largo da Ordem (9)

Localizada próxima do marco zero(Praça Tiradentes) de Curitiba, Paraná, a Feira do Largo da Ordem recebe a cada domingo uma média de 15 mil pessoas que percorrem o local.

Além do artesanato a Feira tem exposições de automóveis antigos, centros históricos como a Igreja da Ordem, o Memorial de Curitiba e a Casa Romário Martins (a qual se acredita ser a mais velha da cidade).

Na Feira além trabalhos de artesanato como objetos de decoração, pinturas, bolsas, bijuterias, lembranças da cidade, roupas entre outros produtos, como livros e revistas antigas, antiguidades e muito mais.

Você também tem a opção de almoçar em algum dos restaurantes que existem ao redor da Feira.

Minha lembrança de lá.
Minha lembrança de lá.

By Night (Bar Crossroads)  – O Crossroads vem há quase duas décadas promovendo o encontro do público curitibano com bandas influenciadas pelo rock ’n’ roll e pelo blues, estilos musicais que definem o gosto da casa pela música. O bar conquistou vários prêmios durante sua existência, como o de Melhor Música ao Vivo pela Revista Veja Curitiba, e já trouxe bandas de renome nacional, como Blues Etílicos e Celso Blues Boy, e de reconhecimento internacional, como Guy King, blues man de Chicago.Tradicionalmente, a casa promove shows com as mais variadas bandas cover e grupos brasileiros de renome. Mas não é só pela boa música que o Crossroads é conhecido. O cardápio da casa se destaca pelos petiscos variados, sanduíches e pratos elaborados com produtos e receitas especiais. Para matar a sede, além do tradicional chopp no caneco (vencedor do prêmio Apreciadores do Chopp nacional e regional), a casa ainda possui uma carta de drinks.

O Crossroads é a melhor opção para festas e confraternizações. Temos ambientes climatizados, profissionais qualificados, qualidade de som, segurança e conforto para atender você ou sua empresa. Realize seu evento no bar mais rock’n’roll de Curitiba.

A Banda cover da noite, era o Deep Purple, porém, não entramos no passeio e fizemos uma panorâmica pela van. (Ao meu ver, muito mais gostoso do que o evento, onde todos estavam exaustos)

– Fácil localização
– Capacidade para 500 pessoas
– Ambiente climatizado
– Acesso wireless gratuito
– Facilidade para contratação de bandas
– Equipamentos de som e luz de última geração
– Área exclusiva para fumantes
– Ambientes adaptados para acesso de cadeirantes
– Estacionamento terceirizado com manobrista

Avenida Iguaçu, 2304 – Água Verde, Curitiba – PR, 80240-030  – (41) 3243-3711

CURITIBA PRÉ VIAGEM

Divisão atividades Curitiba

Saída de VCP as 6h05 pela CIA Aérea Azul, pelo avião 4081.

Chegada prevista para as 7h12.

Hospedagem no hotel “Terrazas Park Hotel”

Pontos. Fotos e Informações.

Jardim Botânico

botanico

     Seu principal cartão-postal é o Jardim Botânico, visita obrigatória para aqueles que passeiam pela cidade pela primeira vez. Mais de cinquenta espécies de plantas e flores são encontradas em meio a uma suntuosa construção em vidro e metal que embeleza ainda mais esse jardim geométrico composto também por esculturas e trilhas.


Largo da Ordem

largo da ordem

Museu Paranaense (SH)

     Fundado em 1876, teve várias sedes desde sua fundação. até ser transferido para a Praça Generoso Marques. Informações tel. (0xx41) 304-3300. Localiza-se na Rua Kellers, 289 Horário de visitação: terça-feira a sexta feira das 10h às 17h, sábado e domingo das 11h às 15h.

museu


Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito (SH)

    Consta como sendo a segunda igreja de Curitiba, construída por escravos em 1737. Era a igreja dos pretos de São Benedito. Com a abolição da escravatura, perdeu sua razão de ser, só sendo conservada por estar localizada junto ao caminho do cemitério. Passou a ser chamada a igreja dos mortos, onde os defuntos eram encomendados. Durante a construção da atual catedral de Curitiba, serviu de matriz (1875-1893). Seu estilo era originariamente colonial. Em 1931 foi demolida dado o seu péssimo estado de conservação. Em 1946, a nova Igreja do Rosário foi inaugurada. Em estilo barroco tardio, tem a fachada em azulejos, originais da antiga capela. Enfeitam suas paredes os passos da Paixão em azulejaria recente, em estilo português. Em sua entrada está o túmulo do Monsenhor Celso, pároco da cidade e cura da Catedral por 21 anos, falecido em 1931. Aos domingos às 8h é celebrada a Missa do Turista e Feirantes.

igreja


Memorial de Curitiba (SH)

   Com um projeto arquitetônico moderno e ousado, assinado por Fernando Popp e Valéria Bechara, o Memorial de Curitiba dispõe de três salas de exposições, um auditório e uma praça interna para eventos. Nesses espaços, o público tem oportunidade de estar em contato com a arte e a cultura, por meio de apresentações cênicas e musicais de diferentes gêneros, seminários, palestras, oficinas, congressos, lançamentos de livros, dentre outros eventos realizados periodicamente.
Espaço cultural para mostras e eventos alusivos à memória da cidade de Curitiba.

memorial


Casa Romário Martins

   Último exemplar da arquitetura colonial portuguesa, passou a ter essa denominação após sua restauração, numa homenagem ao historiador Alfredo Romário Martins. A casa deixou de ser moradia no início do século e manteve atividades comerciais até sua desapropriação em 1970, pela Prefeitura Municipal de Curitiba. Inaugurada como espaço cultural em dezembro de 1973, a Casa Romário Martins divulga e promove exposições históricas de responsabilidade da Diretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural de Curitiba. A área de exposições é de 34,04m2.

casa romario


Casa Vermelha GUILHERME (SH)

    A Casa Vermelha foi construída no final do século XIX, encomendada pelo alemão Wilhelm Peters. Na época, a região era conhecida como Páteo de São Francisco das Chagas e tinha como principais construções a Igreja da Ordem, o bebedouro e a Casa Romário Martins.

