Arquivo da categoria: VT

V.T. CURITIBA 26 – 27 DE SETEMBRO.

Local de Saída e Retorno: SENAC Jundiaí

Vicente Magaglio, 50 – Jardim Paulista I, Jundiaí – SP

  • Horário de Encontro: 03:30h dia 26
  • Horário de Saída: 04:08h dia 26
  • Horário de Retorno previsto: 16:00h dia 27

PONTOS TURÍSTICOS VISITADOS, HORÁRIOS E PONTUAÇÃO (0 à 5)

Divisão atividades Curitiba

MAPA TURÍSTICO DA CIDADE

MAPA


Descritivo dos Pontos (Avaliação de 0 a 10) e Fotos


Jardim Botânico (7)


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Seu principal cartão-postal é o Jardim Botânico, visita obrigatória para aqueles que passeiam pela cidade pela primeira vez. Mais de cinquenta espécies de plantas e flores são encontradas em meio a uma suntuosa construção em vidro e metal que embeleza ainda mais esse jardim geométrico composto também por esculturas e trilhas.


Largo da Ordem (8)

Desde que começou a existir, o Largo da Ordem (ou Largo Coronel Enéas, se preferirem) sofreu inúmeras modificações. Além das construções seculares nele existentes, preservadas quase fora de tempo – por isso deverá já ter bebedouro para animais localizado bem no meio da praça. Não é porém tão antigo quanto possa parecer, nem tão moderno quanto sua manutenção pretenda escamotear. Em 1900 inexistia o pitoresco bebedouro. O que havia no Largo eram os bondes puxados a burro, cuja linha procedia da Rua Assunguy (Mateus Leme), do ponto de cruzamento desta com a Rua Serrito (Carlos Cavalcanti). Depois e atravessar o Largo e a Praça Osório em duas partes quase iguais, pois subia a Comendador Araújo demandando o Batel, considerado na época o arrabalde mais próximo do centro da cidade: um quilometro.

R. São Francisco, São Francisco, Curitiba, CEP: 80020190  Domingo: 9h às 14h


  • Museu Paranaense (7)

Fundado em 25 de setembro de 1876, o Museu Paranaense é a primeira grande instituição histórica do Estado e terceira do Brasil. Está em sua sede definitiva no Palácio São Francisco, que ocupa uma área de 4.700 m², na cidade de Curitiba, capital do Paraná.

Além das salas de exposições históricas do acervo, o Museu possui salas de mostras temporárias organizadas dentro de temáticas com contexto histórico e social. Possui biblioteca, auditório, laboratórios, salas para cursos e “loja cultural”. Realiza sistematicamente cursos, palestras, oficinas e apresentações artísticas. Desenvolve projetos culturais voltados a vários segmentos sociais como: idosos, estudantes, professores e outros.

Anexo ao Museu há o “Pavilhão da História do Paraná”, onde uma linha do tempo proporciona ao visitante a visão cronológica da história do Paraná, desde a pré-história até o início do século XX, com a chegada dos imigrantes. Ali são abordados aspectos como: achados arqueológicos, os indígenas, as reduções jesuíticas, o tropeirismo, a religião, o povoamento do litoral, primeiro e segundo impérios, o Ciclo do Mate, numismática, a emancipação política do Paraná, o povoamento de Curitiba, as artes, a educação, a Guerra do Paraguai, a Revolução Federalista, o Contestado e a imigração. São objetos, armas, adornos, cuidadosamente dispostos para proporcionar uma belíssima visão da história do Paraná. O visitante tem ainda a oportunidade de apreciar obras de arte de renomados artistas paranaenses, entre eles Alfredo Andersen, Arthur Nísio, Theodoro de Bona e João Turin.

Entre 1941 e 1954 o Museu Paranaense passou por uma fase que é chamada de científica por tratar-se de um período em que a instituição se destacou por sua atuação nas áreas de zoologia, geologia e botânica. Durante essa fase foram publicados 11 volumes dos Arquivos do Museu Paranaense que traziam artigos originais de cientistas brasileiros e estrangeiros. Ao todo foram publicados mais de 2.700 páginas e quase 100 artigos científicos nesse periódico, tendo destaque a monografia de Reinhard Maack em 1945 que foi a primeira defesa formal da tese de Alfred Wegener sobre a deriva continental. Além disso, dois nomes se destacam dentro dessa fase de intensa produção científica do Museu: Jesus Santiago Moure e Frederico Waldemar Lange. Jesus Moure ocupou a direção da seção de zoologia do Museu quando tornou-se uma referência na área de sistemática de abelhas. Já Frederico Lange, diretor da seção de geologia, seria uma figura importante dentro da paleontologia, principalmente através do estudo de microfósseis.

museu

Rua Kellers, 289 – Alto São Francisco, Curitiba – PR, 80410-100 (41) 3304-3300

Funcionamento – de terça a sexta-feira das 9h às 18h. Sábado, domingo e feriado das 10h às 16h


  • Mesquita de Curitiba (8) – ADICIONAL

Em poucos metros caminhando pelo Centro Histórico é possível contemplar a diversidade religiosa da região. Destaque para as Igrejas da Ordem; Rosário; e Presbiteriana; Templo Hare Krishna; Catedral; entre outras. Uma das mais visitadas e apreciadas é a Mesquita Imam Ali ibn Abi Talib – ou Mesquita de Curitiba.

Inaugurado em 1972, o local surgiu da necessidade da comunidade árabe na capital paranaense em ter um espaço sagrado para as orações. O período construtivo durou dois anos e teve projeto arquitetônico de Kamal David Curi (cristão de origem árabe). A estrutura conta com uma cúpula central – ladeada por duas torres denominadas minaretes e orientadas em direção à cidade sagrada de Meca. No interior há escritórios; biblioteca; anfiteatro; e decoração produzida através de doações realizadas pela comunidade muçulmana e empresários árabes da região.

As visitas em maior número acontecem aos domingos das 10h às 13h30. Há algumas recomendações como a entrada sem calçados e o uso do véu no caso das mulheres. AMesquita de Curitiba disponibiliza o objeto caso o visitante não possua. Um dos destaques é que o local concilia o ambiente entre os frequentadores das vertentes sunita e xiita.

A Mesquita Imam Ali ibn Abi Talib fica na Rua Dr. Kellers, 383, bairro São Francisco.

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  • Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito (6)

    Consta como sendo a segunda igreja de Curitiba, construída por escravos em 1737. Era a igreja dos pretos de São Benedito. Com a abolição da escravatura, perdeu sua razão de ser, só sendo conservada por estar localizada junto ao caminho do cemitério. Passou a ser chamada a igreja dos mortos, onde os defuntos eram encomendados. Durante a construção da atual catedral de Curitiba, serviu de matriz (1875-1893). Seu estilo era originariamente colonial. Em 1931 foi demolida dado o seu péssimo estado de conservação. Em 1946, a nova Igreja do Rosário foi inaugurada. Em estilo barroco tardio, tem a fachada em azulejos, originais da antiga capela. Enfeitam suas paredes os passos da Paixão em azulejaria recente, em estilo português. Em sua entrada está o túmulo do Monsenhor Celso, pároco da cidade e cura da Catedral por 21 anos, falecido em 1931. Aos domingos às 8h é celebrada a Missa do Turista e Feirantes.

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Praça Garibaldi, São Francisco – Curitiba / PR – 80410-250

Atendimento sexta, 17h. Sábado, 16h e 17h. Domingo, 8h, 9h, 11h e 17h


  • Memorial de Curitiba (9)

Com um projeto arquitetônico moderno e ousado, assinado por Fernando Popp e Valéria Bechara, o Memorial de Curitiba dispõe de três salas de exposições, um auditório e uma praça interna para eventos. Nesses espaços, o público tem oportunidade de estar em contato com a arte e a cultura, por meio de apresentações cênicas e musicais de diferentes gêneros, seminários, palestras, oficinas, congressos, lançamentos de livros, dentre outros eventos realizados periodicamente.
Espaço cultural para mostras e eventos alusivos à memória da cidade de Curitiba.

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AÇÃO EDUCATIVA

Desvendar a importância de construções no centro histórico de Curitiba ou saber detalhes de uma obra de arte no museu pode ficar mais fácil se você estiver acompanhado por mediadores que transmitam informações sobre esses temas durante as visitas. É esse o trabalho do grupo de Ação Educativa da Fundação Cultural de Curitiba.

Endereço: Rua Claudino dos Santos, 79 – Centro. Contato: (41) 3321-3313 memoriais@fcc.curitiba.pr.gov.br
Abertura de 3ª a 6ª feira das 9h às 12h e 14h às 18h
educativamemorial@fcc.curitiba.pr.gov.br


  • Casa Romário Martins (7)

   Último exemplar da arquitetura colonial portuguesa, passou a ter essa denominação após sua restauração, numa homenagem ao historiador Alfredo Romário Martins. A casa deixou de ser moradia no início do século e manteve atividades comerciais até sua desapropriação em 1970, pela Prefeitura Municipal de Curitiba. Inaugurada como espaço cultural em dezembro de 1973, a Casa Romário Martins divulga e promove exposições históricas de responsabilidade da Diretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural de Curitiba. A área de exposições é de 34,04m2.

casa romario

AÇÃO EDUCATIVA

Desvendar a importância de construções no centro histórico de Curitiba ou saber detalhes de uma obra de arte no museu pode ficar mais fácil se você estiver acompanhado por mediadores que transmitam informações sobre esses temas durante as visitas. É esse o trabalho do grupo de Ação Educativa da Fundação Cultural de Curitiba.

R. Cel. Enéas, 30 – São Francisco, Curitiba – PR, 80020-150
Agendamento: (41) 3321-3328
Data: 3ª a 6ª feira
Horário: 9h às 12h e 14h às 18h
educativamemorial@fcc.curitiba.pr.gov.br


  • Casa Vermelha (8)

    A Casa Vermelha foi construída no final do século XIX, encomendada pelo alemão Wilhelm Peters. Na época, a região era conhecida como Páteo de São Francisco das Chagas e tinha como principais construções a Igreja da Ordem, o bebedouro e a Casa Romário Martins.

    Nas primeiras décadas do século XX foi sede da “Burmester, Thon e Companhia” e da União Comercial. Em 1916 passou a ser conhecida como “Casa Vermelha”, quando era propriedade de Eurico Fonseca dos Santos e seus sócios – no ano seguinte, a região passou a ser chamada de “Largo Coronel Enéas”, nome que se mantém até hoje.

     Em sua história, a Casa Vermelha foi tradicionalmente sede de empresas e comércios ligados ao ramo das ferragens e/ou residência. Em um dos apartamentos do balcão, por exemplo, viveu o maestro Luis Eulógio Zilli, autor do hino a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.

     No ano de 1993 a casa passou a ser um espaço da Fundação Cultural de Curitiba, integrado ao Memorial de Curitiba – que foi fundado em 1996. Lá eram realizadas apresentações teatrais, principalmente ligadas ao Festival de Curitiba, mas em boa parte do tempo a casa se mantinha fechada. Em 2014, após uma reforma, passou a fazer parte do Schwarzwald Bar do Alemão, um dos comércios mais tradicionais da região.

*Schwarzwald = Bosque Negro em alemão.
*Wilhelm Peters = Um curador alemão.
*Eurico Fonseca dos Santos = Informação não encontrada.

    A Casa Vermelha, localizada no Largo da Ordem, no Centro Histórico de Curitiba, permanece fechada na maior parte do ano, mas é espaço certo para abrigar peças do Festival de Curitiba. A estrutura da casa permite a montagem do cenário ideal para cada tipo de espetáculo. O local também conta com um mezanino com capacidade para 30 pessoas.

   Cabem 70 pessoas no local, e a casa abre apenas para eventos. Pagam meia entrada pessoas com menos de 14 anos, maiores de 60, doadores de sangue e professores.

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  • Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas e Museu de Arte Sacra (7)

   Construída em 1737, é a mais antiga de Curitiba. Seu nome original era Nossa Senhora do Terço, só mudado com o surgimento da Ordem de São Francisco em Curitiba, em 1746. Em anexo foi construído, em 1752, um convento que funcionou até 1783, dirigido por religiosos franciscanos. Em 1834/35 desabou o vigamento da Igreja, e apesar da reconstrução da parte desmoronada, continuou em péssimas condições e, mesmo assim com a chegada dos colonos poloneses, serviu-lhes de paróquia. Em 1880, com a visita do imperador D. Pedro II, foi promovida a restauração definitiva da igreja. A torre foi concluída em 1883 e os sinos doados pelos senhores da erva-mate. A partir de então, tornou-se sede da vida espiritual dos alemães, sendo os ofícios celebrados no idioma alemão até 1937. Estas reformas destituíram suas características arquitetônicas, originariamente coloniais, dando-lhe características indefinidas, com a torre lembrando o estilo mourisco segundo alguns ou neo-góticos, segundo outros, seu interior é colonial, apresentando um altar-mor folheado a ouro, talha barroca de princípios do século XVIII. A imagem de Cristo possui cabelos e os olhos são de vidro, numa expressão típica barroca. Foi tombada em 1965 e novamente restaurada no período de 1978/80, dentro de uma filosofia conservadora, marcando a autenticidade de nossa paisagem histórica. Anexo à igreja está o Museu de Arte Sacra, edifício que reúne alfaias resgatadas das quatro antigas igrejas da cidade, isto é, da Matriz de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito, São Francisco de Paula e da própria Igreja da Ordem. O museu foi viabilizado em 1981 e compreende as duas salas de alfaias, a Capela do Encontro, a Capela Papal e a nave da igreja. Ambos, museu e igreja, estão no Largo da Ordem.

O Museu de Arte Sacra ainda passa despercebido por quem frequenta o Centro Histórico. Instalado no anexo da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, o local apresenta um acervo com mais de 800 peças classificadas como objetos de culto, paramentos litúrgicos, obras raras, mobiliário, entre outras opções. Destaque para a imagem do Bom Jesus dos Pinhais, em terracota, datada de fins do século XVII.

Foi inaugurado em 12 de maio de 1981 e teve o acervo inicial recolhido pelos Arcebispos Dom Manuel Silveira D’Elboux e Dom Pedro Fedalto. Atualmente, o Museu de Arte Sacra também oferece um espaço para exposições itinerantes relacionadas ao contexto religioso.

igreja

museu


Praça Garibaldi  (9)

Antes de ser inaugurada, em 1946, com o nome de Praça Garibaldi, sua denominação primeira foi Praça Dr. Faria Sobrinho e, mais tarde Praça do Rosário. Está no Setor Histórico de Curitiba e abriga construções e monumentos que contam a historia da cidade. Exemplo disso é o Palacete Wolf, a Igreja do Rosário, a Sociedade Garibaldi, em estilo neo-clássico, a Igreja Presbiteriana Independente, um projeto do engenheiro Henrique Estrela Moreira de 1931, também em estilo neo-clássico, com decoração alemã no seu interior e a antiga “Mansão de Nhá França” construída em 1890 por Ignácio de Paula França e hoje transformada no Solar do Rosário.

O busto de Monsenhor Celso, o Relógio das Flores, a Fonte da Memória, as Galerias de Arte e as Lojas de Antiguidades e de Artesanato completam o conjunto de estruturas ali existentes. Aos domingos acontece nesta praça a Feira de Arte e Artesanato, com antiguidades, esculturas, talhas em madeiras e cerâmica, vidro, couro, metal e outros, além de apresentações musicais e barracas com gastronomia típica.

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Praça Tiradentes (Catedral Basílica Menor de Curitiba) (8)

A Praça Tiradentes dominada pela Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz é a mais antiga praça da cidade denominada com este nome em 1889, sendo o lugar onde oficialmente a cidade nasceu em 29 de março de 1693. A praça possui muitas árvores, bustos de personalidades (como Tiradentes), o marco zero da capital paranaense (que aponta as direções e distâncias de Curitiba para Paranaguá, Santa Catarina e São Paulo), e um monólito que representa um pelourinho que ali existia.