    Nas primeiras décadas do século XX foi sede da “Burmester, Thon e Companhia” e da União Comercial. Em 1916 passou a ser conhecida como “Casa Vermelha”, quando era propriedade de Eurico Fonseca dos Santos e seus sócios – no ano seguinte, a região passou a ser chamada de “Largo Coronel Enéas”, nome que se mantém até hoje.

     Em sua história, a Casa Vermelha foi tradicionalmente sede de empresas e comércios ligados ao ramo das ferragens e/ou residência. Em um dos apartamentos do balcão, por exemplo, viveu o maestro Luis Eulógio Zilli, autor do hino a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.

     No ano de 1993 a casa passou a ser um espaço da Fundação Cultural de Curitiba, integrado ao Memorial de Curitiba – que foi fundado em 1996. Lá eram realizadas apresentações teatrais, principalmente ligadas ao Festival de Curitiba, mas em boa parte do tempo a casa se mantinha fechada. Em 2014, após uma reforma, passou a fazer parte do Schwarzwald Bar do Alemão, um dos comércios mais tradicionais da região.

*Schwarzwald = Bosque Negro em alemão.
*Wilhelm Peters = Um curador alemão.
*Eurico Fonseca dos Santos = Informação não encontrada.

    A Casa Vermelha, localizada no Largo da Ordem, no Centro Histórico de Curitiba, permanece fechada na maior parte do ano, mas é espaço certo para abrigar peças do Festival de Curitiba. A estrutura da casa permite a montagem do cenário ideal para cada tipo de espetáculo. O local também conta com um mezanino com capacidade para 30 pessoas.

   Cabem 70 pessoas no local, e a casa abre apenas para eventos. Pagam meia entrada pessoas com menos de 14 anos, maiores de 60, doadores de sangue e professores.

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Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas e Museu de Arte Sacra (SH)

   Construída em 1737, é a mais antiga de Curitiba. Seu nome original era Nossa Senhora do Terço, só mudado com o surgimento da Ordem de São Francisco em Curitiba, em 1746. Em anexo foi construído, em 1752, um convento que funcionou até 1783, dirigido por religiosos franciscanos. Em 1834/35 desabou o vigamento da Igreja, e apesar da reconstrução da parte desmoronada, continuou em péssimas condições e, mesmo assim com a chegada dos colonos poloneses, serviu-lhes de paróquia. Em 1880, com a visita do imperador D. Pedro II, foi promovida a restauração definitiva da igreja. A torre foi concluída em 1883 e os sinos doados pelos senhores da erva-mate. A partir de então, tornou-se sede da vida espiritual dos alemães, sendo os ofícios celebrados no idioma alemão até 1937. Estas reformas destituíram suas características arquitetônicas, originariamente coloniais, dando-lhe características indefinidas, com a torre lembrando o estilo mourisco segundo alguns ou neo-góticos, segundo outros, seu interior é colonial, apresentando um altar-mor folheado a ouro, talha barroca de princípios do século XVIII. A imagem de Cristo possui cabelos e os olhos são de vidro, numa expressão típica barroca. Foi tombada em 1965 e novamente restaurada no período de 1978/80, dentro de uma filosofia conservadora, marcando a autenticidade de nossa paisagem histórica. Anexo à igreja está o Museu de Arte Sacra, edifício que reúne alfaias resgatadas das quatro antigas igrejas da cidade, isto é, da Matriz de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito, São Francisco de Paula e da própria Igreja da Ordem. O museu foi viabilizado em 1981 e compreende as duas salas de alfaias, a Capela do Encontro, a Capela Papal e a nave da igreja. Ambos, museu e igreja, estão no Largo da Ordem.

O Museu de Arte Sacra ainda passa despercebido por quem frequenta o Centro Histórico. Instalado no anexo da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, o local apresenta um acervo com mais de 800 peças classificadas como objetos de culto, paramentos litúrgicos, obras raras, mobiliário, entre outras opções. Destaque para a imagem do Bom Jesus dos Pinhais, em terracota, datada de fins do século XVII.

Foi inaugurado em 12 de maio de 1981 e teve o acervo inicial recolhido pelos Arcebispos Dom Manuel Silveira D’Elboux e Dom Pedro Fedalto. Atualmente, o Museu de Arte Sacra também oferece um espaço para exposições itinerantes relacionadas ao contexto religioso.

igreja

museu


Praça Garibaldi  (SH)

   Antes de ser inaugurada, em 1946, com o nome de Praça Garibaldi, sua denominação primeira foi Praça Dr. Faria Sobrinho e, mais tarde Praça do Rosário. Está no Setor Histórico de Curitiba e abriga construções e monumentos que contam a historia da cidade. Exemplo disso é o Palacete Wolf, a Igreja do Rosário, a Sociedade Garibaldi, em estilo neo-clássico, a Igreja Presbiteriana Independente, um projeto do engenheiro Henrique Estrela Moreira de 1931, também em estilo neo-clássico, com decoração alemã no seu interior e a antiga “Mansão de Nhá França” construída em 1890 por Ignácio de Paula França e hoje transformada no Solar do Rosário.

   O busto de Monsenhor Celso, o Relógio das Flores, a Fonte da Memória, as Galerias de Arte e as Lojas de Antiguidades e de Artesanato completam o conjunto de estruturas ali existentes. Aos domingos acontece nesta praça a Feira de Arte e Artesanato, com antiguidades, esculturas, talhas em madeiras e cerâmica, vidro, couro, metal e outros, além de apresentações musicais e barracas com gastronomia típica.