No início de 1994, foi reformada com o objetivo de alterar o tráfego do anel central, além de servir como terminal de algumas linhas de ônibus urbanos, além de servir como ponto de partida da Linha Turismo. Em 2008 durante obras de revitalização foram encontradas calçamentos de cunho arqueológico, objetos dos primeiros moradores da capital, como: ferraduras, facas, moedas, botões e louças datados da metade do século XIX. Após esta grande reforma, a praça ganhou cerca de 30 bancos de madeira para curtir a natureza, ler ou simplesmente apreciar o movimento e um projeto para dar visibilidade aos achados.

No meio da praça, onde foi encontrada a calçada histórica mais importante, foi feito um trecho de 119 metros quadrados de piso de vidro laminado , e uma iluminação especial foi instalada dentro do vidro para destacar a calçada. Local muito bonito é uma das únicas praças que são boas para ser observadas durante a noite. A segurança é feita pela Guarda Municipal, porém é sempre bom estar atento a qualquer pessoa suspeita, principalmente durante a noite.

  • Aberta 24 horas
  • Animais de estimação são permitidos no local, mas os donos devem limpar os dejetos dos bichos.
  • Há placas que permitem o acesso de ciclistas apenas desmontados das bicicletas.
  • Não há banheiros públicos, nem bebedouros.

A Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz de Curitiba fica na Praça Tiradentes. É um dos mais importantes patrimônios culturais da Cidade. Construída de 1876 a 1893, em estilo neogótico, segundo o projeto do arquiteto francês Alphone de Plas. Ocupa o mesmo local da antiga matriz do século 17, bem como o da sua sucessora, construída em 1720.

Até 1892, a paróquia de Curitiba estava subordinada à Sé Primacial da Bahia. A antiga Igreja Matriz foi elevada à categoria de Catedral, em 27 de abril de 1892, com a criação da Diocese de Curitiba, pela bula Ad universas orbis ecclesias, do papa Leão XIII. A Diocese foi instituída em 30 de setembro de 1894, com a posse do primeiro bispo dom José de Camargo Barros. Em 10 de maio de 1926, foi elevada à categoria de Arquidiocese. Historia Curitiba Cultura em Curitiba.

Como suas antecessoras, a Catedral é dedicada e abriga a imagem de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, Padroeira de Curitiba. É Catedral Basílica Menor desde 8 de setembro de 1993, quando completou 100 anos.

Rua: Praça Tiradentes, 220

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Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (6)

Inaugurada em 1969, o santuário é a ampliação da antiga igreja católica da “Capela da Glória”, fundada em 1960, no mesmo local onde se encontra o santuário. Os Missionários Redentoristas, juntamente com o padre Egídio Gardiner, resolveram ampliar o espaço físico da antiga capela, em virtude da grande concentração das pessoas, mas missas e novenas.

Atualmente, mas de 35.000 pessoas, em média, participam da principal novena em adoração a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que ocorre todas as quarta-feiras, durante todo o dia.

Praça Portugal, s/n – Alto da Glória, Curitiba – PR, 80030-220 (41) 3253-2031

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Rua das Flores e Boca Maldita (9)

Primeiro calçadão do Brasil, chega a ser considerado um grande shopping a céu aberto. Destaque para o trecho considerado tribuna livre, a Boca Maldita. A “Boca Maldita”, local de manifestações públicas pacíficas, é a continuação da Rua XV de Novembro entre a Rua Ébano Pereira e a Praça General Osório, denominada Av. Luiz Xavier, a menor avenida do mundo, e também palco de apresentações de Natal no prédio do Palácio da Avenida.

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é uma confraria curitibana e o termo também é associado ao local em que seus membros se encontram para discutirem os assuntos do momento.

    Boca Maldita é a denominação de um espaço, sem área determinada mas ao redor dos cafés, bancas de revista e bancos do calçadão na Avenida Luiz Xavier (Rua das Flores) no centro de Curitiba, onde se reúnem os “Cavaleiros da Boca Maldita de Curitiba”, confraria esta que disseca todos os assuntos presentes nas manchetes dos jornais do momento em uma tribuna livre de palavras e pensamentos.

O obelisco existente em frente ao hotel Braz, faz uma homenagem ao local e a confraria.

Reduto prioritariamente masculino, tribuna livre para quaisquer comentários ou críticas, a Boca Maldita surgiu em 13 de dezembro de 1956, fundada por um grupo que reunia, entre outros, o eterno presidente Anfrísio Siqueira e o jornalista Adherbal Fortes de Sá Junior. A institucionalização do espaço de conversas, no calçadão da Rua das Flores, se deu em 13 de dezembro de 1966 (data anterior ao calçadão), quando da criação dos estatutos e seu registro ocorreu em 29 de setembro de 1975.

A confraria existe para debater e criticar tudo e todos sem qualquer restrição, expressando as vontades e indignações populares. Entre seus confradesreunem-se pessoas de diversas opiniões ou setores, como artistas, profissionais liberais, políticos, esportistas e aposentados. A Boca Maldita se destaca em diversos acontecimentos históricos do estado e do país, como por exemplo, a campanha das Diretas Já, além de diversas ações de caráter filantrópico-cultural. O maior evento da “Boca” é o seu jantar de aniversário quando cerca de 40 pessoas recebem o título de “Cavaleiros da Boca Maldita”.

Avenida Luiz Xavier, s/nº, Praça Osório, Centro, Curitiba, CEP: 80020010

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Palácio Avenida

Localizado no centro da capital paranaense, o Palácio Avenida é um dos mais importantes edifícios históricos de Curitiba. Inaugurado em 1929, foi erguido pelo imigrante e comerciante sírio-libanês Feres Merhy, com projeto arquitetônico original de Valentim Freitas, Bernardino Assumpção Oliveira e Bortolo Bergonse.

São cerca de 18 mil metros quadrados, que abrigaram cafés, como o folclórico Bar Guairacá, e o Cine Avenida, uma das primeiras salas de cinema da capital. A construção, quase que inteiramente degradada, foi recuperada e reaberta em 1991 pelo banco Bamerindus.

Atualmente, sedia a principal agência curitibana do banco HSBC. O endereço também abriga o Teatro Avenida, com capacidade para 250 espectadores. Desde 1991, é tradicionalmente realizado nas janelas do Palácio Avenida um espetáculo natalino com coral de crianças e músicas típicas.

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Universidade Federal do Paraná (8) e Teatro Guaíra (8)

Centro Cultural Teatro Guaíra é uma instituição cultural com auditórios para teatro,dança e espetáculos musicais, com sede na cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. É mantido pelo governo do estado. A Orquestra Sinfônica do Paraná, a companhia de dança Balé Teatro Guaíra e o Teatro de Comédia do Paraná (TCP) são algumas das instituições mantidas pelo Centro Cultural Teatro Guaíra. O complexo arquitetônico localizado na Praça Santos Andrade garante ao Teatro Guaíra a sua classificação como um dos maiores da América Latina.

   A história do Teatro Guaíra inicia no século XIX. O imóvel situava-se no local onde hoje está o prédio da Biblioteca Pública do Paraná, na Rua Cândido Lopes, e sua abertura estava marcada para o dia 28 de setembro de 1884, com o nome de Theatro São Theodoro, em homenagem a Theodoro Ébano Pereira, fundador de Curitiba. A inauguração foi cancelada pela eclosão da Revolução Federalista, que utilizou o prédio como prisão política. Somente dezesseis anos mais tarde, em 3 de novembro de 1900, após obras de reforma, ampliação e instalação de iluminação elétrica, o teatro foi finalmente inaugurado, recebendo o nome de Theatro Guayra. As instalações foram redecoradas e ampliadas em 1915. O prefeito Aluízio França ordenou a demolição da edificação em 1937, alegando perigo de desabamento.

   Em 1948, durante o governo de Moisés Lupion, foi realizado concurso para escolher um projeto para o novo prédio do teatro. O arquiteto Rubens Meister, 26 anos na época, ficou classificado em terceiro lugar, sendo que o primeiro e segundo colocados apresentaram projetos clássicos, com estilo semelhante aos dos teatros municipais do Rio de Janeiro e de São Paulo. O governador seguinte, Bento Munhoz da Rocha, acabou optando pelo projeto de Meister, por considerá-lo mais condizente com a sua proposta de modernizar a capital. A localização foi alterada da Praça Rui Barbosa, que deixaria de existir para abrigar o prédio, para uma área maior, de um quarteirão inteiro, situada em uma das faces da Praça Santos Andrade. Sendo assim, o projeto inicial pôde ser ampliado, formando um complexo arquitetônico com três auditórios e todas as dependências necessárias para a produção de peças e espetáculos, com salas de ensaios, ateliê de costura e oficina cenográfica, entre outras dependências.

   As obras tiveram início em 1952. O “Auditório Salvador de Ferrante”, de tamanho médio, conhecido como Guairinha, foi inaugurado em 19 de dezembro de1954, com a presença do Presidente da República Café Filho. A primeira peça apresentada no auditório foi “Vivendo em Pecado”, de Terence Rattigan, da companhia Dulcina, em 25 de fevereiro de 1955.

Com a Lei Estadual n° 73 de 7 de novembro de 1955 o pequeno auditório do Teatro Guaira passou a ser denominado de “Auditório Salvador de Ferrante”em homenagem a Salvador Ferdinando de Ferrante, teatrólogo pioneiro em Curitiba e fundador da Sociedade Teatral Renascença.

As obras do grande auditório seguiram lentamente durante dezesseis anos. Em 25 de abril de 1970, quando a inauguração estava próxima, um incêndio causou graves danos ao prédio, que precisou de mais quatro anos para ficar pronto.

O grande auditório, também conhecido como Guairão, foi inaugurado em 12 de dezembro de 1974, recebendo o nome de “Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto”. A peça de estréia foi “Paraná, Terra de Todas as Gentes”, de Adherbal Fortes e Paulo Vítola.

O “Auditório Glauco Flores de Sá Brito”, conhecido como o miniauditório, foi inaugurado um ano depois do grande auditório, em 1975, sendo reservado principalmente a companhias de teatro paranaenses e espetáculos experimentais e de vanguarda.

O “Teatro José Maria Santos” não faz parte do prédio principal, mas integra o patrimônio do “Centro Cultural Teatro Guaíra”. Foi inaugurado em 27 de junho de 1998.

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(UFPR) é a mais antiga instituição de ensino com concepção de universidade do Brasil, fundada em 19 de dezembro de 1912, inicialmente com o nome de Universidade do Paraná.

Atualmente as instalações da universidade estão distribuídas entre os diversos campi de Curitiba e de outras cidades do Paraná. A instituição oferta 113 cursos de graduação, 68 de mestrado, 43 de doutorado, 62 de especialização lato sensu, além de residências médicas, cursos técnicos e à distância.

A UFPR adota desde 2004 em seu vestibular um sistema de cotas próprio que reserva 20% das vagas de cada curso para estudantes oriundos de escolas públicas e 20% para alunos negros e pardos. Em 2013 passou a adotar, concomitantemente, o sistema de cotas instituído pelo governo federal, de maneira que a proporção total deve aumentar para 50% em quatro anos.

Em 1892 o intelectual paranaense José Francisco da Rocha Pombo colocaria, no Largo Ouvidor Pardinho, a pedra fundamental da Universidade do Paraná. O projeto, infelizmente, foi frustrado pelo Movimento Federalistaque impediu a criação da universidade.

Vinte anos depois, em 1912, o estado contava com um reduzido número de intelectuais (apenas nove médicos e quatro engenheiros) mas se desenvolvia muito devido a produção da erva-mate. Além disso, a Guerra do Contestado fez com que as lideranças políticas se empenhassem pela criação de uma universidade, de modo a dar uma identidade ao povo paranaense. Na esteira da Reforma Rivadávia, que retirava do Estado a obrigação de oferta de ensino e dava liberdade à iniciativa privada de criar instituições de ensino superior, entre outras medidas polêmicas, Victor Ferreira do Amaral, deputado e diretor de instrução pública do Paraná e Nilo Cairo da Silva lideraram a fundação da Universidade do Paraná.

A Universidade do Paraná, uma instituição privada de ensino superior, foi fundada em 19 de dezembro de 1912, e iniciou suas atividades em 1913, num antigo prédio da Rua Comendador Araújo, residência do ervateiro Manoel Miró. Os primeiros cursos ofertados foram os de Ciências Jurídicas e Sociais,Engenharia, Medicina e Cirurgia, Comércio, Odontologia, FarmáciaBioquímica. O primeiro aluno e primeiro funcionário foi o alagoano Oscar Joseph de Plácido e Silva. Após ter fundado a Universidade do Paraná, Victor Ferreira do Amaral, que foi também o primeiro reitor, deu início à construção do prédio central em um terreno doado pela prefeitura. Então, com a recessão econômica causada pela Primeira Guerra Mundial e com as políticas públicas do governo central vieram as primeiras dificuldades.

Em 1915, em decorrência da promulgação do Decreto 11530/1915 as regras para a criação e manutenção de universidades foram alteradas e o governo do país retomou a função de ofertar ensino em todos os níveis. Por conta das novas exigências do governo federal (a obrigatoriedade de a cidade sede de uma universidade ter mais de cem mil habitantes, por exemplo, o que não era o caso de Curitiba), a Universidade do Paraná teve que ser desmembrada em faculdades isoladas para poder continuar funcionando. A situação permaneceu assim até 1946, quando a lei foi novamente alterada e a possibilidade de criação de universidades fora do âmbito público federal voltou a figurar na lei. A recriação da Universidade do Paraná culminou, em 1951, com a “federalização” (transferência da iniciativa privada para a esfera pública). Com a transferência, a Universidade passou a se chamar Universidade Federal do Paraná, usando a sigla UFP. Nos anos 1960, a UFP foi notório palco das reformas educacionais do regime militar, devido à ascensão de Flávio Suplicy de Lacerda ao cargo de Ministro da Educação do Brasil. A reforma educacional alterou a constituição das Universidades brasileiras de modo que o governo tivesse mais controle sobre as comunidades (em especial os estudantes, mais envolvidos na luta pela derrubada do regime e pela redemocratização do país). A reforma enxugou a estrutura da UFP. As faculdades e institutos foram substituídas por setores e a sigla passou a ser UFPR, para não haver confusão com as novas universidades criadas pelo regime em outros estados.

A construção localizada na Praça Santos Andrade iniciou-se em 1913, um ano depois da fundação da Universidade. O projeto do engenheiro militar Baeta de Faria consta de apenas um bloco de cinco andares e uma cúpula central. A inauguração deu-se em 1915.

Sete anos depois, em 1923, houve a ampliação com a construção das blocos laterais, conforme o projeto original. O setor direito fica pronto em 1925 e passou a abrigar o curso de Engenharia. No ano seguinte é concluído o setor esquerdo, que recebe o curso de Odontologia.
Que daria origem após alguns anos à chamada Associação Brasileira de Odontologia (Secção Paraná ABO – PR). Novas ampliações foram realizadas no lado direito e o prédio recebeu uma nova pintura em1940.
Foram feitas mais obras estendendo o prédio no sentido da Rua XV de Novembro que ficaram prontas em 1951. Um ano depois novas obras no setor direito, obrigam a demolição de parte da fachada lateral construída em 1940.

Em 1954 o edifício passou a ocupar uma quadra inteira, entre a Praça Santos Andrade, Rua XV de Novembro, Rua Presidente Faria e Travessa Alfredo Bufren. As últimas modificações foram feitas, apóś tantas ampliações uma nova fachada com muitas colunas e uma ampla escadaria foi projetada e a cúpula coberta foi retirada. A inauguração da obra com 17 mil metros quadrados em estilo neoclássico, ocorreu em 1955.

No ano de 1999 a prefeitura de Curitiba assinou uma lei que transformou o edifício no símbolo oficial da cidade, através de uma votação popular para a escolha do símbolo.