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Praça Tiradentes (Catedral Basílica Menor de Curitiba )

  É o marco zero da cidade, denominada Vila de Curitiba, mais tarde passou a ser Largo dea Matriz e Dom Pedro II. A partir de 1889 recebeu o nome de Praça Tiradentes, onde se encontram dois obeliscos, um demarca as distâncias e o outro significa a presença dos portugueses. O novo piso de vidro revela a descoberta recente de traços da cidade do passado.

  A Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz de Curitiba fica na Praça Tiradentes onde a cidade formalmente nasceu. É um dos mais importantes patrimônios culturais da cidade. Inspirada na Sé de Barcelona e construída em estilo neogótico, de 1876 a 1893, quando foi inaugurada. Inicialmente era uma pequena capela de madeira, que em 1715 foi elevada à Primeira Igreja Matriz.

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Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

   O Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é uma das principais e mais tradicionais referências da Igreja Católica de Curitiba e Região Metropolitana, reunindo também fiéis e devotos de municípios do interior do Paraná e de outros estados. O templo católico ganhou notoriedade com as Novenas a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, realizadas todas as quartas-feiras.

As novenas se iniciaram em 1960 na Capela Nossa Senhora da Glória – Avenida João Gualberto – com a chegada dos Missionários Redentoristas a Curitiba. Mas a grande procura da devoção motivou a construção de uma igreja maior (de 1965 a 1969). Com a inauguração do Santuário, em 1969, as celebrações passaram então a ser realizadas na Praça Portugal, bairro Alto da Glória. Em 2014 comemoraram 54 anos de Novenas a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Curitiba.

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Rua das Flores e Boca Maldita

   Primeiro calçadão do Brasil, chega a ser considerado um grande shopping a céu aberto. Destaque para o trecho considerado tribuna livre, a Boca Maldita. A “Boca Maldita”, local de manifestações públicas pacíficas, é a continuação da Rua XV de Novembro entre a Rua Ébano Pereira e a Praça General Osório, denominada Av. Luiz Xavier, a menor avenida do mundo, e também palco de apresentações de Natal no prédio do Palácio da Avenida.

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Palácio Avenida

  Localizado no centro da capital paranaense, o Palácio Avenida é um dos mais importantes edifícios históricos de Curitiba. Inaugurado em 1929, foi erguido pelo imigrante e comerciante sírio-libanês Feres Merhy, com projeto arquitetônico original de Valentim Freitas, Bernardino Assumpção Oliveira e Bortolo Bergonse.

  São cerca de 18 mil metros quadrados, que abrigaram cafés, como o folclórico Bar Guairacá, e o Cine Avenida, uma das primeiras salas de cinema da capital. A construção, quase que inteiramente degradada, foi recuperada e reaberta em 1991 pelo banco Bamerindus.

  Atualmente, sedia a principal agência curitibana do banco HSBC. O endereço também abriga o Teatro Avenida, com capacidade para 250 espectadores. Desde 1991, é tradicionalmente realizado nas janelas do Palácio Avenida um espetáculo natalino com coral de crianças e músicas típicas.

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Universidade Federal do Paraná e Teatro Guaíra

   É a primeira universidade do Brasil, fundada em 1912 e considerada um monumento arquitetônico em estilo neoclássico. Do outro lado da Praça Santos Andrade está o Teatro Guaíra, um dos maiores da América Latina. Foi inaugurado em 1884 em outo local com outro nome. Reconstruído em 1952, só ficou totalmente pronto na década de 70. Têm três auditórios, o maior deles com 2173 lugares e um painel em alto-relevo de Poty Lazzarotto na entrada principal.

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Visita a Torre da Telepar (Valor R$ 6,00) e informações Santa Felicidade GUILHERME

  Situada num ponto alto de Curitiba é também suporte de telefonia celular (OI). Inaugurada em 17/12/1991, o mirante de 109,5 metros permite uma belíssima visão panorâmica (360º) da cidade e dos contornos da serra do mar. O mapa no piso em relevo, localizamos com detalhes pontos da cidade, e desenvolvimento de Curitiba. No piso inferior, na entrada está o museu do telefone.

   Santa Felicidade é a primeira colônia de italianos de Curitiba, formada por imigrantes da região do Vêneto que chegaram ao Brasil em 1878. De suas tradições nasceram as atrações que caracterizam o bairro, como a grande quantidade de restaurantes típicos, as vinícolas e as lojas de artesanato e móveis de vime. A igreja centenária é uma marca da religiosidade dos italianos. A poucas quadras dela está situado o Cemitério de Santa Felicidade, com seu inédito panteão constituído por 18 capelas em estilo neoclássico e tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico. No bairro, merecem destaque por sua arquitetura a Casa dos Gerânios, a Casa dos Painéis, a Casa das Arcadas e a Casa Culpi.

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Parque Tingui e Memorial da Imigração Ucraniana

     Encontra-se numa faixa de preservação junto ao Rio Barigui desde 1994, o nome é uma homenagem aos nativos que habitavam a região de Curitiba. Um ano mais tarde foi inaugurado o Memorial Ucraniano, a construção segue as normas da religião ortodoxa, como cúpula oitavada revestida em cobre, com as faces representando os quadrantes do entendimento humano, o altar voltado para o leste e o telhado em dinho, a qual seu interior abriga exposição da Igreja de São Miguel, na Serra do Tigre em Malet.