Rua General Carneiro, 370 / 380 – Centro Curitiba – PR – CEP: 81.531-990
Telefone: (041) 3360-5288 (recepção)

ufpr


Visita a Torre da Mercês (Valor R$ 6,00) e informações Santa Felicidade GUILHERME

Também conhecida como Torre da Telepar, é uma torre de telecomunicações localizada no bairro das Mercês na cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná.

Foi construída em 1991 pela estatal Telepar e, devido à privatização do setor de telecomunicações, já pertenceu a Brasil Telecom e pertence hoje a Oi. É a única torre de telefonia do Brasil com mirante aberto à visitação.

A torre tem 109,5 metros de altura, propiciando uma ampla visão em dias claros. Dentro dela, há um museu do telefone, e um mapa com detalhes da cidade de Curitiba.

  • Altura: 103,5m.
  • Diâmetro da seção circular: 8,0m
  • Cota do terreno/nível do mar: 940,5m
  • Altura: 95,0m
  • Diâmetro: 22,5m
  • Área útil: 329m²
  • De terça-feira a domingo, das 10h às 19h.

Rua Professor Lycio Grein Castro Vellozo, 191 – Mercês, Curitiba – PR, 80710-650(41) 3339-7613

Funcionamento 3ª a domingo e feriados das 10h às 19h

torre

Santa Felicidade é a primeira colônia de italianos de Curitiba, formada por imigrantes da região do Vêneto que chegaram ao Brasil em 1878. De suas tradições nasceram as atrações que caracterizam o bairro, como a grande quantidade de restaurantes típicos, as vinícolas e as lojas de artesanato e móveis de vime. A igreja centenária é uma marca da religiosidade dos italianos. A poucas quadras dela está situado o Cemitério de Santa Felicidade, com seu inédito panteão constituído por 18 capelas em estilo neoclássico e tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico. No bairro, merecem destaque por sua arquitetura a Casa dos Gerânios, a Casa dos Painéis, a Casa das Arcadas e a Casa Culpi.

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Parque Tingui e Memorial da Imigração Ucraniana (9)

Encontra-se numa faixa de preservação junto ao Rio Barigui desde 1994, o nome é uma homenagem aos nativos que habitavam a região de Curitiba. Um ano mais tarde foi inaugurado o Memorial Ucraniano, a construção segue as normas da religião ortodoxa, como cúpula oitavada revestida em cobre, com as faces representando os quadrantes do entendimento humano, o altar voltado para o leste e o telhado em dinho, a qual seu interior abriga exposição da Igreja de São Miguel, na Serra do Tigre em Malet.

tingui

papa


Bosque Zaninelli  & Universidade Livre do Meio Ambiente (10)

Inaugurado em 1992 pelo oceanógrafo francês Jaques Costeau, ao meio de muito verde do bosque, a UniLivre do Meio Ambiente mantém um espaço de estudos e conhecimentos sobre o meio ambiente e a ecologia. A construção de material rústica na forma e cores lembra os quatro elementos da natureza: Ar, água, fogo, terra.

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55.1


Bosque Alemão (10)

O Bosque do Alemão é mais um dos pontos turísticos próprios de uma das etnias formadoras da população local. Recomenda-se uma visita ao local após as 16h00, quando o sol começa a baixar e graças à sua localização em um dos pontos mais altos da capital pode-se ter uma das mais lindas vistas da cidade. Uma réplica da Catedral de Bach é encontrada no bosque onde também é possível experimentar o legítimo apfelstrudel alemão.

  • Oratório Bach, uma sala para concertos musicais. É uma das principais atrações do Bosque e é instalada na réplica de uma antiga igreja Presbiteriana. A sala foi inaugurada em 13 de abril de 1996.
  • A Torre dos Filósofos, com um mirante de onde se vislumbra boa parte da área preservada.
  • A trilha João e Maria, onde as crianças tem a oportunidade de vivenciar um dos mais belos contos de fadas dos irmãos Grimm.
  • A Casa Encantada, com uma biblioteca infantil, e onde é feita a Hora do Conto para crianças, com bruxas e fadas.
  • A Praça da Cultura Germânica, onde se vislumbra a riqueza cultural dos imigrantes alemães.
  • O bosque de mata atlântica nativa preservada com nascentes de água límpida.
  • O portal e a reprodução da fachada da Casa Mila, construção germânica do início do século XX, originalmente localizada no centro da cidade. O gradil na abertura superior central do portal é original da antiga construção.

alemão


Ópera de Arame e Pedreira (9)

   Com estrutura tubular e teto transparente, a Ópera de Arame é um dos símbolos emblemáticos de Curitiba. Inaugurada em 1992, acolhe todo tipo de espetáculo, do popular ao clássico, e tem capacidade para 1.572 espectadores. Em meio a lagos, vegetação típica e cascatas, faz parte do Parque das Pedreiras juntamente com a Pedreira Paulo Leminski, que desde 1989 é cenário para a encenação da Paixão de Cristo e outros grandes eventos. A Pedreira pode abrigar, ao ar livre, 20.000 pessoas.


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Farol do Saber (9)

Os Faróis do Saber são bibliotecas comunitárias existentes em vários bairros de Curitiba. Funcionam em apoio às escolas municipais e como pontos de referência cultural e de lazer para a comunidade.

No total, são 45 faróis. O acervo referencial é de cinco mil livros e alguns incluem acesso gratuito à Internet banda larga. O primeiro foi inaugurado em 1994, em Vista Alegre.

A construção é modular, em estrutura metálica. Em geral, são 88 m² de área construída e a torre tem 10 metros de altura. O nome tem inspiração no antigo Farol e na Biblioteca de Alexandria.

farol

Rua Dr. Faivre, 398  Centro  – (41)3218-2423


Bosque do Papa (João Paulo II) (9)

Memorial da Imigração Polonesa, criado em dezembro de 1980. Local este que antigamente havia uma fábrica de velas estearina. As sete casas de troncos que compõem o memorial, são lembranças vivas de fé e da luta deste povo. A casa típica, ao casa do artesanato, a capela no seu interior encontramos a Virgem Negra de Czestochowa, o museu e na trilha um busto do Papa João Paulo II.

39.1


Info. Centro cívico – Museu Oscar Niemeyer (7)

 Centro Cívico é um bairro do município brasileiro de Curitiba, capital do estado do Paraná, onde os principais prédios governamentais estão localizados.

O nome significa Centro do Cidadão ou, com uma interpretação mais dirigida, centro onde se resolvem os assuntos relacionados ao cidadão.

Nos últimos dias de agosto de 2011, o Centro Cívico foi tombado como conjunto urbano e arquitetônico. Estão desta forma protegidos os edifícios do eixo central da Avenida Cândido de Abreu, incluindo a Praça 19 de Dezem­­bro, o Colégio Estadual Tiradentes, os edifícios do Tribunais de Justiça, de Contas e do Júri, o Palácio Iguaçu, o Museu Oscar Niemeyer e a Praça Nossa Senhora de Salette.

O nome atual do bairro surgiu durante os anos 40, quando o urbanista francês Alfred Agache, dentro de suas propostas para o novo Plano Urbano de Curitiba, propôs a criação do Centro Cívico. O Plano Agache concebia a área como “uma praça de características especiais, de edifícios destinados aos altos órgãos da administração Estadual, que além da função de centro de comando, pudesse bem denominar-se como a “sala de visita da cidade”, apresentando um conjunto de arquitetura especial em harmonia com o tratamento paisagístico da ampla praça central”.

No início dos anos 50, o engenheiro civil Bento Munhoz da Rocha Neto assumiu o governo do Estado e resolveu concretizar a ideia de destinar um local especial aos altos órgãos da administração Estadual. Sua ideia era de marcar o centenário de criação do Estado do Paraná, que ocorreria em 1953, com a inauguração de uma série de prédios públicos (entre os quais, além do Centro Cívico, o Teatro Guaíra e a Biblioteca Pública do Paraná) . Dava-se início à construção do primeiro Centro Cívico do Brasil. Oficialmente, a Praça Dezenove de Dezembro está no território do bairro Centro. No entanto, por ser um dos marcos das comemorações do Centenário de Emancipação política do Paraná, sua identidade está ligada ao nome posteriormente adotado.

AvenidaCandidodeAbreu101

  Mais conhecido como o Museu do Olho, no Centro Cívico, onde é possível conferir exposições de arte fixas e itinerantes, ou até mesmo fazer um piquenique ao ar livre, como é costume de muitos curitibanos.

O MON, como é conhecido, é um dos maiores museus da América Latina. Seu acervo abriga mais de 2.200 obras de artistas reconhecidos nacional e internacionalmente. Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, sua estrutura de 35 mil m² se destaca entre 144 mil m² de área verde. O complexo é formado pelo prédio principal, projetado em 1967, e o novo anexo, concebido em 2001 e inspirado na araucária, árvore de grande porte e símbolo do Paraná. A forma elíptica e as paredes de vidro desse novo anexo conferiram ao MON o carinhoso e popular apelido de “Museu do Olho”.

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R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba – PR, 80530-230  (41) 3350-4400

Terça a domingo 10h às 18h R$ 9,00 R$ 4,50 (meia-entrada)
http://www.museuoscarniemeyer.org.br


Parque Tanguá (9)

Inaugurado em 1996, faz parte do projeto de preservação do Rio Barigui, juntamente com o Parque Tingui e Barigui. Destacam-se no parque duas pedreiras, unidas por um túnel de 45m, que pode ser atravessado a pé por uma passarela sobre a água. Possui pista de cooper, ciclovia, mirante, lanchonete e o Jardim Poty Lazzarotto. Considerado um dos melhores locais para apreciar o pôr do sol em Curitiba.

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Rua Oswaldo Maciel, s/ n° – Taboão Curitiba

Diariamente das 8 às 18 horas


Praça XIX de Dezembro (8) – ADICIONAL

No passado abrigou um dos poucos mercados de abastecimento existentes na cidade, o qual após alguns anos fechou as portas. Parte da estrutura, como as escadas de concreto e os corrimãos de ferro, foram reutilizados no novo espaço público da cidade, que também tinha jardins e passaria a embelezar aquela antiga região úmida e de charco. A praça hoje é resultado da sua remodelação acontecida durante a segunda metade do século XX, quando para a comemoração da emancipação política do Estado, o governo contratou um Plano de Desenvolvimento Urbano, denominado Agache, previa a construção de diversas benfeitorias para qualificar o crescimento urbano em Curitiba, dentre elas a nova temática da Praça. O nome do logradouro e de seu conjunto escultural representam a data da Emancipação Política do Paraná em 19 de dezembro de 1853. O obelisco foi erigido em comemoração ao Centenário desta data, em 1953. O “Homem Nu”, de autoria de Erbo Stenzel, representa o Paraná emancipado, independente, caminhando com as próprias pernas e sem medo do futuro. A “Mulher Nua”, de autoria de Humberto Cozzo, que permaneceu nos fundos do Palácio Iguaçu até a década de 70, foi trazida para a praça a fim de complementar o conjunto e representar a Justiça. O biombo possui dois painéis, um de Poty Lazzarotto, em azulejos, representando a evolução política do Estado e o outro, de Erbo Stenzel, em alto relevo, representando os ciclos econômicos do Paraná.

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Paço da Liberdade (6) – ADICIONAL

Inaugurado em 24 de fevereiro de 1916, era a sede da antiga Prefeitura de Curitiba,com detalhes neoclássicos e desenhos art-nouveau, a construção é em alvenaria de tijolos com base em blocos de concreto e cantaria.

É o único monumento do Paraná tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O projeto de restauração respeitou as características originais do edifício e privilegia o uso público do espaço. Em 29 de março de 2009 a Prefeitura entregou o Paço da Liberdade totalmente revitalizado.

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Praça Generoso Marques – Centro (Setor Histórico)


Feira Largo da Ordem (9)

Localizada próxima do marco zero(Praça Tiradentes) de Curitiba, Paraná, a Feira do Largo da Ordem recebe a cada domingo uma média de 15 mil pessoas que percorrem o local.

Além do artesanato a Feira tem exposições de automóveis antigos, centros históricos como a Igreja da Ordem, o Memorial de Curitiba e a Casa Romário Martins (a qual se acredita ser a mais velha da cidade).

Na Feira além trabalhos de artesanato como objetos de decoração, pinturas, bolsas, bijuterias, lembranças da cidade, roupas entre outros produtos, como livros e revistas antigas, antiguidades e muito mais.

Você também tem a opção de almoçar em algum dos restaurantes que existem ao redor da Feira.

Minha lembrança de lá.
Minha lembrança de lá.

By Night (Bar Crossroads)  – O Crossroads vem há quase duas décadas promovendo o encontro do público curitibano com bandas influenciadas pelo rock ’n’ roll e pelo blues, estilos musicais que definem o gosto da casa pela música. O bar conquistou vários prêmios durante sua existência, como o de Melhor Música ao Vivo pela Revista Veja Curitiba, e já trouxe bandas de renome nacional, como Blues Etílicos e Celso Blues Boy, e de reconhecimento internacional, como Guy King, blues man de Chicago.Tradicionalmente, a casa promove shows com as mais variadas bandas cover e grupos brasileiros de renome. Mas não é só pela boa música que o Crossroads é conhecido. O cardápio da casa se destaca pelos petiscos variados, sanduíches e pratos elaborados com produtos e receitas especiais. Para matar a sede, além do tradicional chopp no caneco (vencedor do prêmio Apreciadores do Chopp nacional e regional), a casa ainda possui uma carta de drinks.

O Crossroads é a melhor opção para festas e confraternizações. Temos ambientes climatizados, profissionais qualificados, qualidade de som, segurança e conforto para atender você ou sua empresa. Realize seu evento no bar mais rock’n’roll de Curitiba.

A Banda cover da noite, era o Deep Purple, porém, não entramos no passeio e fizemos uma panorâmica pela van. (Ao meu ver, muito mais gostoso do que o evento, onde todos estavam exaustos)

– Fácil localização
– Capacidade para 500 pessoas
– Ambiente climatizado
– Acesso wireless gratuito
– Facilidade para contratação de bandas
– Equipamentos de som e luz de última geração
– Área exclusiva para fumantes
– Ambientes adaptados para acesso de cadeirantes
– Estacionamento terceirizado com manobrista

Avenida Iguaçu, 2304 – Água Verde, Curitiba – PR, 80240-030  – (41) 3243-3711

ROTEIRO E RELATÓRIO VT SANTOS – 22/08/15

Casa do Trem Bélico

Uma das poucas edificações militares antigas existentes no País e o mais antigo prédio público de Santos, a construção é um exemplo da arquitetura colonial de época. Acredita-se que tenha sido construída entre 1640 e 1646, mas sua existência só foi comprovada documentalmente em 1734. Neste espaço foi erguido o primeiro pelourinho da cidade. O imóvel, que abrigava as armas e munições para proteção da então Vila de Santos, recebeu em 1948 o Tiro de Guerra, funcionando posteriormente como escola, seção de alistamento eleitoral, Serviço de Subsistência do Exército e Centro da Juventude. O nome decorre do sentido popular da palavra ‘trem’, que significa ‘diversos materiais’.

Tel: (+55 13) 3299-5471

Equipamento com acessibilidade para portadores de necessidades especiais

Fonte: http://www.turismosantos.com.br/ptb/guia-de-santos/locais/ir/atracoes-em-santos/centro-historico/casa-do-trem-belico


Monumento a Brás Cubas

Localizada no Centro Histórico, a Praça da República é um dos logradouros da cidade repleto de referências à história de Santos, desde o momento de sua fundação até a proclamação do movimento que lhe deu o atual nome, liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca e que completa 113 anos nesta quinta-feira (15). O Segundo reinado, sob o governo de D. Pedro II, já mostrava sinais de desgaste devido a vários fatores, como a vitória dos militares na Guerra do Paraguai, o fim da escravatura e o crescimento de setores progressistas, com a adesão de comerciantes, estudantes e artistas, que visavam maior participação política nas decisões do país. Um grupo de militares, que incluía o marechal Floriano Peixoto, se reuniu e na citada data – uma sexta-feira – na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império, proclamaram a República, na praça da Aclimação, rebatizada posteriormente para Praça da República. Aliás, após a vitória do movimento, os republicanos fizeram questão de marcar a nova ordem dominante, alterando o nome de ruas e logradouros públicos. Em Santos, a Rua Direita se tornou a Rua XV de Novembro, e a própria Praça da República foi assim batizada, já que antes possuía o nome de Praça da Matriz.