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Bosque Zaninelli  & Universidade Livre do Meio Ambiente

   Inaugurado em 1992 pelo oceanógrafo francês Jaques Costeau, ao meio de muito verde do bosque, a UniLivre do Meio Ambiente mantém um espaço de estudos e conhecimentos sobre o meio ambiente e a ecologia. A construção de material rústica na forma e cores lembra os quatro elementos da natureza: Ar, água, fogo, terra.

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Bosque Alemão

     O Bosque do Alemão é mais um dos pontos turísticos próprios de uma das etnias formadoras da população local. Recomenda-se uma visita ao local após as 16h00, quando o sol começa a baixar e graças à sua localização em um dos pontos mais altos da capital pode-se ter uma das mais lindas vistas da cidade. Uma réplica da Catedral de Bach é encontrada no bosque onde também é possível experimentar o legítimo apfelstrudel alemão.

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Ópera de Arame e Pedreira

   Com estrutura tubular e teto transparente, a Ópera de Arame é um dos símbolos emblemáticos de Curitiba. Inaugurada em 1992, acolhe todo tipo de espetáculo, do popular ao clássico, e tem capacidade para 1.572 espectadores. Em meio a lagos, vegetação típica e cascatas, faz parte do Parque das Pedreiras juntamente com a Pedreira Paulo Leminski, que desde 1989 é cenário para a encenação da Paixão de Cristo e outros grandes eventos. A Pedreira pode abrigar, ao ar livre, 20.000 pessoas.

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Farol do Saber

    Os Faróis do Saber são bibliotecas comunitárias existentes em vários bairros de Curitiba. Funcionam em apoio às escolas municipais e como pontos de referência cultural e de lazer para a comunidade.

   No total, são 45 faróis. O acervo referencial é de cinco mil livros e alguns incluem acesso gratuito à Internet banda larga. O primeiro foi inaugurado em 1994, em Vista Alegre.

   A construção é modular, em estrutura metálica. Em geral, são 88 m² de área construída e a torre tem 10 metros de altura. O nome tem inspiração no antigo Farol e na Biblioteca de Alexandria.

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Bosque do Papa (João Paulo II)

   Memorial da Imigração Polonesa, criado em dezembro de 1980. Local este que antigamente havia uma fábrica de velas estearina. As sete casas de troncos que compõem o memorial, são lembranças vivas de fé e da luta deste povo. A casa típica, ao casa do artesanato, a capela no seu interior encontramos a Virgem Negra de Czestochowa, o museu e na trilha um busto do Papa João Paulo II.

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Info. Centro cívico – Museu Oscar Niemeyer GUILHERME

  Mais conhecido como o Museu do Olho, no Centro Cívico, onde é possível conferir exposições de arte fixas e itinerantes, ou até mesmo fazer um piquenique ao ar livre, como é costume de muitos curitibanos.

O MON, como é conhecido, é um dos maiores museus da América Latina. Seu acervo abriga mais de 2.200 obras de artistas reconhecidos nacional e internacionalmente. Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, sua estrutura de 35 mil m² se destaca entre 144 mil m² de área verde. O complexo é formado pelo prédio principal, projetado em 1967, e o novo anexo, concebido em 2001 e inspirado na araucária, árvore de grande porte e símbolo do Paraná. A forma elíptica e as paredes de vidro desse novo anexo conferiram ao MON o carinhoso e popular apelido de “Museu do Olho”.

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Parque Tanguá

   Inaugurado em 1996, faz parte do projeto de preservação do Rio Barigui, juntamente com o Parque Tingui e Barigui. Destacam-se no parque duas pedreiras, unidas por um túnel de 45m, que pode ser atravessado a pé por uma passarela sobre a água. Possui pista de cooper, ciclovia, mirante, lanchonete e o Jardim Poty Lazzarotto. Considerado um dos melhores locais para apreciar o pôr do sol em Curitiba.

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LUAU O2 será o By Night.

Aqui.


PRINCIPAIS FONTES DE PESQUISA

QUEEN + ADAM LAMBERT NO ROCK IN RIO 2015!

Finalmente chegou! Chegou! chegou! chegou!

Foi lindo! Foi mágico! Foi épico! E em alguns momentos, chegou a ser surreal. Quem viu a apresentação do Queen no Rock In Rio na madrugada de sexta para sábado sentiu um mix de emoções que há muito tempo não viamos no festival.

Adam Lambert – alguém ainda consegue se lembrar dele como um ex-American Idol? – deu conta do recado. Sentimos saudades do Freddie? Sem dúvidas! Mas isso tirou o brilho do show? No way!

As 2:30 de apresentação da banda no festival deixou o público – tanto o que estava lá, como o que via de casa – desconfiado, animado e eufórico. Exatamente nessa ordem. Não teve como ficar “whatever” em relação ao show de Queen + Adam Lambert no Rock In Rio.

Adam cumpriu o seu papel em, nem de longe, tentar imitar o eterno líder da banda, que morreu em 91. Já os veteranos do Queen, bem… é o Queen, né? Brian May e Roger Taylor. Dispensa comentários!

Com um setlist recheado de hits que passou por “Stone Cold Crazy”, “Killer the Queen” e a sequencia “Don’t Stop Me Now” + “I Want To Breake Free” + “Somebody to Love“, fez todo mundo cantar e lembrar de grandes sucessos. “Love Of My Life” trouxe Brian May na ponta da passarela e um momento maravilhoso: a projeção de Freddie cantando no telão e o público do Rock In Rio repetindo o mesmo feito em 85, todo mundo cantando junto e ninguém conseguindo conter a emoção.

Who Want`s To Live Forever” é outro momento especial o show em que Adam, logo depois de conquistar o público que parecia desconfiado no começo, consegue mostrar todo o seu talento vocal. “Ghost Town”, música solo do cantor, é outro momento de destaque em que ele faz a gente se apaixonar um pouquinho mais.