Braz Cubas

Na praça encontra-se o monumento construído em homenagem ao fundador da cidade, o fidalgo português Braz Cubas, que veio na expedição do colonizador Martim Afonso de Souza, em 1531, tendo sido o responsável pela transferência do porto santista, da região do atualmente bairro da Ponta da Praia, para o centro, perto do Outeiro de Santa Catarina, marco da fundação da Vila de Santos, ocorrida em 26 de janeiro de 1546. O monumento foi construído pelo artista italiano Lourenço Massa, com representações em bronze que simbolizam a Agricultura, Comércio, Indústria e a Navegação. Esculpida em mármore de Carrara, foi inaugurado em 26 de janeiro de 1908, com oito metros de altura, sendo que a estátua de Braz Cubas possui 2,50m. Na praça também se encontra a Alfândega de Santos.

Fonte: http://www.turismosantos.com.br/ptb/noticias/praca-da-republica-local-de-importancia-da-historia-de-santos


Alfândega

Até 1549, as rendas das Capitanias Hereditárias não eram cobradas regularmente, por falta de uma infraestrutura adequada, por isso, D. João III, rei de Portugal, determinou que se criassem no Brasil tantas alfândegas quanto necessário. Assim, quando Thomé de Souza aportou em São Vicente, em fevereiro de 1553, já encontrou estabelecida a Alfândega construída por Brás Cubas. Em Santos foi fundada em 1550, pelo provedor-mor da Fazenda Real, Antônio Cardoso de Barros, que também implantara a primeira, na Bahia, e a segunda, em São Vicente. Em fevereiro de 69, a Alfândega de Santos passou a se chamar Delegacia da Receita Federal, mas a antiga denominação ainda vigora nas conversas informais. O primeiro prédio a abrigar a Alfândega santista ficava próximo ao de agora.

Em 1570, com o desenvolvimento do bairro do Valongo, passou a funcionar em um casarão da praia (cais), em frente à atual Rua Riachuelo. Depois esteve em vários outros locais: um barracão na rua que atualmente corresponde à Frei Gaspar; o antigo Colégio dos Jesuítas, na atual Praça Antônio Teles, demolido em 1877; um quartel militar; e um prédio inaugurado em 1880 exclusivamente para seu funcionamento. Para a construção deste, o Tesouro Nacional firmou contrato em 1876 e os trabalhos foram supervisionados pelo engenheiro Manuel Ferreira Garcia Redondo, o mesmo que construiu o Teatro Guarani. Enquanto era erguido, a Alfândega permaneceu provisoriamente instalada em um armazém da Companhia Docas. Em 1930, tiveram início as obras do edifício atual, que já passou por ampla reforma em 83. À inauguração compareceram os então ministro da Fazenda, Artur de Sousa Costa, e da Viação (Transportes), Marques dos Reis.

Restauração

No dia 27 de março, o prédio de três pavimentos, localizado na Praça da República, com 13 mil m² foi reinaugurado, depois de três anos e três meses de reformas (as obras foram iniciadas em 1999). As mudanças foram consideradas um dos mais importantes processos de revitalização realizados no Centro Histórico de Santos.

Fonte: http://www.santos.sp.gov.br/comunicacao/historia/alfandega.html


Outeiro de Santa Catarina

É o marco da fundação da Vila de Santos – saber o lugar exato de sua fundação é um privilégio de poucas cidades do mundo. No século XVI, Luis Góis e sua mulher ergueram,  na base do pequeno morro, a Capela de Santa Catarina de Alexandria, junto à qual foi construída, em 1543, a primeira Santa Casa do País. Durante anos, o outeiro forneceu pedras para o calçamento das ruas e a ampliação do porto. Entre 1880 e 1884, o médico italiano João Éboli mandou construir uma casa acastelada no bloco de rocha que restou do monte. No local funcionou, até 2012, a sede da Fundação Arquivo e Memória de Santos.

Tel. (+55  13) 3202-1240

Fonte: http://www.turismosantos.com.br/ptb/guia-de-santos/locais/ir/atracoes-em-santos/centro-historico/outeiro-de-santa-catarina


Rua XV de Novembro

Antiga Rua Direita, era a mais importante de Santos, que na época áurea do café era conhecida como Wall Street Brasileira, ganhou mais encanto depois de restaurada. Nova iluminação e calçamento de época foram reconstituídos na reforma. Conta com restaurantes e cafés. Toda sexta-feira o programa certo é o “Música na XV”, happy hour de primeira em que se apresentam bandas musicais de MPB e Pop/Rock, a partir das 18 horas. Passando pela Rua XV, o morador mais desatento pensa que está de volta à primeira metade do século passado. No passado, o papo era basicamente a cotação do café, já que o produto era a grande fonte de riqueza da região; hoje em dia, as pessoas se reúnem para falar do cotidiano e relembrar os velhos tempos.

O Alegra Centro traz benefícios para a cidade, pois muito turistas que visitam Santos nos finais de semana fazem questão de conhecer o Centro Histórico. Tem uma boa infraestrutura e atrativos para essa região, o turismo só tende a crescer e a Cidade e toda a região são favorecidas.

Fonte: http://www.melhordesantos.com/2010/03/rua-xv-de-novembro.html


Passeio de Bonde

Com saídas da Praça Mauá, cinco bondes e um reboque circulam pelas principais ruas e edifícios do Centro Histórico, proporcionando uma verdadeira viagem ao passado, em um roteiro de 5 km. Há paradas para desembarque/embarque no Outeiro de Santa Catarina, marco da fundação da Vila de Santos, e no Palácio Saturnino de Brito, sede da Sabesp – deste ponto também é possível chegar ao Complexo Turístico do Monte Serrat, em cujo topo se tem uma visão de 360 graus da cidade. Ao todo, o passeio percorre 40 pontos de interesse turístico e histórico, com acompanhamento de guias de turismo.

Embarque: Estação Buck Jones, na Praça Mauá

Centro Histórico

Tel: (+55  13) 3201-8000, Disk Tour 0800 17 38 87

Funciona de terça a domingo, das 11h às 17h (Última saída. Venda até 30 minutos antes do encerramento)

Equipamento com acessibilidade para portadores de necessidades especiais

Funcionamento – Bonde regular:

Terça a sexta, das 11h às 17h (saídas a cada hora)

Sábados, domingos e feriados, das 11h às 17h (saídas a cada 30 minutos)

Roteiro: Saída Praça Mauá / Praça Rui Barbosa / Palácio Saturnino de Brito / Monte Serrat / Praça José Bonifácio / Rua General Câmara / Praça Mauá / Rua do Comércio / Valongo / Praça Barão do Rio Branco / Praça da República / Casa do Trem Bélico / Outeiro de Santa Catarina / Rua General Câmara / Retorno Praça Mauá. Duração de 40 minutos.

Funcionamento – Bonde Café:

Quinta e sexta, saídas às 14h30, 15h30, 16h30.

Sábados, domingos e feriados, das 11h20 e 16h20 (saídas a cada hora)

Roteiro: Saída Praça Mauá / Rua do Comércio / Valongo / Praça Barão do Rio Branco / Praça da República / Casa do Trem Bélico / Outeiro de Santa Catarina / Rua General Câmara / Retorno Praça Mauá. Duração de 25 minutos.

Agendamentos (Bonde regular e Bonde Café):

Pelo site http://www.egov1.santos.sp.gov.br/turismo ou pelo telefone (+55 13) 3201-8000, ramal 8053.

Saídas do Valongo:

Terça e Quarta, das 10h às 16h (saídas a cada hora)

Quinta e sexta, saídas às 10h, 11h e 12h

Valor: R$6, de acordo com o decreto nº 6871. Isenções para crianças de até 05 anos, guias de turismo a trabalho (acompanhados de grupo) e para viagens previamente agendadas. Meia tarifa para maiores de 60 anos e estudantes

Fonte: http://www.turismosantos.com.br/ptb/guia-de-santos/locais/ir/atracoes-em-santos/centro-historico/linha-turistica-de-bonde


Museu e Bolsa do Café

Criado em 1922 para abrigar a principal Bolsa de Café e Mercadorias do mundo – à época, Santos era a maior praça cafeeira do planeta – o prédio, com cerca de 6 mil m², é considerado um dos mais belos do município. A construção, com mais de 200 portas e janelas, abriga desde 1998 o Museu do Café, onde se encontra uma cafeteria, ponto de encontro de quem trabalha no Centro Histórico e visita obrigatória para os turistas.

A grandiosa Sala dos Pregões tem no teto o vitral ‘A visão de Anhanguera’, de autoria de Benedicto Calixto. Três imensos painéis do referido pintor enfeitam a parede do fundo; o maior, central, tem 153 figuras, representando a elevação de Santos à categoria de vila, de forma onírica, com a parte real nítida e o sonho do progresso no futuro, esfumado. Menores, os painéis laterais mostram a concepção do artista sobre a paisagem de Santos em 1822 e 1922.

Info.: (+55  13) 3213-1750 ou http://www.museudocafe.com.br

Fonte: http://www.turismosantos.com.br/ptb/guia-de-santos/locais/ir/atracoes-em-santos/centro-historico/museu-do-cafe


Santuário de Santo Antônio de Valongo

A pedra fundamental do santuário foi assentada em julho de 1640. Em estilo barroco, tem fachada com um dos mais expressivos trabalhos do século XVIII e importantes obras de arte. O terreno para a construção da igreja foi doado aos franciscanos por quatro proprietários de terras da Vila de Santos. Quarenta e nove anos depois, os franciscanos construíram a Capela da Venerável Ordem Terceira de São Francisco, anexa à igreja. Nessa capela está a imagem de São Francisco, em estilo barroco e tamanho real, orando diante de um Cristo místico alado. Seu altar-mor apresenta um dos único tronos rotativos do país – de um lado está uma raríssima representação da Santíssima Trindade e, do outro, um ostensório para Adoração Perpétua. No pátio encontram-se as imagens de Nossa Senhora da Conceição, de 1698, e da Padroeira dos Enforcados, onde os escravos condenados à morte costumavam rezar. O Sino dos Enforcados foi arrancado pelo povo quando da promulgação da Lei Áurea e está guardado na sacristia, junto com a imagem de Nossa Senhora da Conceição, do século XVII.

Em 1859, Irineu Evangelista de Souza, barão de Mauá, comprou parte do imóvel para a construção da estrada de ferro Santos-Jundiaí. O convento foi demolido, mas não houve força capaz de retirar a imagem de Santo Antônio do altar. O fato, considerado milagre, impediu o desaparecimento da igreja, elevada a santuário em 1987.

Tel.(+55  13) 3219-1481, Disk Tour 0800-173887

Fonte: http://www.turismosantos.com.br/ptb/guia-de-santos/locais/ir/atracoes-em-santos/centro-historico/santuario-santo-antonio-do-valongo

http://www.diocesedesantos.com.br


Museu da Pesca

Expõe diversos tipos de peixes, crustáceos, moluscos, aves e mamíferos marinhos taxidermizados, além de maquetes de embarcações. As principais atrações são o esqueleto de uma baleia da espécie Fin, a segunda de maior porte entre os cetáceos, com 23m de comprimento;e tubarões de diversos tamanhos e espécies raras.

Tel: (+55  13) 3261-5260 e 3261-5995

Fonte: http://www.turismosantos.com.br/ptb/guia-de-santos/locais/ir/atracoes-em-santos/orla/museu-de-pesca

http://www.pesca.sp.gov.br/museu.php


Almoço – Restaurante Massas Giani


Aquário Munícipal

Segundo parque público em visitação no estado de São Paulo, atrás apenas do Zoológico da capital, é um lugar de lazer, diversão, cultura e pesquisa, expondo centenas de espécies raras e curiosas da fauna aquática de diversas partes do mundo. São milhares de animais, de águas doce e salgada, que vivem em seu habitat natural reconstituído e fazem do lugar a atração mais visitada de Santos. Atrações à parte, a Fraldinha, o primeiro pinguim nascido em cativeiro no Brasil, e o leão-marinho, Abaré Inti, que encanta os visitantes.

Praça Luiz La Scala, s/nº

Bairro Ponta da Praia

Tel: (+55 13) 3278-7830

Fonte: http://www.turismosantos.com.br/ptb/guia-de-santos/locais/ir/atracoes-em-santos/orla/aquario-municipal


Praias – Orla

Principal cartão postal da Cidade, os 7 km de praias limpas são contornados pelo maior jardim de orla marítima (Guinness Book of Records, 2000), ladeado por uma ciclovia com cerca de 7.900m de extensão. Com 5.335m de comprimento e largura entre 45 e 50m, os jardins contam com 815 canteiros, com várias espécies do tipo perene, com predominância de lírios amarelos (Hemerocalis flava) e brancos (Spathipphiphyllum sp); biris vermelhos (Canna indica), e crisântemos brancos, amarelos e mesclados (Crysanthemum sp).

Coube ao engenheiro Saturnino de Brito a ideia da construção dos jardins, em 1914. Na década seguinte, começaram a surgir áreas ajardinadas em frente aos hotéis e nos anos 1930 foi construído o primeiro trecho dos jardins. Mas seu traçado atual, curvilíneo, data de 1960.

Equipamento com acessibilidade para portadores de necessidades especiais

Fonte: http://www.turismosantos.com.br/ptb/guia-de-santos/locais/ir/atracoes-em-santos/orla/orla-da-praia-e-jardins


Orquidário Municipal

Parque zoobotânico, o Orquidário de Santos abriga em seus 24 mil metros quadrados espécies nativas, aspectos da mata natural, arvores frutíferas e muitas orquídeas. Em meio a essa exuberância vivem cerca de 400 animais, entre eles pavões, cutias, saracuras e jabutis, que passeiam livremente pelo parque, fazendo a alegria de crianças e adultos. Completando o cenário, e em espaços próprios, há espécies raras, algumas ameaçadas de extinção. Atraídos por esse verdadeiro oásis, cortam o céu inúmeros pássaros que vivem em liberdade. Já no Viveiro de Visitação Interna, a proximidade com pássaros e aves oferece momentos inesquecíveis de total integração com a natureza.

Inaugurado em 1945, o Orquidário passou pela maior obra de revitalização de sua história, concluída em 2012. Ganhou entre outras atrações o herbário, laboratório de reprodução de orquídeas, jardim sensorial, trilhas do mel e de plantas que contam a história do Brasil, além de recintos de tucanos, rapinantes (como corujas), felinos e de primatas (bugios e macaco – aranha). Encante-se com tantas belezas, descubra seus próprios cenários, aprecie os sons da natureza, e aproveite cada minuto desse passeio em pleno litoral.

Info.: (+55 13) 3205-2210

Fonte: http://www.turismosantos.com.br/ptb/guia-de-santos/locais/ir/atracoes-em-santos/orla/orquidario-municipal


Relatório

Dados

Cidade visitada: Santos – SP

Guia de Turismo de local: Valéria Baptista Pinto

Veículo: Mimo Transportes

Motorista: Nunes

Participantes: Ana Lívia, Cristiane, Beatriz, Daniela, Denis, Diana, Gabriela, Guilherme, Leandro, Lucas, Priscila, Ricardo e Rosana.


A programação da viagem:

6h30 – Embarque e Saída

Durante o percurso obtivemos algumas informações sobre as vias de acesso, represa Billings e Guarapiranga, Serra do Mar, Parque Estadual da Serrão, cidade de Cubatão, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Mongaguá e Itanhaém.