Para finalizar o show com chave de ouro, “Bohemian Rhapsody”, “Radio Ga Ga“, “Crazy Little Thing“, e a dobradinha épica de final de show “We Will Rock You” e “We Are The Champions” fecham o show com a sensação de que a gente poderia facilmente assistir mais duas horas de Queen + Adam Lambert sem reclamar.

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THE NOITE COM DANILO GENTILI.

Hoje (13) fui ao programa the Noite com Danilo Gentili, um talk show de humor realizado pela emissora SBT.

Foram diversos programas e quadros realizado no dia, alguns entrevistados como a banda Fresno, Popó, Marcelo Ceará, Capeta e a voz da xuxa (Carlos Daniel). Motivo para várias risadas, o talk show foi bem legal, senti falta apenas de um “melhor contato” com a platéia quando as câmeras estão desligadas.

Segue as fotos e vídeos do programa.

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Tirada com Lumia Selfie
Lervas!

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Tirada com Lumia Selfie

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Ultraje a Rigor no programa “especial XUXA”

Especial Xuxa

Entrevista Matheus Ceará: http://goo.gl/rj4GIo

Programa na íntegra: http://goo.gl/P5eqay

Xuxa Crente Musical: http://goo.gl/zhZ66l

Cultura em 5 Minuto com Christian Figueredo: http://goo.gl/ZaVlci

Entrevista Carlos Daniel: http://goo.gl/zpKnHf

Entrevista Satanás: http://goo.gl/aKsSWQ


Popó

Fresno
Entrevista com Fresno e Léo Lins esteve na Steamcon Paranapiacaba
Parte 1 – http://goo.gl/QAfujb
Parte 2 – http://goo.gl/504ZjT

A FÚRIA DOS TITÃS!

A banda apresenta a turnê de lançamento do seu mais novo álbum, “Nheengatu”, já considerado um marco no rock brasileiro por seus temas ácidos e sonoridade pesada. O disco representa também uma reinvenção dos Titãs, que conseguem equilibrar a experiência de 32 anos de carreira com o vigor e a ousadia de uma banda iniciante, agora acompanhados pelo baterista Mário Fabre. Ginásio.
Não recomendado para menores de 12.

O Show do Titãs na ultima quinta-feira de Junho (25) levou os fãs a loucura!

Seja eles os mais jovens (como eu), ou seja eles os mais velhos (meu pai/mãe), misturaram seus eternos hits com suas novas e futuras premiadas canções!

O Show estava ganhando forma desde o momento em que foram anunciados! Durante o show, hits como “Pra dizer adeus“♥, “Epitáfio”, “Televisão”, “Cabeça de Dinossauro”, entre muitas outras! O Rock nacional ainda está vivo! Os anos só fizeram bem a nossa música, e não falo aquelas porcarias, falo daquelas músicas que nos fazem refletir quanto ao cenário politico do país! Aluga-se, Vossa Excelência mostram a inteligencia dos compositores da banda, a fúria dos titãs com o nosso sistema quebrado.

Começando com 3 das suas músicas novas, e suas máscaras que assustavam aqueles -12, mas nem tudo é música nova, por que não reviver os clássicos, não?! Voltamos para os anos 90, a galera já não podia se conter! A turma mais antiga se animou e pulou junto da banda! Os mais novos mostraram toda sua energia e entraram na onda! As máscaras foram retiradas, e o show continuava a ganhar forma!!

Não tenho palavras para comentar o restante do show, mas foram os 12 reais mais bem gastos da minha vida! O Sesc Jundiaí, a banda, o público que não se silenciou em momento algum, e todos os demais envolvidos estão de parabéns! O show teve sua forma perfeita, foi se construindo e subindo o nível a cada batida.

Claro que, com 33 anos de hits, eles não puderam colocar algumas das quais senti MUITA falta por se tratarem das minhas favoritas, Um morto de férias, Vamos ao trabalho e Isso.. senti falta, mas, a falta disso não fez com que o show perdesse o altíssimo nível!

Senhores!
Filha da Put*!
Bandido!
Corrupto!
Ladrão!

SETLIST DO SHOW!

SETLIST DO SHOW!

CORAL DIVINO EM CANTO!

SOBRE O CORAL

Coral Divino em Canto foi criado em 1998, a fim de  dar oportunidade aos professores,  funcionários e pais de alunos do Colégio Divino Salvador (Jundiaí) de participarem de uma atividade musical.  Depois de alguns anos o grupo passou a ser  aberto a toda a comunidade. Tem na sua direção artística e regência, desde sua fundação, a maestrina Cláudia de Queiroz. O coral tem como pianista Ricardo Gazzi e, desde 2012, conta com o trabalho de preparação vocal da soprano Débora Lorenti Lupianhe. Desde sua criação até 2007, em conjunto com os outros grupos musicais do Colégio, realizou diversos espetáculos cênicos e temáticos. O Coral vem participando anualmente do Encontro de Corais promovido pela Secretaria Municipal de Cultura, e também de encontros em outras cidades do Estado (Campo Limpo Paulista, São Paulo, Campinas,  Morungaba, Sorocaba, Vinhedo,  Piracicaba e Salto). Desde 2009 vem realizando intercâmbio com grupos de Jundiaí e de outras cidades, o que resultou nas séries “Sons da Cidade” e “Música Sacra em Concerto” ( que já contou com grupos de Campinas, São Paulo, Alumínio, Ribeirão Preto, Várzea Paulista, Votorantim e Alfenas-MG).  Em 2009 participou da gravação da faixa “Trenzinho”, do CD inVerso,, de Renata Iacovino e Valquíria Malagoli. Em 2014, realizou o concerto “Jundiaí in Concert”, resultado de um trabalho de pesquisa sobre os compositores da cidade de Jundiaí, e que contou com a presença do cantor e compositor Claudio Nucci.