9h – Chegada em Santos

9h30 – Início do city tour – recepção guia regional-  Centro Histórico

  • Outeiro de Santa Catarina – local de valor histórico, que representa início da cidade de Santos. Sua base em pedra foi utilizada para reformas no porto de Santos. Imóvel tombado e com reforma programada. 7/10
  • Casa do Trem Bélico – “trem” como expressão de coisa, local de armazenamento de armas e munição no início da cidade. Mais antigo prédio público da cidade. 6/10

1

  • Alfândega de Santos – Prédio imponente em funcionamento, representa o poder da União no que tange a regulamentação e tributação das importações, principalmente o do porto da cidade. 8/10

4.1

  • Monumento a Brás Cubas – Fundador da cidade de Santos, representa o início do projeto da cidade/região. 7/10

3

  • Rua XV Novembro – muito famosa na época áurea do café, local onde os mais ricos e influentes do país negociavam. 6/10
  • Bolsa do Café – prédio construído em 1920, assumindo a partir de 1922 o pregão da bolsa do café até 1980 quando a mesma é transferida para São Paulo. Atualmente é o Museu do Café, onde mantém toda a trajetória desde a chegada do café no Brasil até hoje. Possui também uma cafeteria que vende diversos tipos de cafés e doces. 10/10grupo bolsa cafe
  • Passeio de Bonde pelo centro histórico com intervenção do “Vovô sabe tudo”. #OBomdeSantos 10/10

7.4

  • Santuário de Santo Antonio do Valongo – igreja local oferecida a Santo Antonio com uma história particular de milagres do frei que morava no Santuário. 5/10
  • Porto de Santos – o maior porto da América Latina com armazéns específicos para todo tipo de mercadoria. 7/10

10.8

  • Jardim da Orla – o maior jardim da orla é de Santos, inclusive com menção no “Guiness Book” 9/10
  • Aquário Municipal – Por lá há várias especies de animais marítimos, entre eles, pinguins. 8/10

9 (6)

  • Museu da Pesca – de localização privilegiada oferece ao visitante uma vista panorâmica da orla com o deck dos pescadores, no seu interior diversos exemplares da vida marinha, o mais famoso é o esqueleto da Baleia Fin, que está no andar de cima do museu. Também possui o exemplar de todos os tipos de areia das praias brasileiras. 8/10
Por Diana
Por Diana

10.1 10.4 10.7

  • Deck dos Pescadores – Local construído para atender uma demanda local. No verão, com a chegada dos navios transatlânticos, o local fica apropriado pelos moradores locais se despedindo dos turistas, como no filme titanic. É um local apropriado para pescas também. 6/10

10

  • Orquidário de Santos – Local de beleza única, com mescla de mata atlântica e fauna local, muito agradável em virtude da umidade, sombra e animais soltos. Relembra muito o parque da água branca, encontrado em São Paulo. 10/10

11.1

VOZES CALADAS

Podemos dizer que a ditadura na América do Sul, no período de guerra fria, foi um dos momentos mais sombrios das últimas décadas. Aqui no Brasil não foi diferente. Pessoas torturadas, sequestradas e assassinadas… Mas você acha que a ditadura começou em 1964?

A crise já vinha desde 1929, com a queda da bolsa de valores de Nova York tudo veio à tona, a inflação, a queda da economia do café, as crises da politica café com leite, que resultou em um governo “provisório” do gaúcho nacionalista Getúlio Vargas. Com reformas em seu governo “provisório”, Vargas ficou no poder durante 15 anos, com isso veio o incentivo ao rádio, diversas leis de censura às mídias (como o Departamento de Imprensa e Propaganda – o DIP -), direitos a trabalhadores, e leis um tanto quanto confusas, como a lei de destombamento. O presidente renunciou em 1945, e depois voltou anos mais tarde. Em 1951 o presidente voltou ao seu cargo em eleições diretas, e 3 anos mais tarde, se suicidou (ou foi morto?). [Confira aqui, a carta dele]

Não vem ao caso. O que importa, é o presidente que chegou em 1961, João Goulart e suas ideias socialistas em uma guerra fria.  A crise política se arrastava desde a renúncia de Jânio Quadros em 1961. O vice de Jânio era João Goulart, que assumiu a presidência num clima político adverso. O governo de João Goulart (1961-1964) foi marcado pela abertura às organizações sociais. Estudantes, organização populares e trabalhadores ganharam espaço, causando a preocupação das classes conservadoras como, por exemplo, os empresários, banqueiros, Igreja Católica, militares e classe média. Todos temiam uma guinada do Brasil para o lado socialista. Vale ressaltar, que neste período, o mundo vivia o auge da Guerra Fria.

Então, no dia 1 de Abril de 1964, João Goulart foi deposto e teve de fugir para o RS, e, em seguida, para o Uruguai. Desta maneira, o Chefe Maior do Exército, o General Humberto Castelo Branco, tornou-se presidente do Brasil. Com o auxilio dos Estados Unidos da América, e da operação Brother Sam, o país foi tomado por armas militares que chegaram direto do bloco capitalista (aviões, soldados, jipes, navios).

A ditadura trouxe consigo, a censura que Vargas pregou em seu primeiro mandato, o DIP. Músicos que protestavam contra o regime militar e a violência imposta por eles. Quem ousava dar de frente contra a ditadura recebia o “devido” castigo, eram torturados. Músicos perdiam suas ferramentas de trabalho, compositores levavam aquela surra que ninguém consegue esquecer, alguns tinham até a família caçada.

Muitos morreram ou sumiram com as perseguições, isso é fato. E Raul Seixas, na música Mosca na Sopa, cita de forma metafórica que, por mais que os militares matem, a espécie continua.

“…Pois você mata uma, e vem outra em seu lugar”.

Foi cruel, quem mais se manifestava pelo povo se reprimiu pelo medo, as músicas acabaram sendo cantadas por vozes caladas. Os militares destruíram duas gerações, em 30 e 60, eles “pintaram para lhe abusar”, com seu instinto primitivo de destruição em massa financiado por um país tão fraco mentalmente, que, mesmo fazendo diversos atentados terroristas diariamente contra o mundo, diz que o pior deles foi a queda de duas torres que eles mesmo causaram apenas para ter um motivo para investir em armamentos. (inocentes). Há muitos que vão as ruas pedindo uma nova intervenção militar, e eles são tratados com respeito. Agora, muitos também vão às ruas pedirem respeito, e são tratados como se estivessem em uma ditadura.


FOTOS DA VISITA TÉCNICA

Grupo
Grupo
Memorial da Resistência Pinacoteca
Memorial da Resistência
Pinacoteca
Controle, Repressão, Resistencia
Controle, Repressão, Resistência
Um dos quartos onde a
Um dos quartos onde a “oposição a ditadura” ficava.

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Meus amores.
Meus amores.
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Pegaram o meu bebê, para me ameaçar!

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Vanderley!
Vanderley!
Guilherme!
Guilherme!
O Cravo Vermelho. que foi distribuído para todas as celas.
O Cravo Vermelho.
que foi distribuído para todas as celas.

QUER MAIS DA DITADURA?

Conhecendo Museus

SuperInteressante Jogo

Mitos da ditadura

De Volta a 1964

Ditadura do Estado Novo

Trabalho de História

RELATÓRIO SUL DE MINAS GERAIS

RELATÓRIO SUL DE MINAS GERAIS

  1. Monte Sião
  2. Ouro Fino
  3. Jacutinga

A empresa contratado foi a Viação MIMO, o veículo estava nos conformes (com exceção do banco 17 que estava com um problema nos cintos, e o guia pediu para que os clientes evitassem-no). O ônibus continha um televisor, microfone, frigobar,  ar-condicionado, e tinha os selos da Artesp. O Motorista Cláudio foi muito simpático durante toda a viagem, encheu o frigobar com águas e deixou o ônibus nos conformes, limpo e arejado. O motorista teve um pequeno atraso de 4 minutos devido a um acidente, mas nada que atrapalhasse. É um profissional competente e se integrou ao grupo muito bem.

O horário de saída foi as 6:20, o guia ligou para uma das clientes para confirmar se ela viria, pois o prazo para sua chegada havia sido ultrapassado em 15 minutos (que era o tempo de tolerância), mas a resposta da mesma foi negativa, então, o grupo saiu em viagem.

A Primeira parada técnica para irmos ao banheiro foi na cidade de Amparo, em São Paulo, próximo a divisa com o estado de Minas Gerais, e lá, todos ficaram sabendo de quais pontos estariam encarregados. Os meus pontos foram a Paróquia Santo Antônio e praça da Matriz, que estavam ligadas umas as outras.

Durante o caminho, uma pessoa ficaram enjoadas devido as curvas, e em Monte Sião, tomei a devida precaução, levando-a a farmácia.

Chegamos na cidade de Monte Sião as 9:15 da manhã, e fizemos o tour completo em uma hora e cinco minutos, porém, acrescentamos alguns pontos para que pudéssemos fazer a hora passar, visto que, o próximo ponto seria o almoço em Ouro Fino.

Pontos visitados e seus respectivos guias.

  • Informações e Visita a Fabrica de Porcelana Monte Sião – Beatriz (9:20)
  • Informações sobre a Igreja do Rosário e Praça do Rosário – Danielle (9:50)
  • Info. e visita ao Santuário de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa – Leandro (10:00)
  • Info e visita a Praça Prefeito Mario Zucato e Tricofest – Denis (10:20)

Pontos adicionais

  • Loja e Fábrica de queijos – (10:38)
  • Museu Histórico e Geográfico de MS. – (11:00)

FOTOS

1 4 7


Saída de Monte Sião as 11:20, com o destino até a churrascaria menino da porteira, em Ouro Fino. Saímos pela rodovia MG 459, e chegamos as 11:48 da manhã.

O Almoço começou as 12:06 e foi concluído as 13:14. Os serviços prestados foram excelentes, os garçons atendiam e se integravam ao grupo com brincadeira, o gerente nos atendeu muito bem, e a comida estava muito gostosa. Quando solicitei um pão de alho, os garçons providenciaram e nos trouxe, nota 10.

De lá da Churrascaria, seguimos até o centro histórico da cidade de Ouro Fino, quando chegamos as 14:00 horas. O Caminho foi tranquilo, chegamos sem nenhum problema.

Pontos visitados e seus respectivos guias.

  • Santuário de São Francisco de Paula e Nossa Senhora de Fátima, Museu de Arte Sacra e Praça Monsenhor Teófilo. – Rosana (14:00)
  • Informações sobre Pavilhão das Malhas – Ricardo (14:16)
  • Info. e “visita” a Casa do Café com leite – Danielle (14:22)
  • Informações menino da Porteira – Parada para fotos – Diana (14:26)

FOTOS

26


Saímos de Ouro Fino as 14:30 e fomos até a cidade de Jacutinga, que estava cerca de 40 minutos de Ouro Fino. O caminho novamente foi bem tranquilo e chegamos sem menores complicações. Ao chegarmos, fomos diretamente para os pontos destinados do roteiro.

  • Previsão de chagada a Jacutinga – MG e info. sobre a cidade – Gabriella (14:53)
  • Praça dos Expedicionários – Lucas (15:35)
  • Paróquia Santo Antônio e praça da Matriz – Guilherme (15:40)
  • Tempo livre – Informações sobre lugares p compras e atrativos opcionais – Diana (15:50)

FOTOS


Tivemos um tempo livre de 1:40, e saímos da cidade as 17:30. No tempo livre, comi amora com a Diana em frente a um hotel que estava hospedando uma dupla sertaneja que tocaria na cidade mais tarde em um festival.

O caminho da volta foi mais tranquilo, pegamos as rodovias SP-352, SP-147 e SP-340. Fizemos uma parada técnica as 18:35 na cidade de Holambra durante 15 minutos, alguns comeram, outros ficaram do lado de fora tomando um ar. Falei das cidades de Jaguariuna e Holambra e me saí muito bem nesses dois pontos. Foco no amor de duas garotas, uma cadelinha e a Diana que tem um amor imenso por cachorros e animais. ♥

32
😍

Chegamos dentro do horário (21:00) durante uma volta muito tranquila.


OBSERVAÇÕES

Ocasionalmente, o veículo cheirava tabaco, o cheiro ia e vinha, não sabemos de onde o cheiro vinha (possivelmente do ar-condicionado), visto que, tanto os tripulantes quanto o motorista não estavam fumando lá dentro.


V.T RIO DE JANEIRO. + SELFIEBOOK

Tudo em literalmente um dia.

Boa tarde meus monstrinhos. Nesse final de semana, eu e o grupo de Tec. em Guia de Turismo do SENAC fomos a cidade maravilhosa. Lá aconteceu de tudo, coisas boas e ruins, muitos imprevistos!

Dormimos no hotel villa rica (um hotel razoável) e passamos o dia acordados (das 3 as 1:30 da madrugada)! Uma bela maratona que você pode ler agora!


Saímos do SENAC as 4:20 da manhã, chegamos ao VCP as 5:10 da manhã e embarcamos para o nosso voo as 6:50 da manhã, o voo levou 40 minutos para chegar até seu destino. Tudo ocorreu sem nenhum problema.

Avaliação do Aeroporto + Avião + Ônibus

  • Local
    Aeroporto Santos Dumont e Viracopos
  • História
    Excelentes, o primeiro aeroporto civil do país (SDU) e um aeroporto cuja história de seu nome é bem diferente (VCP)
  • Geografia
    Destaque ao SDU que está a beira do mar.
  • Guia
    Do VCP deu uma explicação excelente sobre a cidade e o local, do SDU foi bom, passou o básico.
  • Limpeza
    VCP estava boa, porém o SDU estava precária na parte dos sanitários.
  • Infraestrutura
    Regulares, VCP está em vias de obras (um segundo aeroporto), e SDU se mostrava um pouco confuso com as placas e banheiros.

VCP = Viracopos

SDU = Santos Dumont.


1ª.  Passeio Público

  • Ponto Turístico
    Passeio Publico
  • Relatório em resumo
    A 3 minutos do aeroporto fomos informados que estávamos em frente ao passeio público (um dos pontos comentados pelo professor Ricardo).
    Solicitamos a parada da Van e descemos para dar uma breve olhada (5 minutos).
  • A primeira sensação que tive foi sem dúvida nenhuma o odor que bateu em minha face. Era um cheiro bem forte. Minha segunda sensação foi aqueles belos jardins junto de uma estátua do Mestre Valentim.
  • História
    Boa, foi o primeiro parque jardinado do país.
  • Geografia
    Boa, o local esta em um um relevo plano com um clima tropical.
  • Guia
    Boa, soube explicar resumidamente sobre o parque e o Mestre Valentim.
  • Limpeza
    Ruim, o local estava em obras e tinha resíduos no chão.
  • Infraestrutura
    Regular, estavam em obras.
  • Ponto positivo
    A história do local.
  • Ponto negativo
    A primeira impressão, um odor muito forte para um visitante que não está acostumado.
  • Voltaria?
    Voltaria para o local quando as obras estivessem concluídas.
Passeio Público!
Passeio Público!
Passeio Público!
Passeio Público!
Passeio Público!
Passeio Público!

2ª Arcos da Lapa

Tirada com Lumia Selfie
Tirada com Lumia Selfie
3
Panorâmica da Diana!
  • Ponto Turístico
    Arcos da Lapa
  • Relatório em resumo
    Um lugar muito bonito e chamativo, sua história bem interessante me deu um olhar ainda mais crítico. Por se tratar de uma “réplica”, o Aqueduto da Lapa se torna chamativo e um ponto de referência ao bairro. Foi muito bem explicado pelo guia e chegamos sem nenhuma dificuldade.
    A primeira sensação que tive foi sem dúvida nenhuma (novamente) o odor que bateu em minha face. Era um cheiro bem forte. A segunda impressão foram os homens que estava entre os arcos tentando nos chamar de algo do tipo “Majin Boo preto”, portanto, a impressão que ficou do local foi um pouco ruim por mais interessante que fosse.
  • História
    Bem interessante, faz parte da cidade desde o século 18..
  • Geografia
    Regular, o local era em um relevo plano e tinha leves brisas.
  • Guia
    Bom, contou claramente sobre o ponto.
  • Limpeza
    Ruim, o local estava sujo e com algumas pixações.
  • Infraestrutura
    Boa, o ponto é bem chamativo e mantem os traços históricos.
  • Ponto positivo
    A história do local e a estrutura.
  • Ponto negativo
    O Cheiro e dois homens que nos dirigiu algumas palavras mais agressivas.
  • Voltaria?
    Voltaria para o local, é algo que esta com a cidade a séculos e é bem interessante.