ANÁLISE

No inicio dessa semana já tive a sorte de presenciar a um coral, e ontem, dia 18 de Junho, quinta feira, tudo voltou a se repetir, mas desta vez, foi diferente!

Foi um especial Rock in Rio 30 anos, o maior evento musical do Brasil fará 30 anos, e o coral Divino em canto homenageou o grande evento da música mundial com 3 canções que estouraram com o público na primeira edição do festival!

Eles também tocaram, em sua maioria, músicas sacra em um outro idioma (Latim), o que foi muito legal!

Havia prometido para mim mesmo em sala, que, caso tocasse Queen, eu iria lá para frente tentar ser um bom maestro (falhei, mas fui a frente), claro, não sabia qual era o tema do coral, mas fui surpreendido! Enfim, cumpri o que prometi, e lá fui eu!

Segue pequenas “vines” do show!

https://www.youtube.com/watch?v=N9pS-6jNX98

https://www.youtube.com/watch?v=vyKZeljqjg8

https://www.youtube.com/watch?v=m8WkG5azusc

https://www.youtube.com/watch?v=XSna5UFVw1k

https://www.youtube.com/watch?v=GVnnbr9RPzU

https://www.youtube.com/watch?v=oVf7XwYcHjo

https://www.youtube.com/watch?v=x9K3oDwzQKs

https://www.youtube.com/watch?v=N_oJeUGXwvA

https://www.youtube.com/watch?v=NWJLc5Get9Q

https://www.youtube.com/watch?v=_t2YZDRiCfM

obs.: Lamento se escrevi o nome de alguma canção errada!

CORAL MUNICIPAL DE JUNDIAÍ NO SENAC!

..é gratificante presenciar a uma obra com boas músicas, num mundo onde o imoral e indecente domina.

SOBRE O CORAL MUNICIPAL DE JUNDIAÍ

Criado por iniciativa da Secretaria de Cultura, o Coral Municipal de Jundiaí tem como objetivos a difusão do canto coral com a realização de concertos, manter o intercâmbio cultural com entidades similares, além de integrar-se aos objetivos culturais da cidade. O Coral Municipal tem na sua direção artística e regência, Cláudia de Queiroz, e como regente assistente e pianista, Andresa Sayuri Kinjo. Os integrantes são todos voluntários e foram selecionados através de teste vocal. Durante o ano de 2012, realizou diversos concertos na cidade, inclusive o Concerto de Primeiro Aniversário, e teve a oportunidade de participar do 15º Encontro de Corais na cidade de Salto.

Em 2013, criou o Projeto de Apresentações Noturnas (que continuou em 2014) – apresentações didáticas em instituições de ensino da cidade que oferecem cursos noturnos. O projeto tem cunho didático, já que explica como funciona um coral, os tipos de vozes, além da execução de músicas do repertório do grupo. Instituições já contempladas: SENAC (3 apresentações), Fatec, Centro Municipal de Educação de Jovens e Adultos e 8 escolas estaduais.

Também em 2013, o Coral Municipal organizou o I Encontro de Corais Municipais, recebendo corais das cidades de Vinhedo e Indaiatuba, além de participar do Festival de Inverno de Franco da Rocha e do 16º Encontro de Corais de Salto. Em 2014, promoveu o II e III Encontro de Corais Municipais, com participação especial do Coral Municipal de Itapevi e do Coral Municipal de Cajamar, e marcou presença no V Canta Inverno de Vinhedo.


ANALISE

Foi algo do tipo, foi um grand finale! Um grupo de gala que visa levar a cultura e compartilhar aquilo o que é bom sem o egoísmo de tirar vantagem disso! O Coral Municipal de Jundiaí é incrível, é a terceira vez que os vejo, e é algo novo a cada nova apresentação! Isso soa um pouco estranho e obvio mas.. é algo muito gostoso de acompanhar. 🙂

O Coral Municipal de Jundiaí já cantou em diversas línguas, entre elas o Espanhol, Francês, Lusitano, Alemão, Hebraico, Inglês e Latim.

Segue pequenas “vines” do show!

obs.: Lamento se escrevi o nome de alguma canção errada!

SÃO PAULO, 7 DE JUNHO!

MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA!

América! Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
América! Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
América! Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
América! Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
México! Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
México! Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
 Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade
Memorial da América Latina, Pavilhão da Criatividade

O acervo permanente de cerca de 4 mil peças de arte popular do Brasil, México, Peru, Equador, Guatemala, Bolívia, Paraguai, Chile e Uruguai, exposto em 1600 m², é único no país. Trajes típicos, máscaras, estandartes, instrumentos musicais, objetos de adorno e de uso cotidiano, brinquedos, adereços religiosos e profanos,obras em argila, madeira, esculturas em ferro, fibas, entre muitas outras peças – testemunho eloquente da criatividade popular – fazem parte do acervo do Pavilhão da Criatividade.

As peças de arte do acervo permanente foram selecionadas e adqueridas no transcurso de apenas dois meses. A aquisição da coleção foi conduzida pelos fotógrafos  Jacques e Maureen Bisillia, que em 1988 viajaram para o México, Guatemala, Equador e Peru, países escolhidos por Darcy Ribeiro para compor um acervo inicial, baseado na linha-mestra das grandes civilizações pré-hispânicas, tendo o Brasil como anfitrião.

Memorial da América Latina
Memorial da América Latina, Salão dos Atos

Sede de solenidades e recepções oficiais ligadas às questões do subcontinente latino-americano, o Salão de Atos Tiradentes é o coração do Memorial. A luz, tênue, filtrada por uma parede envidraçada, preenche o ambiente de 30 metros de altura. Essa “catedral profana” abriga a mais importante obra de Cândido Portinari, o Painel Tiradentes, de 1948, que mede 18,00 x 3,00 m, além de seis painéis em baixo-relevo, construídos em concreto aparente pelos artistas plásticos Caribé e Poty, e que medem cada um 4 x 15 m.

Memorial da América Latina com o Sr. Araújo!
Memorial da América Latina com o Sr. Araújo! Galeria de Arte

A Galeria Marta Traba de Arte Latino-Americana é um espaço privilegiado para a difusão da arte latino-americana e para o intercâmbio cultural com os países do nosso Continente.

Projetada por Oscar Niemeyer, a Galeria é hoje o único espaço museológico existente no Brasil, inteiramente dedicado às artes e à cultura latino-americanas.

Ocupando uma área de 1.000 m², o espaço é sustentado por uma única coluna central, circundado por painéis que permitem ao visitante, desde a entrada, uma visão do conjunto das obras expostas.

Composta por duas salas expositivas, a Galeria Marta Traba de Arte Latino-Americana possui todos os equipamentos necessários para a segurança das obras de arte como, controle de temperatura, de umidade e de iluminação, com local adequado para climatização na desembalagem e para manuseio e guarda.

Memorial da América Latina
Memorial da América Latina, Antiga sede do Parlamento Latino-Americano.

Quando foi criada, em 1964, a instituição era itinerante. Ganhou sede própria em 1992, graças ao interesse de Orestes Quércia, que havia deixado o governo um ano antes. Inventado com o objetivo de congregar parlamentares de todas as nações latino-americanas no debate de temas e propostas de leis de interesse comum, o Parlatino conta hoje com treze comissões. Entre suas realizações estão, por exemplo, a redação do Código Latino-Americano de Defesa do Consumidor em 1997, adotado por oito países logo após sua aprovação (para serem implementadas, as leis do Parlatino precisam ser votadas e referendadas em cada uma das nações). “Quando o código foi criado, apenas o Brasil tinha legislação sobre consumo em vigor”, lembra o deputado federal Celso Russomanno (PP-SP), que integrou o grupo responsável por esse trabalho. Atualmente, cerca de 650 senadores e deputados indicados pelos países participantes atuam em projetos do Parlatino. Eles se encontram esporadicamente no local – boa parte dos contatos é feita por e-mail ou telefone. A cada ano, cerca de 1500 legisladores visitam a sede. Mesmo o atual presidente do órgão, o senador chileno Jorge Pizarro Soto, dá expediente por lá apenas dois dias por mês. “Ficaremos muito bem em 1 000 metros quadrados”, afirma o deputado federal Bonifácio Andrada (PSDB-MG), representante brasileiro na junta diretiva do Parlatino. Ele se refere ao espaço que a instituição deverá ocupar a partir do ano que vem – uma área do Palácio do Buriti, em Brasília, que o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, estuda ceder. “O que não pode acontecer é o parlamento deixar de ser sediado no Brasil, já que sua posição aqui reforça a idéia de que somos líderes desse bloco de países.”

A direção do Memorial da América Latina ainda não sabe que destino dará ao edifício do Parlatino. Por causa de seu confortável auditório, fala-se que sua vocação natural seria a de centro cultural dedicado à música. Qualquer decisão nesse sentido terá de ser aprovada pela Secretaria de Ensino Superior. O projeto do Memorial, idealizado pelo antropólogo Darcy Ribeiro e inaugurado em 1989, determina como uma de suas principais missões o incentivo no meio acadêmico paulista a pesquisas e atividades relacionadas à América Latina. Por isso fazem parte do conselho curador do Memorial os reitores das três universidades estaduais – Unicamp, USP e Unesp. Com a transformação do Parlatino em casa de shows, é provável que o local se torne mais conhecido dos estudantes – e do público em geral – do que agora. Se não fosse pelo despejo, poucos paulistanos saberiam o que se passa dentro do belo elefante circular da Barra Funda.

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ALLIANZ PARQUE

Allianz Arena
Allianz Parque
Allianz Arena
Allianz Arena

Batizada como Allianz Parque, a arena tem 43.600 lugares cobertos, 178 camarotes privativos de 12 a 21 lugares, um restaurante panorâmico, lanchonetes, lojas, centro de convenções com estrutura modular para até 1.500 visitantes, centro de mídia para até 1.000 profissionais da imprensa, um memorial com espaço multimídia com registros da história do clube e estacionamento coberto contíguo para até 2.000 carros, com vagas exclusivas para motocicletas e bicicletário. Eventos múltiplos, como shows e concertos, podem receber até 55 mil espectadores.


PQ. Água Branca
PQ. Água Branca
PQ. Água Branca
PQ. Água Branca

Inaugurado em 1929, o parque, que funciona diariamente, das 6h às 22h, possui várias opções de atividades para as crianças, com brinquedoteca e espaço de leitura infantil – em alguns dias ainda conta com a presença de contadores de história. Abriga um parque de diversão permanente com balões pula-pula infláveis e carrosséis de carrinhos, e parquinhos com balanços, gangorras e diversos brinquedos, que ficam espalhados pelo parque. Ao longo do ano também há uma ampla grade de programação voltada ao público infantil.

Para os amantes dos animais, o parque é ótimo para ter contato direto com diversas espécies, como as carpas e as tartarugas, que ficam em tanques espalhados pelo local, ou com os pavões, galinhas, pintinhos e gatos que ficam soltas pelo parque. Às vezes, é possível ver saguis pelas árvores. O local também possui um aquário com as principais espécies da bacia hidrográfica do Estado, com valor de entrada a R$ 2 por visitante.

A terceira idade também possui espaço no parque, como a Praça do Idoso, um local com aparelhos para a prática de ginástica, que é bastante frequentado. Diversas atividades também são desenvolvidas ao longo do ano, como ginástica antiestresse e yoga – a programação deve ser consultada diretamente no parque.