3ªEscadaria Selarón

4.1
Escadaria Selarón
  • Ponto Turístico
    Escadaria Selarón
  • Relatório em resumo
    Era um lugar que eu estava realmente ansioso para conhecer. A história dela por mais bela que tivesse sido, teve um final muito trágico. O artista Jorge Selarón que morreu em sua própria obra nos proporcionou uma realidade mundial e humana, a depressão e a violência.
    O local em si é muito bonito, e o cheiro já não era tão forte, a primeira impressão foram as cores da bandeira do Brasil e Chile, uma bela sacada do artista. O local estava recebendo alguns poucos turistas e a explicação da guia foi algo a parte. Infelizmente, este ponto estava sujo também.
  • História
    É algo muito recente, daria bons contos aos turistas.
  • Geografia
    Boa, afinal, mais acima da escadaria se encontrava um morro
  • Guia
    Foi bem, mas passou uma ou outra informação equivocada.
  • Limpeza
    Ruim, o local estava sujo.
  • Infraestrutura
    Ruim, o acesso é mais difícil.
  • Ponto positivo
    A beleza da escadaria.
  • Ponto negativo
    O Cheiro e o que acontece a noite.
  • Voltaria?
    Voltaria para o local, é pouco movimentado e tranquilo no período da manhã.

4ª. Catedral São Sebastião

4

5.2 5.1 5

  • Ponto Turístico
    Catedral São Sebastião
  • Relatório em resumo
    Sua forma de pirâmide maia é um tanto quanto chamativa me deu bons olhares, e por dentro, é tão belo quanto por fora.
  • História
    Boa, para um turismo religioso, seria um dos pontos altos da cidade.
  • Geografia
    Boa.
  • Guia
    Bom.
  • Limpeza
    Bom, o local estava limpo.
  • Infraestrutura
    Bom
  • Ponto positivo
    A forma da catedral e sua história.
  • Ponto negativo
    O barulho da cidade.
  • Voltaria?
    Voltaria para o local dependendo do turista e do roteiro feito, é uma boa sacada caso for ao pão de açúcar.

5ª. Confeitaria Colombo

Confeitaria Colombo
Confeitaria Colombo
Confeitaria Colombo
Confeitaria Colombo

6.2

  • Ponto Turístico
    Confeitaria Colombo
  • Relatório em resumo
    Foi muito rápido, porém, havia muitas guloseimas que eu gostaria de ter provado, estava bem tumultuado devido a gravações do PROJAC.
  • História
    Muito boa, tem mais de um século e é reconhecida internacionalmente como um dos pontos mais importantes do Rio de Janeiro
  • Geografia
    Regular.
  • Guia
    Bom
  • Limpeza
    Bom, o local estava consideravelmente limpo.
  • Infraestrutura
    Boa, fácil acesso.
  • Ponto positivo
    Por dentro é um dos lugares mais belos da cidade, sem mais.
  • Ponto negativo
    PROJAC querendo ser o dono da cidade, a grosseria deles é algo ó…
  • Voltaria?
    Voltaria para o local independente do turista.

6ª. Av. Rio Branco e Centro Histórico

Tirada com Lumia Selfie
Cine Odeon
#JediCon2015RJ
#JediCon2015RJ
#JediCon2015RJ
#JediCon2015RJ
Arco do Telles
Arco do Telles
  • Ponto Turístico
    Av. Rio Branco e Centro Histórico
  • Relatório em resumo
    Um lugar bem nostálgico para todos aqueles que gostam de história.
  • História
    Excelente, obras de todos os tipos e séculos em um só lugar, ligadas a um futuro próximo como os VLT’s.
  • Geografia
    Regular, o clima era tropical e o sol das 10 sobre a minha cabeça, não é o meu favorito.
  • Guia
    Bom.
  • Limpeza
    Regular, o local estava consideravelmente limpo.
  • Infraestrutura
    Boa, fácil acesso.
  • Ponto positivo
    A história e o Darth Vader.
  • Ponto negativo
    As obras e o trânsito (semáforo e alto número de carros)
  • Voltaria?
    Voltaria somente em alguns pontos e dependente do público que eu fosse guiar.

7ª. Sambódromo Marquês de Sapucaí

  • Ponto Turístico
    Sambódromo Marquês de Sapucaí
  • Relatório em resumo
    Um lugar bem árido. Conta muito dos traços da cidade do Rio de Janeiro, sua cultura e como foi sendo desenvolvida com o ritmo musical samba. Os desfiles, foi um bom aprendizado para mim, ainda mais após a pergunta do meu professor. Irá sediar as provas de arco e flecha nas olimpíadas do ano de 2016.
  • História
    Ótima, quando há desfiles no local, é apontado muito dos traços cariocas.
  • Geografia
    Ruim, a coloração cinza e típica do arquiteto Niemeyer torna o local mais quente do que realmente é.
  • Guia
    Bom, mas como alguns outros foi interrompido enquanto estava bem alinhado na explicação. Auxiliou visitantes internacionais que não eram de seu grupo.
  • Limpeza
    Bom.
  • Infraestrutura
    Boa, pode receber milhares de turistas no dia.
  • Ponto positivo
    A história e quem a projetou.
  • Ponto negativo
    O clima e as interrupções.
  • Voltaria?
    Voltaria apenas em época de carnaval, em outras épocas, seria apenas um passeio panorâmico.

Não tirei fotos pois eu estava guiando.


7ª. Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã)

Maraca, o templo do futebol!
Maraca, o templo do futebol!
Maraca, o templo do futebol!
Maraca, o templo do futebol!
  • Ponto Turístico
    Maracanã
  • Relatório em resumo
    Um estádio que trás péssimas lembranças aos torcedores canarinhos, mas que trás ótimos momentos de nostalgia aos amantes do futebol. Um lugar que atraí visitantes do mundo todo, trás diversos atrativos.  Após a reforma para se manter no padrão FIFA, o estádio ficou ainda mais belo.
  • História
    Boa, sediou duas finais da copa do mundo.
  • Geografia
    Regular, nada que o diferenciasse dos demais pontos da cidade.
  • Guia
    Bom, explicou brevemente sobre o ponto e demonstrou apego ao assunto.
  • Limpeza
    Ótimo, estava bem limpo.
  • Infraestrutura
    Boa, pode receber milhares de turistas em dia de jogo.
  • Ponto positivo
    A história que o estádio nos trás.
  • Ponto negativo
    O clima e as interrupções.
  • Voltaria?
    Sem dúvidas voltaria, um lugar muito que poderia receber tudo e todos.

8ª. Praias e Lagoa Rodrigo Freitas

Mirante do Leblon
Mirante do Leblon
Tamara
Tamara
18
Queria entrar na água.
  • Ponto Turístico
    Lagoa Rodrigo Freitas, Leblon, Copacabana e Ipanema
  • Relatório em resumo
    Um dos 3 pontos mais bonitos e encantadores da cidade, o cheirinho do mar sendo trazido pela brisa do vento litorâneo, o som das ondas morrendo nas pedras e praias… Turistas de todos os cantos do país e do mundo, a praia e os bairros são chamativos por suas belezas. Já a lagoa Rodrigo Freitas, esta sendo preparada para sediar as Olimpíadas de 2016.
  • História
    Regular, a unica referencia é as grandes navegações.
  • Geografia
    Excelente, o horizonte, as ilhas, a areia…
  • Guia
    Bom, explicou brevemente sobre o ponto e demonstrou apego ao assunto.
  • Limpeza
    Ótimo, estava bem limpo.
  • Infraestrutura
    Boa, pode receber milhares de turistas em dia de jogo.
  • Ponto positivo
    A beleza natural das praias.
  • Ponto negativo
    A sujeira e o cheiro do mirante.
  • Voltaria?
    Só na lagoa, na questão das praias, levaria meus clientes para locais mais tranquilos.

9ª. Almoço

  • Restaurante
    Apetito, Copacabana
  • Relatório em resumo
    Por fotos é mais bonito do que pessoalmente.
  • História
  • Geografia
  • Guia
    Regular, não foi claro.
  • Limpeza
    Regular, o banheiro estava sujo.
  • Infraestrutura
    Boa, pode receber algumas dezenas de clientes.
  • Ponto positivo
    O site.
  • Ponto negativo
    A comida não é tão boa, e o preço das sobremesas são bem salgados.
  • Voltaria?
    Não.

10ª. Jardim Botânico

21.2 21.4

  • Ponto Turístico
    Jardim Botânico
  • Relatório em resumo
    Um dos 3 lugares mais bonitos da cidade também. O verde dominante, os animais vivendo em perfeita harmonia com os bichos do parque, as exposições fotográficas da globo news e homenagens ao Mestre Valentim. A sensação de felicidade sem motivo era enorme.
  • História
    Boa, vem desde os tempos dos reis e rainhas portugueses.
  • Geografia
    Excelente, a vegetação centenária, a vista do Corcovado, os caminhos, um lugar ideal para um pic-nic.
  • Guia
    Bem, passou as informações mais interessantes do parque.
  • Limpeza
    Ótimo, o lugar é bem limpo.
  • Infraestrutura
    Boa, pode receber os clientes de forma sustentável.
  • Ponto positivo
    O local em si, a calma, os animais, quase perfeito.
  • Ponto negativo
    O dano as árvores que alguns visitantes causam com um canivete.
  • Voltaria?
    Sem sombra de dúvidas! Voltaria sim.

11ª. Corcovado

!!!
!!!
Corcovado com os mais lindos. ♥
Corcovado com os mais lindos. ♥
  • Ponto Turístico
    Corcovado, Cristo Redentor.
  • Relatório em resumo
    A segunda maior réplica do Cristo no mundo, é um ponto que atraí milhões durante o ano. Sempre cheio aos fins de semana, uma boa pedida seria ir no meio da mesma com seus clientes, e em baixa temporada fica melhor ainda. A 709 metros do nível do mar, o acesso é um pouco mais complicado, mas nada impossível. Os preços para levar uma lembrancinha a alguém querido é do tamanho da beleza da cidade, um pouco salgado, mas… é sempre bom levar alguma recordação.
  • História
    Excelente, como foi construída, do que é feito, as referências, bem interessante.
  • Geografia
    Excelente, no morro do corcovado com a visão panorâmica da cidade do Rio de Janeiro.
  • Guia
    Ótimo, passou boas informações sobre o ponto, sem estender demais.
  • Limpeza
    Regular, muitos turistas deixam resíduos por onde passam.
  • Infraestrutura
    Boa, mas não para a demanda que recebe, deveria ser melhor monitorado.
  • Ponto positivo
    A vista lá de cima é linda.
  • Ponto negativo
    O preço das coisas e a hiper lotação nos finais de semana não torna o turismo nem um pouco sustentável.
  • Voltaria?
    Sim, mas não em um fim de semana.

12ª. Pão de Açúcar

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  • Ponto Turístico
    Morro da Urca e Pão de Açúcar.
  • Relatório em resumo
    O melhor ponto da cidade e de todo o roteiro. Lá em cima me sentia invencível, me sentia feliz, sentia que todos os problemas haviam sumido. Os bondinhos que balançam, a recepção e o serviço oferecido faz com que o dinheiro investido valha a pena. A vista para a cidade (principalmente a noite) era perfeita, me senti feliz sem ter um motivo concreto, e isso é a forma mais autêntica de felicidade.
  • História
    Excelente, foi o ponta pé inicial do turismo na cidade e talvez no país.
  • Geografia
    Excelente, o mar, os morros, o clima, as brisas, tudo perfeito.
  • Guia
    Excelente, foi clara e objetiva.
  • Limpeza
    Ótima, quase não vi sujeira no local.
  • Infraestrutura
    Ótima, não havia muita gente e estava bem tranquilo. Pode trazer até 180 pessoas por hora, é bastante mas, o local é bem adaptado para isso. Um cego também pode se guiar por lá com as identificações no chão.
  • Ponto positivo
    A vista lá de cima é perfeita.
  • Ponto negativo
    O preço das coisas é o olho da cara.
  • Voltaria?
    Sim, em qualquer roteiro que fizesse.

By Night

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Minha namorada.
Minha namorada.
  • Ponto Turístico
    Rio Scenarium, na Lapa
  • História
    Boa, dentro do lugar mostra os aspectos do samba e sua influencia na criação da cidade.
  • Geografia
  • Guia
    Bom, deus as informações e nos liberou para curtir.
  • Limpeza
    Ótima, quase não vi sujeira no local.
  • Infraestrutura
    Boa, o ponto negativo é a dificuldade de locomoção quando o lugar esta cheio.
  • Ponto positivo
    Dentro do local é muito lindo, cheio de decorações, típico Brasileiro.
  • Ponto negativo
    O preço das coisas é o olho da cara.
  • Voltaria?
    Depende, tem lugar que é grátis e mais gostoso para um determinado tipo de público.

Mais sobre o roteiro, aqui.

ITU EM UM DIA! 20 DE JUNHO DE 2015

Grupo: Beatriz, Priscila, Daniele e Lucas

A cidade de Itu tem fundamental importância no desenvolvimento do interior paulista, durante a épocas da cana de açúcar e café, além de conta com um grande acervo histórico cultural, proporciona agradáveis passeios por suas ruas estreitas e por seu centro histórico.


PONTOS

  1. Fazenda das Pedras
  2. Museu Republicano
  3. Igreja Matriz Nossa Sra. da Candelária
  4. Praça dos Exageros
  5. Almoço no Fogão de Ouro
  6. Igreja Nossa Sra. do Patrocínio
  7. Parque do Varvito

SENAC

Bom, até aqui não tive nenhum contato com os profissionais, apenas na recepção. Saímos do SENAC por volta das 8:00. Assim que estávamos chegando para Itu, o ônibus parou. O Motorista aparentemente nervoso e cansado decidiu fazer um breve desabafo. (foi mais ou menos nessas palavras)

…Tem gente aqui que faz turno, e eles mandam motoristas 0km, que não conhecem a cidade onde tem que trabalhar, então, algum de vocês poderiam vir até aqui e me guiar…

Bom, após o breve desabafo, um dos guias ficou meio apavorado, então, a professora que lá estava para avaliar teve de se impor, e ela acabou instruindo uma das guias para levá-lo até o primeiro ponto, Fazenda das Pedras.


FAZENDA DAS PEDRAS

Tecnicamente dizendo, o acesso é um pouco díficil devido a estrada de terra e também ao fato de estar do outro lado da estrada (para quem está vindo de Jundiaí, pode ser um pequeno problema, caso não consiga se orientar ou ler um GPS)

Mas, enquanto íamos, Itu nos surpreendia com belas paisagens, as pedras que vieram com o mar a milhares/ões de anos atrás, Itu já em sua entrada já nos mostrava sua geologia e geografia.

A fazenda em si é um lugar lindo. Sua visão para a cidade, sua simplicidade rural, a comida (afinal, foi lá que tomamos um delicioso café), e também, todo o espaço que continha com belos e delicados chalés, algumas pedras onde os hóspedes poderiam subir para observar um nascer ou por do sol.. o lugar é divino, é calmo, aparentar ser um bom lugar para passar o final de semana.

http://www.fazendadaspedrasitu.com.br/fazenda/


FOTOS

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Tirada com Lumia Selfie

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MUSEU REPUBLICANO

Bom, voltamos ao ônibus e lá pelo que pude ver, não houve nenhuma faísca entre o guia e o motorista, enfim.

Saímos da fazenda por volta das 9:35 – 9:50, e fomos direto ao centro da cidade. O primeiro ponto que fomos visitar foi o museu republicano convenção de Itu. Ele estava bem limpo, o acesso até o mesmo era bem fácil.

Pertencente a USP, trás exposições bem legais sobre o Brasil imperialista. O Museu, abrigado em um sobrado histórico do século XIX, foi criado no ano de 1921.

Por lá, houve um ocorrido de muito mau gosto. Um teatro do ciclano que falou da fulana e etc., algo que não estava programado segundo as demais guias, e também, um ocorrido muito feio para sua imagem, e o mesmo teatro poderia se transformar em um pequeno processo.


EXPOSIÇÃO

exposicoes

Não tenho nenhuma foto pois, foi nos solicitado pela segurança do museu para que não sacássemos fotos.

http://mr.vitis.uspnet.usp.br/


MATRIZ NOSSA SENHORA DA CALENDÁRIA

O terceiro ponto estava ali do lado. Caminhamos alguns metros e chegamos a igreja Matriz da cidade. De fora, um lugar bem bonito que nos dava a impressão de que estava ainda mais bonita por dentro, engano meu. A igreja estava passando por restaurações.

Não digo que a igreja estava feia, mas ela poderia ter sido pulada facilmente, tendo em vista que, teríamos outra igreja mais tarde e os pontos necessários já estavam no roteiro.

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PRAÇA DOS EXAGEROS

Um dos lugares mais chamativos do interior SIM.

Pela primeira vez estávamos vendo algo realmente exagerado. E foi nesse ponto a melhor decisão tomado pelos guias, confiar em seus clientes deixando-os livres no local, marcando um ponto de encontro que poderíamos ver a metros de distância e etc.

Uma pequena observação, estava tendo um belo festival japonês, e alguém sabe o por que da cidade ser escolhida como o berço brasileiro para japoneses? No final eu te conto. 🙂

Fiquei perto do Leandro e o Luciano durante o ponto, e ambos ficamos em algumas lojinhas com lugares bem legais e literalmente exagerados.

A praça estava bem cheia, com pessoas de todos os lugares, e por lá, encontramos um senhor japonês, e para nos comunicarmos com o mesmo, usamos uma peça fundamental do grupo, o menino Luciano. Foi hilário, eu não entendia nada.


FOTOS

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Tirada com Lumia Selfie

Tirada com Lumia Selfie
Sim, saí muito afeminado na foto do crachá, mas e dai?!

Já estavamos para ir ao quinto ponto quando ocorreu algo um tanto quanto cômico, porém trágico se fosse verídico.

Nossa atriz hollywooDIANA encenou uma convulsão, foi um tipo de teste surpresa onde os guias se saíram muito bem, deixando-a na posição de conforto.


FOGÃO DE OURO

Um lugar bem caseiro, com uma comida gostosa, não tenho muito a dizer, mas houve alguns detalhes (como o do guia comendo antes de todo mundo).. mas nada demais, nada que me incomodasse.


IGREJA NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO

Após um almoço onde enchi o bucho, fomos a mais uma igreja (por isso, disse que a matriz poderia ter sido pulada), e essa igreja era muito grande, e um dia já teve um hospício ao lado, é algo muito sinistro.

Foi um dos pontos onde me senti incomodado e senti um certo pavor, o lugar era sinistro, a atendente era sinistra, e tinha um corpo enterrado lá, minha gente.. e um quadro de uma antiga freira nos olhava para todos os cantos em que íamos. Houve um comentário que nos fez rir e de algum lugar daquela igreja imensa surgiu a nossa atendente, toda simpática perguntando

“DO QUE VOCÊS TÃO RINDO?!”

Isso foi o suficiente para eu querer pular fora e perder o foco do ponto.

Estou sem fotos aqui também.


PARQUE ECOLÓGICO DO VARVITO

Voltamos para o ônibus, e de lá fomos direto a um dos melhores pontos do passeio! O Varvito.

Varvito significa nada mais do que rocha endurecida constituída por varves consolidados.

É um lugar épico, com vestígios de animais que viveram por ali na grande era glacial. E quando digo que há vestígios e você não acredita em mim, vá até lá e olhe para o chão. Como na foto abaixo, essa varve foi formada ao decorrer dos milhares/ões de anos, e se conseguirem reparar, existe diversas camadas que levaram anos para serem construídos. Sua composição é de silte e argila,  e a mais espessa de silte, areia (fina, média ou grossa) e argila.

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Foi um passeio bem tranquilo, um lugar muito bom para se fazer algum encontro.

Seguimos pelo parque, e mais afrente encontramos duas das nossas guias que estavam com uma bela e saborosa surpresa, todas elas fizeram um picnic, e foi com o mesmo que encerramos a nossa V.T.


FOTOS 

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EXPLORANDO JUNDIAÍ, 13 DE JUNHO DE 2015

Grupo: Diana, Leandro, Luciano e Rosana

Aos poucos, tanto os imigrantes como seus descendentes foram se integrando à comunidade jundiaiense. Hoje, mais de 75% da população de Jundiaí é descendente de imigrantes italianos, que constituem uma das maiores colônias em todo o Brasil.


SENAC

CENTRO DE JUNDIAÍ 

  1. Teatro com Luciano e Rosana
  2. Matriz Nossa Senhora do Desterro
  3. Museu Solar do Barão
  4. Volta ao ônibus

  1. O Teatro foi um sacada genial, tendo em vista que, aprendemos de forma mais fácil quando gostamos de algo, e um teatro chama muito mais atenção do que um texto simplesmente lido/decorado/entendido. Luciano e Leandro vivenciaram muito bem seus personagens, a senhora Petronilha Antunes (Leandro) e Rafael de Oliveira (Luciano)
  2. Foi um ponto bem ok que se foi encaixado suavemente para fazer hora até chegarmos ao solar, o ponto estava bem bonito e tivemos explicações de alguns monitores que já estavam na igreja esperando por outro grupo.
  3. O que poderia ser algo que acrescentasse muito foi algo bem fraco, não por culpa do quarteto, mas sim devido a senhora que resolveu desabafar no jardim do solar. Tínhamos um cronograma a seguir, e no fim atuamos em uma área diferente da de guia de turismo, acabamos por ser psicólogos, tendo que ouvir todo o desabafo dela. 
  4. A volta ao ônibus foi muito eficaz, tendo em vista que o motorista parou em ponto estratégico, dos 3 motoristas que tivemos com a empresa SAJOTUR, ele foi o que melhor se achou.

FOTOS

Tirada com Lumia Selfie

Tirada com Lumia Selfie


PANORÂMICA

  1. Ponte torta
  2. Antenor Soares Gandra
  3. Pinacoteca
  4. Polytheama
  5. Complexo FEPASA

Aqui ficou um pouco claro que, a guia se sentia um nervosa perante seu primeiro guiamento de grupo, ótimo! Ela estava lá para aprender e com certeza absorveu bastante dos conselhos dados pela professora Marjorie. A guia que nesse momento estava nervosa foi a que mais evoluiu perante o módulo e o curso ao meu ver.


SERVIÇO DE BORDO

Aqui foi servido uvas, fruta típica da região, algo muito bem elaborado e um detalhe que me chamou a atenção positivamente.


FAZENDA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

Foi o melhor ponto do roteiro. Lá nós tínhamos um monitor que demonstrava muita paixão pelo assunto que ele falava, o café. Ele nos mostrava a história, unindo em certos pontos (o café e sua colheita) o passado e o presente. Fico quase sem palavras para descrever o ponto, pois, foi algo bem legal e surpreendente, dou exaltação aos 4 guias que não deixaram que nenhum de seus clientes se separassem do grupo, sempre conduzindo o seu “rebanho” .


FOTOS

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Tirada com Lumia Selfie

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ALMOÇO

Comida divina, amei. ♥


MUSEU BRUNHOLI

Na minha opinião, o ponto mais fraco e “mal pensado” do roteiro. Estava muito quente e tínhamos acabado de almoçar, eu particularmente me senti enjoado e zonzo, contava os segundos para poder sair daquele lugar abafado e pegar um pouco de ar fresco.


MAZIERO

Durante a ida até o Maziero, tivemos uma boa peça de teatro onde Rosana e Leandro interpretaram um casal de italianos que vieram para a cidade junto dos milhares de imigrantes.

Bom, em questão ao ponto em si, foi bem mais breve do que eu imaginava pois o nosso monitor foi bem breve, o que particularmente achei bem legal. Tivemos tempo para degustações de vinhos, amarula e sucos. Fizemos pequenas compras e voltamos ao ônibus, onde de lá, seguimos ao SESC.

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SESC

Por lá ouve uma pequena confusão, onde um guia dizia que era livre, outro dizia que era monitorado. Logo que chegamos estava tendo uma peça teatral (mais uma), o que nos deixou um tanto quanto presos a ela, não é algo ruim pois era interessante. Ficamos uns 10 minutos assistindo a peça e depois subimos para o segundo andar, onde adentramos em uma exposição de dois artistas brasileiros cujos quais não me lembro o nome, mas, novamente, os monitores demonstraram muito afeto pelo que diziam, e isso é sempre bom, fora o envolvimento dos dois com o grupo. 

Após acompanharmos a exposição, subimos ao saguão onde uma das funcionarias nos mostrou sobre a sustentabilidade do SESC. Eles fazem um trabalho bem legal, e sempre que posso, retorno a casa e recomendo a você que está me lendo. Se puder, faça sua credencial e seja sócio.

Tirada com Lumia Selfie


VOLTA AO PONTO DE PARTIDA, SENAC

Durante a volta ao SENAC, tivemos o speech final. Voltamos sem nenhum problema, e assim esperamos o próximo sábado para a V.T de Itu.

Da-lhe MAEDA.

SOCORRO HISTÓRICA E EDUCATIVA! RELATÓRIO

SEXTA-FEIRA

  • Saída do SENAC as 19:07, o atraso foi dado devido a uma reunião da nossa coordenadora, mas não atrapalhou em nada. As malas são postas em seus devidos lugares e partimos do SENAC, o ar-condicionado é ligado e a correia do micro-ônibus da problema.
  • Na chegada a Itatiba, trocamos o carro, sendo o primeiro imprevisto da V.T.
  • Ao entrar no segundo carro, voltamos para a pista e o serviço de bordo é realizado pelos estudantes Leandro e Danielle. O serviço de bordo é realizado com perfeição, e foi servido coxinha de frango com refrigerante/suco. Após um tempo do serviço de bordo, os mesmo iniciam as atividades de entretenimento (um dos pontos altos da viagem), as brincadeiras foram a CS, Desenho no escuro e Amigo Secreto/oculto.

 https://www.youtube.com/watch?v=8LLE1W1t7bw&feature=youtu.be

  • Ouvi queixas de dores abdominais de uma das passageiras, o que me deixou um pouquinho nervoso, porém, não perdi o controle.
  • Após 2 horas e 40 minutos de viagem, estávamos nós chegando a Socorro. Estava chovendo muito desde Itatiba, e o acesso foi algo a ser reportado pois encontramos algumas dificuldades. Sem o ônibus, descemos eu, Lucas, Ricardo e Marjorie para fazer o check-in dos técnicos em guia de turismo. A pequena subida pareceu uma escalada ao Everest pois a cada passo dado poderíamos escorregar e cair, e não queríamos isso.
  • Após o Check-in, o carro foi estacionado e todos os turistas desceram, conforme desciam, todos pegavam suas malas e as primeiras a irem para seus chalés foram Ana Lívia (a coordenadora que estava sentindo algumas dores) e Marjorie, nossa professora.
  • Após elas, minha dupla (Lucas) me ajudou com as hospedagens, levei as meninas (Beatriz, Diana e Danielle) para o seu chalé (2), e os homens junto do motorista para o seu chalé “premium“.
  • Foi avisado a todos que após 10 minutos deveriam descer para irmos jantar as pizzas, os 10 minutos chegaram e eu ainda já tinha conseguido me hospedar no quarto, mas, dei falta de duas clientes e fui avisá-las. Todos acabaram descendo para comer, e enquanto uns acabavam, eu os subia para o chalé. No final, todos foram para suas devidas “residências” com exceção de 4 clientes que preferiram ir até a sala de jogos.
  • Desci até a recepção onde entreguei o roteiro de sábado para um dos funcionários do hotel, pedi para que o mesmo o prendesse em algum mural. O mesmo disse que faria mais tarde, então, logo voltei ao chalé 7, cujo a cliente que sentia um mal estar estava hospedada. Ela se sentia melhor, então fui para meu quarto que estava cheio de problemas, tais como a sujeira dos banheiros e o chuveiro que mal saía água, e isso não era problema de apenas um dos banheiros mas sim dos dois.
V.T Socorro, 24 até 26 de Junho de 2015 (3)
V.T Socorro 24, Sexta-Feira. Guilherme, Danielle, Diana e Beatriz.
V.T Socorro, 24 até 26 de Junho de 2015 (2)
V.T Socorro 24, Sexta-Feira. Guilherme, Danielle, Diana e Beatriz.
V.T Socorro, 24 até 26 de Junho de 2015 (4)
Ajam naturalmente gente!

SÁBADO

ROTEIRO

  • Café da manhã no hotel e encontro com o guia local.
  • 8h15 – Embarque e inicio do Roteiro.
  • 8h40 – Visita monitorada ao centro histórico, museu e ao mirante do Cristo Redentor.
  • 11h – Visita ao Parque dos Sonhos com as atividades: Visita técnica guiada no parque
  • 13h – Almoço ou a combinar.
  • 14h – Circuito radical com três tirolesas (Pânico, Espanto e Calafrio) trilha com cachoeiras e
  • caminhada pelo parque até no máximo 18h.
  • 17h30 – Retorno ao hotel para banho e termino dos serviços do guia local.

  • Eram 6:00 e já tinha me levantado. Fui para um bom banho antes de sair do chalé, porém o chuveiro e a porta do banheiro estavam bem ruins, começando a porta que custava para que se fechasse, e depois, o chuveiro que demorava consideravelmente para esquentar.
  • Tomei uma ducha e logo me retirei, a noite foi longa pois não consegui dormir direito, o pouco que dormi tive um excelente sonho, mas quanto ao resto, apenas deitei e fechei os olhos. Porém, comecei o dia com a melhor surpresa que poderia ter (natureza, ♥), logo que saí, fui pego de surpresa pela bela visão que o chalé proporcionava.
A Surpresa que a luz do dia me proporcionou. ♥
A Surpresa que a luz do dia me proporcionou. ♥
  • Eram 6:30, deixei meus clientes tendo mais meia hora de um bom e merecido descanso. Me sentei em um lugar privilegiado, levei uma picada no dedo (doeu e queimou. :p), e tive a honra de presenciar uma das coisas mais belas do mundo, o nascer do sol. (novamente, natureza ♥).
  • Já eram 7:00 horas e fui alertar meus clientes que o dia tinha começado! A maioria teve uma boa noite de sono, e teriam que descer depois de 30 minutos para um café da manhã (outro ponto alto). A cliente que se sentia desconfortável quanto as dores já tinham ido embora. (UFFA!)
  • As 7:30 todos estavam lá embaixo para tomarmos o café, esperei um pouco demais para liberá-los para o café (pois ainda faltavam algumas coisas a serem postas), mas eles se antecederam e partiram ao ataque, e não era de menos, o café nos supriu muito bem, e foi uma delicia!
  • Era 8:15 e o guia local Eduardo chegava ao hotel, levei a cliente Marjorie até a recepção para assinar algo, porém não fomos atendidos e estávamos perdendo o tempo, então, decidimos ir ao ônibus (e infelizmente, esqueci a capa de chuva). Fiz o embarque de todos com o auxilio da minha dupla e passei a bola para o guia local.
  • Fomos até o centro histórico de Socorro sendo guiados pelo Eduardo que recebia o auxílio de Leandro e Danielle. A principio paramos em frente ao palácio das águias e seguimos pelo centro enquanto o guia explicava algumas construções da cidade, enquanto andávamos, conhecemos alguns casarões coloniais e fiquei particularmente impressionado com a beleza da cidade, não havia pichações, muitas das casas tinham uma frente de se cair o queixo com seus estilos coloniais (lindas, sem mais!), fora a visão dos morros da cidade! E uma pequena curiosidade, NÃO EXISTE MONTANHA NO BRASIL! Fomos seguidos por belos cachorrinhos que tinham um ódio em particular, por pneus, não sei o porquê, mas.. continuando! Vimos por fora um cinema e um hospital que recebem pessoas da região.
  • Fomos até a catedral que é considerada uma das mais belas do circuito das águase logo após, seguimos até um museu, onde fomos monitorados por um historiador chamado Derek Destito Vertino que tem um livro publicado sobre os heróis esquecidos da guerra.http://www.portalfeb.com.br/da-gloria-ao-esquecimento-tiragem-especial/
  • Voltamos ao ônibus após o passeio cultural dentro do museu monitorado pelo historiador. A checagem foi feita e logo então fomos até o mirante do cristo, durante a viagem inteira, o guia credenciado pela cadastur.
  • Demoramos por volta de 15 minutos para chegarmos ao mirante, o que valeu muito a pena! O único problema era o tempo que não nos permitia uma vista melhor do topo da cidade, tivemos uma degustação, e foi excelente!