Livraria Cultura!
Livraria Cultura!
Livraria Cultura! Nunca mais faço isso, o Darth me pegou depois!
Livraria Cultura! huehue
Livraria Cultura! Darth Vader me puniu pelo o que eu fiz com o Batman. :(
Livraria Cultura! Darth Vader me puniu pelo o que eu fiz com o Batman. 😦
Livraria Cultura!
Livraria Cultura!
Livraria Cultura
Livraria Cultura
Livraria Cultura!
Livraria Cultura! Um Gênio bilionário playboy filantropo.

A Livraria Cultura é referência no mercado brasileiro e suas lojas estão sempre atualizadas em todas as áreas, tanto no que diz respeito a publicações nacionais quanto a importadas. É a maior livraria que já entrei, e é muito confortável lá dentro!


OPINIÃO

No memorial

Bom, tudo é perto, porém, caminhar naquelas calçadas é uma tremenda tortura! As curvas, as rachaduras, uma hora ou outra você pode tropeçar em algo.. a sujeira nas ruas causada pela população, são uns porcos! Sempre via lixo jogado nas calçadas, sendo que a menos de 10 passos encontraríamos um latão para que jogássemos os resíduos!

Por outro lado, o espaço é lindo, as obras, a arquitetura, é tudo genial, grande Niemeyer! Nota 3.7.

No Allianz

O Acesso é fácil pois tem um terminal de ônibus e trens a menos de 3KM de lá. Estava tudo muito lotado, e as pessoas de amarelo eram as que mais jogavam copinhos na rua, o que as pessoas tinham de beleza exterior, faltava de educação! Claro que generalizo por causa de 20 ou 30 que vi, mas educação vem de casa, e 1 consegue manchar a imagem de 10.

Todos felizes, as equipes de TV estavam por lá, a festa foi bonita com pessoas bonitas, o estádio mais belo que já vi, tudo muito moderno.. clima era de felicidade! Nota 3.5.

Parque da Água Branca

Um lugar bem verde e bonito, também com seus porcos e sua sujeira, mas dos 4, não é o pior! O que falta por lá é bebedouros, vi apenas um! E eu estava bem cansado, e tive que atravessar o parque para poder beber a água.

Porém, como eu disse, tudo lá é verde, os animais correndo livremente, é tudo muito lindo, quase sempre vou lá quando vou para Sampa!  Muito calmo, muito gostoso e agradável! Nota 4.2

Shopping Bourbon

Fácil acesso, bem perto do estádio, estava infestado de brasileiros honrando o manto! Pessoas lindas (só não mais que eu :p), sorridentes, que contavam histórias umas para as outras, variedades de comida na praça de alimentação (fui ao Viena, e super recomendo), cinema, muitas lojas, abrem sempre as 14hs aos domingos, o que é péssimo, mas..

Fiquei o maior tempo na livraria cultura, e é magnifico..os livros, os jogos, os atendentes sempre te tratando bem, nota 4.7.


REFERENCIAS

A VIRADA FOI MÁGICA.

Ontem (22), eu e meu grupo de amigos fomos liberados para que pudéssemos participar da Virada Jundiaí, que ocorreu no Parque Comendador Antônio Carbonari, popularmente conhecido como Parque da Uva.

O evento foi promovido pela Secretaria da Cultura de Jundiaí, onde contou com mais de 80 atrações, entre elas, shows, teatro e dança, intervenções e exposições. O evento esta sendo realizado em todos os cantos da cidade, sejam eles históricos, como o complexo Fepasa, quanto em locais artísticos, Polytheama.

Fomos no dia em qual um grupo conhecido como “O Teatro Mágico” se apresentou e meu caro monstrinho.. FOI DEMAIS! Eles interagiram conosco, formavam frases filosóficas, faziam a divulgação de seus produtos no momento certo! Eu que não conhecia a banda consegui cantar algumas músicas com o apoio das fãs que lá estavam! São letras inteligentes, são protestos, é apoio a manifestação dos professores, mostraram também em suas letras como o mundo esta “mecanizado”, foram poucos os que se contiveram naquele show! Pulamos igual macaco em uma selva!

Outro ponto importante, a maquiagem que alguns membros da banda utilizava e aquelas duas dançarinas Andréa e Katia (Uma delas de Jundiaí!), foram detalhes que fizeram com que a alma sentisse muito mais do que meus ouvidos! Foi perfeito, nota 10.

Eles apoiam o download e divulgação de mídia meio a internet, o que é algo raro! Eles não aparentam ligar para o dinheiro em si, eles aparentam ligar para a divulgação da arte, da cultura! Voltem Sempre #oTeatroMágico

E Fernando, o aniversário foi seu (20), mas o maior presente foi nosso com essa apresentação!

Dia 25/07 Citybank Hall, a banda vai divulgar um “EP” 😮

Eis “pequenos” feitos da banda ao decorrer da sua carreira

  • Melhor Show Nacional de 2007 pelo guia da Folha de São Paulo;
  • Recorde de Público na Virada Cultural 2007 (40 mil pessoas em São Paulo) e 30 mil pessoas na Virada Cultural 2008 (recorde para o horário das 9h da manhã de domingo);
  • Mais de 120 mil cópias vendidas do CD “O Teatro Mágico: “Entrada para Raros”;
  • Mais de 50 mil cópias do CD “Segundo Ato”;
  • Todas as músicas disponíveis gratuitamente na Internet. Sendo as do “Segundo Ato” recorde de downloads na Trama Virtual;
  • Em 2012, a música “Nosso Pequeno Castelo” foi indicado ao Hit do Ano no VMB 2012

Você se torna imortal, quando aprende a morrer.


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Tirada com Lumia Selfie
Tirada com Lumia Selfie

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