V.T Socorro, 24 até 26 de Junho de 2015 (18)

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Mirante com los mejores. ♥
  • Ficamos um tempinho no mirante, e logo após descemos para irmos ao Parque dos Sonhos, no caminho, o guia ia sempre orientando o motorista enquanto nos explicava sobre o circuito das águas. Erramos uma vez o caminho mas foi um erro bem leviano, nada que nos afetasse. Levamos quase uma hora para chegarmos ao parque, levamos mais tempo do que o esperado devido ao clima.
  • Já no parque, fomos orientados por um dos monitores do parque. Enquanto os guias auxiliares assinavam alguns papéis, algumas informações eram passadas para nós. Subimos para um bom almoço onde trocamos experiências e jogamos boas conversas fora.
  • Após o almoço, subimos mais um pouco e fomos assistir uma palestra muito satisfatória do senhor José Fernandes, um gênio do empreendedorismo, fora também dois membros do ministério do turismo.
  • Tivemos um pequeno espaço entre o almoço e o inicio do turismo de aventura que, começou com uma trilha dentro do próprio parque (a minha primeira!). Na trilha, fomos auxiliados pelo tio Ale, um monitor muito simpático!

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  • V.T Socorro, 24 até 26 de Junho de 2015 (13)Após a trilha, as coisas começaram a apertar o meu coração de leão! Era anunciado que, iriamos todos para fazer o circuito das tirolesas! Subimos a 140 do chão, e eu, um homem sem medo de nada (apenas altura! oh.. wait!) Subimos de trator até o topo da pedra onde logo nos apropriamos com os devidos materiais de proteção. Fui muito bem tratado pelos instrutores, o que me acalmou muito para dar o primeiro salto na tirolesa do espanto. Para quem nunca tinha andado de tirolesa, comecei de forma bem suave, em uma de 1 km de extensão e 140 metros de altura.. que cruzava os estados de MG e SP.. Primeiro foi a tirolesa do Pânico que mesmo sendo a mais larga, foi a mais tranquila, com uma excesão do final que eu parei longe da plataforma e estava voltando devido o vento, e menos de um minuto depois, a tirolesa do Espanto, que foi MUITO rápida! E por ultimo, a tirolesa do calafrio. Me senti um herói mas..

V.T Socorro, 24 até 26 de Junho de 2015 (8)
Foco no fofo lá atrás dando risada e não no bundão roendo as unhas!

V.T Socorro, 24 até 26 de Junho de 2015 (9)

Tirolesas, aqui.

  • PULEI! uhu
  • Após todos terem descido, voltamos para o hotel e tivemos um pequeno imprevisto, o ônibus ficou atolado e isso colocou nossa criatividade em prática, o que não foi necessário pois o parque nos deu um suporte e nos tirou de lá! A volta até o hotel depois daí foi bem tranquila e um pouco demorada. Fora o pequeno imprevisto, tudo foi muito bem chegamos inteiro (e sujos), e por estarmos sujos, boa parte do grupo foi para seus chalés tomar um bom banho! (no meu caso, não, o chuveiro estava horrível. </3)
  • Fui junto da Marjorie conferir sobre o evento da festa Julina, e adivinha, mais um imprevisto. A festa foi cancelada pela falta de demanda e teríamos que fazer algo diferente, mas para o SENAC não existe muitos problemas sem soluções, então, decidimos realizar um bingo! Não foi muita gente mesmo, foram entorno de 18 pessoas (meio decepcionante mas.. tínhamos que mantê-los animados.) Ah é, antes do evento, ficamos todos jantando comidas típicas das festas.. milho, torta entre outros. O evento começou as 21:30 e acabou por volta das 22:50.
  • Fui ao salão de jogos com o Leandro e lá nos encontramos com a Beatriz e Diana, onde jogamos sinuca e pebolim. (e perdi todas. 😦 )

DOMINGO

  • Já hoje (26), acordei as 7:11 e fui direto para o banho, me aprontei para o desejum e desci com as minhas malas para o local onde iriamos comer. Deixei as malas sobre o sofá e logo após de mim foram chegando os outros passageiros.
  • Tomamos o café tranquilamente e após ele, guardamos nossas malas no ônibus, e logo após conhecemos Charles, um cara fantástico assim como o Zé Fernandes! Ele nos deu uma palestra sobre o turismo em Socorro (assim como o Zé, novamente), e nos mostrou alguns projetos da cidade para incentivar o turismo! Eles nos mostraram o porquê de Socorro estar tão a frente das outras cidades, todos lá falam a mesma língua e isso faz com que o universo conspire a seu favor.
Palestra do senhor Charles!
Palestra do senhor Charles!
  • Saímos do hotel fazendo um check-out e rapidamente demos um breve passeio de 30 minutos na feira de malhas (eu acabei ficando mais tempo no horto da cidade), mas nada que atrapalhasse as duas guias (Gabriella e Beatriz)
  • Na volta, levamos por volta de 2 horas 30 minutos para chegarmos em Jundiaí em uma tranquila volta. Ricardo e Rosana cuidaram do serviço de bordo e entretenimento, Denis e Diana fizeram o speach final e desembarque, e a viagem foi muito boa.

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Valeu SENAC.

Relatório feito dia 26 de Julho de 2015.

Junção com a pequena reunião previa.

ROTEIRO DA VISITA TÉCNICA PARA SOCORRO – SP #ATUALIZADO 28/7

SEXTA FEIRA 24/07

  • Chegada ao SENAC as 18:50
  • Saída do SENAC as 19:00 com chegada prevista na mesma noite.

SÁBADO 25/07

  • Café da manhã no hotel e encontro com o guia local.

Café da manhã foi um dos pontos fortes do hotel.

  • 8h15 – Embarque e Inicio do Roteiro

Ocorreu pequenos atrasos, mas nada que tenha atrapalhado bruscamente o roteiro.

  • 8h40 – Visita monitorada ao centro histórico, museu e ao mirante do Cristo.

O centro histórico e o museu foram lugares bem bonitos, já o mirante do Cristo foi espetacular, sem palavras, ponto também para o guia que nos transmitiu as mensagens com o mínimo de ruído possível.

  • 11h – Visita ao Parque dos Sonhos com as atividades: Visita técnica guiada no parque.

Melhor parque que eu já fui, voltaria lá fácil! Só preciso de vagas para conduzir meu grupo, o ponto mais alto de toda a V.T

  • 13h – Almoço.

Foi bem gostoso, almoço self-service realizado no próprio parque.

  • 14h – Circuito radical com três tirolesas (Pânico, Espanto e Calafrio) trilha com cachoeiras e caminhada pelo parque até no máximo 18h. (Sério, vou me borrar aqui, mas irei amar!)

Gente, eu gelei, mas fui, e posso garantir que é seguro, pois se não fosse, teria caído da pedra por um descuido. Deixa para outro dia que eu conto a história.

  • 17h30 – Retorno ao hotel para banho e termino dos serviços do guia local.

Voltamos ao hotel porém, não realizamos o evento combinado devido a falta da demanda, tivemos que concluir com um bingo para os hospedes da casa.

DOMINGO: 26/07

  • 7h – Café da manhã no hotel e Check in.

Atrasou uma hora devido a ser Domingo e a comunicação ter sido mal feita. 

  • 8h15 – Embarque.

Embarcamos as 9:10, mas por um bom motivo, tivemos uma palestra de um guia de aventura chamado Charles Gonçalves. 

contato: charles.gonçalves@canoar.com.br

  • 8h30 – Visita de compras no Shopping das Malhas.

Atraso devido a palestra, chegamos por lá as 10:20, mas nada a reclamar.

  • 9h30 – Embarque e retorno para Jundiaí.
  • 12h30 – Desembarque no SENAC em Jundiaí.

A chegada prevista era para 12:30, mas chegamos as 13:00.

SÃO PAULO PARA TODOS OS GOSTOS!

Grupo: Denis, Gabriella, Guilherme e Ricardo

O São Paulo para todos foi uma ideia do grupo de tentar se diferenciar dos demais roteiros que tinham o foco histórico. Usamos o conceito da maior imigração em massa para o Brasil do século XIX, os Italianos, e o bairro da barra funda foi algo que mostrou muito bem isso, e mostrou também, a integração de Bolivianos e outros estrangeiros da América Latina que vieram para nossa pátria em busca de uma vida melhor.


Sábado passado (27), eu tive o que podemos dizer, como a “primeira experiência profissional” atuando como um guia de turismo! Visitamos pontos que costumo frequentar, dentro da região da barra funda, e foi espetacular, por mais nervoso que eu estivesse.

Pontos visitados

  1. Memorial da América Latina
  2. Shopping Bourbon
  3. Barra Grill (Almoço)
  4. Parque Água Branca
  5. Allianz Parque

Análise crítica

Antes de sairmos, cheguei no SENAC as 6:40 da manhã, o ônibus já estava lá. Solicitei ao motorista da Sajotur que subisse até a rua do estabelecimento, e lá fiz a checagem inicial do ônibus, estava tudo em boas condições.

Devido a atrasos (e não são atrasos curtos), nosso roteiro foi prejudicado, começando pelo GPS que nos enviou por uma rota que estava “interditada”. Foi logo no inicio, antes de irmos para o Memorial, paramos em uma rua onde estava tendo obras, e fomos obrigados a retornar, o que levou entorno de 30 minutos. (O que nos fez perder pelo menos 10)

Durante o serviço de bordo, foi dado aos clientes uma sacola biodegradável, onde os mesmos jogavam os resíduos. Lembrando que, só consumiam os alimentos após uma higienização com o álcool em gel.

O dia não sorria para o nosso grupo, mas o nosso grupo conseguiu manter o controle das coisas, e com mais 10 minutos de atraso, descemos todos ao memorial, onde o monitor Rafael estava lá para nos orientar e explicar sobre algumas obras, tínhamos em mente sair do memorial por volta das 10:50, mas isso só ocorreu as 11:10, trágico! Mas não culpo ninguém a não ser a minha pessoa, que por “incompetência” quis explicar sobre o pavilhão da criatividade.

Seguindo o roteiro, mais um curto atraso, levamos 20 minutos para chegar em um lugar que costuma levar 10, mas chegamos né, embarcamos todos ao Shopping Bourbon, onde a Guia Gabriella explicou um pouco sobre o local, e deixou todos os clientes livre por 30 minutos, grande maioria foi a livraria cultura, enquanto outros foram fazer saques de dinheiro, comprar alguma coisa e etc., nos encontramos no ponto de encontro (em frente ao shopping) as 12:20, e de lá, perdemos mais tempo (sim, o valioso tempo que nos punia tanto), para achar o ônibus que estava um tanto quanto distante. Levamos cerca de 15 minutos para encontrá-lo, e quando encontramos, nos perdemos novamente.

A caminho do almoço, (12:35 por volta), o motorista nos conduzia de forma correta até o local, mas, como o dia sorria para nós (sim, ironia), deu errado de novo! O ônibus estava proibido de fazer o contorno, o que nos custou MUITO tempo! Tivemos que fazer um outro tour para poder chegar na nossa “cantina”. Levamos cerca de 50 minutos para chegarmos lá, os clientes estavam famintos, nervosos (assim como nós -pelo menos eu-), e estava dando tudo errado, afinal, não achávamos o local! Custou, e custou muito, pois o ônibus teve um pequeno arranhão na lateral, e logo no desembarque, fomos “interrompidos” por um ruído bem sem graça, a alguns metros de lá, começava um “pancadão” que deixou todos ainda mais esquentadinhos. O Almoço foi servido por volta das 13:30 (demorou, e muito, o que deixou minha amiga ddianavitor brava), mas no fim, todos comeram!

E como disse antes, tudo estava dando errado.. tínhamos que estar no Allianz Parque por volta da 13:50, o que não aconteceu. As 13:40, alguns ainda estavam com o prato cheio (incluindo a minha pessoa), e a partir daí, tudo foi ficando mais complicado. Levei 4 clientes para comprar sorvete do outro lado da rua, e pelo menos isso foi algo certo.

Levamos mais 20 minutos para chegarmos ao Allianz (já era 14:15), e perdemos o tour, e aí, só depois das 16:00 horas poderíamos fazê-lo novamente. O Que fizemos foi uma jogada óbvia, trocamos os papéis, Allianz encerraria tudo, por mais que custasse o picnic que eu planejava a duas semanas antes.

Ficamos por trás da mancha verde que estavam ensaiando, e antes que nos dessemos conta, já era 15:00, compramos os ingressos para o tour o mais rápido possívele partimos o mais depressa possível para o Parque da Água Branca, guiei-os até o local, o que levou 10 minutos, o guia Ricardo passou a explicar sobre os locais enquanto levei alguns dos clientes para o banheiro. Fizemos um tour dentro do parque, e saímos de lá as 15:30 para mais nada dar errado.

Entramos pela saída e saímos pela entrada, soa confuso mas foi o que houve, pegamos um caminho diferente pela Av. Matarazzo, passamos pela frente de um lugar bem diferente (country), onde um dos clientes não tinha boas lembranças do local, mas todavia, levamos 15 minutos para chegar ao Allianz, e foi a primeira coisa que deu realmente certo no dia, emitimos uma nota fiscal para comprovar os gastos, falamos com um espanhol (uma criança ou um anão?!) fantasiado de louro (mascote do Palmeiras), e começamos o tour. Nosso tour foi algo mais especial, devido ao tempo (tínhamos que estar em Jundiaí as 17:30), portanto, fizemos um tour mais breve, passamos pelo camarote, a cabine de transmissão, os vestiários, e direto ao campo! Sentamos todos no banco de reserva, e tiramos uma das fotos mais hilárias da história, claro que foi na brincadeira, mas.. dentro do Allianz fomos guiado primeiramente pela monitora Diana, e logo tivemos que substituí-la por outro monitor, que fizesse um trabalho mais breve.

Após sairmos, fomos direto ao ônibus, onde fizemos uma brincadeira onde nossos clientes mexiam no lixo (Sim, o mesmo lixo que citei acima, e com uma luva, claro), onde tinham que separar resíduos orgânicos de resíduos recicláveis. Todos apoiaram esse entretenimento, onde mostramos que nossa profissão tem que ser acima de tudo sustentável.

Chegamos em Jundiaí as 18:00, quando todos saíram do ônibus, fiz a checagem do mesmo para ver se esqueceram algo, negativo, ninguém esqueceu, todos entraram nas suas merecidas férias, e até Socorro meus caros. 😉

Obs: As fotos estão com o Guia Denis, e serão publicadas assim que ele nos mandar.

Agradecimento especial a Marjorie, Bárbara e Ana Lívia! Claro, o SENAC também.